Chove, chuva

Chove que Deus dá sobre Fortaleza. Água benta.

Um troco e tanto para uma plateia mundial.


Torcida joga banana em Daniel Alves e ele come

A exemplo do que ocorrera com Neymar, o jogador brasileiro Daniel Alves, do Barcelona, foi alvo de racismo. Numa partida contra o Villarreal, ele se preparava para cobrar o escanteio. Súbito, um torcedor do time rival jogou uma banana no gramado. Numa reação inusitada, Daniel descascou e mastigou o desaforo. Seguiu o jogo. Coisa de craque.

Penso eu - Pra completar o ato, partiram dos pés de Daniel Alves os tres gols que acabaram com o Villareal.

Manchetes desta segunda feira

- Folha de São Paulo; Decisão do mensalão foi 80% política, afirma Lula
- O Globo:  Conta de Pasadena já’chega a US$ 1,93 bi
- Correio: Trânsito caótico vai fazer Brasília parar em 2020
- Zero Hora: PAC 2 tem só 10% das ações prontas no RS
- Brasil Econômico: “Dilma não percebeu a armadilha do consumo”

Mata o véio!!


  • Cresce nas redes sociais a revolta contra os 25% de imposto de renda cobrados de aposentados e pensionistas do INSS que vivem no exterior em busca de segurança ou da ajuda de parentes. More no Paraguai ou na Suíça, 60 ou 80 anos, ganhe R$ 700 ou o teto, alíquota é implacável e ilegal, contrariando a ordem constitucional de que “todos são iguais perante a lei”. Nem o mais desumano agiota cobraria tanto.
  • O assalto é duplo, sem o reajuste das aposentadorias acima de um salário, como garantem vários projetos esquecidos no Congresso.
  • Projeto de lei de alíquota zero tramita na Câmara há mais de um ano, quando começaram os protestos de brasileiros em Portugal e Espanha.
  • Aposentados do INSS vivendo no exterior querem se unir aos velhinhos no Brasil, para votar contra Dilma em outubro, se o imposto não cair.

Bolsonaro Presidente!!! Ô país esculhambado!!!


Petição alcança 10 mil assinaturas em menos de 24 horas
Grupo quer viabilizar candidatura de Bolsonaro a presidente em 2014
Bolsonaro: "Cura Gay defende psicólogos"
Detestado por muitos, Bolsonaro ainda consegue apoio para 2014
Rola na internet uma petição pública, direcionada ao Partido Progressista, que pede a candidatura do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) para presidente da República nas eleições de outubro. “Vamos demonstrar que somos maioria, queremos democracia, não queremos comunismo”, diz o texto da petição.
O documento tem apenas 24 horas na grande rede, mas já reuniu mais de 10 mil assinaturas. A expectativa dos apoiadores é que esse número aumente ainda mais quando a petição for divulgada na página oficial do candidato no Facebook, que conta com 350 mil curtidas.
Os apoiadores de Bolsonaro começaram a campanha depois que ele informou em sua página que enviou ofício ao seu partido solicitando que seu nome seja submetido na convenção de junho, com objetivo de ser candidato a presidente. Porém, extraoficialmente, segundo o deputado, o PP só acolherá o pleito caso ele apresente números próximos a 10% das intenções de votos junto à opinião pública (IBOPE).

Continuam curtindo com a minha cara


Políticos são maioria nos tribunais de contas
Classe sinônimo de corrupção, políticos dominam os tribunais de contas
Polícia investiga suposta participação do senador nos crimes de concessão de alvarás
O senador Gim é caso raro de político barrado para o TCU
Estudo da Transparência Brasil, entidade cuja principal bandeira é o combate à corrupção, revela que 62% dos 238 conselheiros de tribunais de contas conquistaram os cargos depois de exercer mandatos políticos ou posições em governos. Segundo o relatório, os tribunais são caros, altamente politizados e “desenhados para não funcionar”.
Além dos 62% de ex-políticos, cerca de 15% dos integrantes dos tribunais são parentes de algum político local – o que coloca em questão sua independência para atuar como fiscais da administração pública. Esse cenário vale tanto para as cortes estaduais quanto para o Tribunal de Contas da União (TCU), como mostrou recentemente o episódio Gim Argello.
Nos tribunais de contas pelo País, dois terços dos integrantes são nomeados pelo Legislativo e um terço pelo Executivo. “Eles costumam ser indicados justamente para neutralizar o papel fiscalizador desses órgãos – e, de quebra, para agradar a correligionários, parentes e aliados”, diz o relatório elaborado por Natália Paiva e Juliana Sakai.
O estudo detectou que dois em cada cinco conselheiros sofrem processos ou foram condenados na Justiça ou nos próprios tribunais de contas – até por improbidade administrativa e peculato. Em Goiás, cinco dos sete conselheiros do TCE têm pendências na Justiça.
min aroldo cedraz
O polêmico Aroldo Cedraz era deputado do DEM e vai presidir o TCU
Segundo o relatório, as exigências previstas na Constituição são frouxas. As exigências se restringem a aspectos formais – ter entre 35 e 70 anos de idade e uma década de experiência profissional correlata – e a questões subjetivas, como “idoneidade moral”, “reputação ilibada” e “notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública”.
Na prática, os critérios técnicos ficam em segundo plano. “A indicação política é a regra na escolha de conselheiros, o que faz com que as votações nas Assembleias, nas Câmaras e no Congresso sejam jogos de cartas marcadas”, diz o estudo.
Os cargos são cobiçados por políticos em fim de carreira, entre outros pontos, por garantir uma aposentadoria confortável. “Em geral, o salário é de R$ 26.500, além de gratificações, verbas de gabinete uniformemente obscuras, prerrogativa de nomear funcionários comissionados e vitaliciedade no cargo (com aposentadoria compulsória aos 70 anos).”
Contas caras
Os tribunais, que são órgãos auxiliares do Poder Legislativo, têm uma estrutura tão cara que, em muitos casos, acabam custando aos cofres públicos quase tanto quanto as Assembleias Legislativas.
No Rio, o orçamento da Assembleia é de R$ 682 milhões, enquanto o do TCE chega a R$ 593 milhões. Em outras cinco unidades da Federação (Amazonas, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Pernambuco), os gastos dos tribunais de contas equivalem a 70% ou mais do total consumido pelas Assembleias.
Mesmo quando as cortes exercem poder fiscalizador, raramente as punições se concretizam. “Como os TCs não fazem parte do Poder Judiciário, o julgamento das contas segue o formato de um tribunal administrativo, o que provoca impacto sobre a validade de suas decisões.”
No caso do TCU, “a relação entre multas aplicadas e pagas é baixíssima: 4,6% entre 2005 e 2009 e 8,3% entre 2008 e 2010, segundo dados do próprio tribunal”. “Pode-se inferir que nos TCEs e TCMs a efetividade tende a ser ainda mais baixa. O que leva ao questionamento natural sobre se o dinheiro público investido na manutenção dessas cortes fortemente politizadas tem o retorno esperado.”

Discussão vazia: o DNOCS já faz isso faz 100 anos


Seminário discutirá ações contra seca
O Ministério da Integração Nacional (MI), a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Governo do Estado do Ceará, com o apoio do Banco Mundial, darão mais um importante passo rumo à concretização de uma Política Nacional de Seca. Hoje, no Hotel Oásis Atlântico, em Fortaleza, será realizado o Seminário “Convivência com o Semiárido e de Preparação para a Seca”, com a presença do ministro Francisco Teixeira e representantes das instituições nacionais e estaduais que participam das discussões em torno do tema.
O Seminário encerra um ciclo de debates iniciado por três eventos sub-regionais realizados em Salvador, Natal e Maceió, e terá o caráter de sintetização das discussões e das propostas alcançadas nesses seminários preliminares, na perspectiva de construção de diretrizes para uma política nacional de convivência com o semiárido e de preparação para a seca.
Não por coincidência, o Seminário acontece em Fortaleza. Além do apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Ceará (Secitece) e da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) ao evento, o governo estadual mantém, desde 2012, um Comitê Integrado de Combate à Seca, coordenado pela Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), deixando clara a sensibilidade das instituições cearenses com a problemática da estiagem no Semiárido.
Articulações
As atuais discussões sobre uma política nacional de convivência com o semiárido e com a seca embasam-se em propostas e ideias lançadas já durante a ICID+18, conferência internacional que, em agosto de 2010, reuniu representantes de 90 países em Fortaleza para discutir os efeitos do clima e suas implicações sociais e econômicas em regiões semiáridas. Desde então, o Ministério da Integração e o Banco Mundial encabeçaram uma série de eventos para articular um esforço conjunto de instituições visando à elaboração da Política Nacional de Secas.
Durante o “Seminário Convivência com o Semiárido e de Preparação para a Seca”, as discussões abrangerão os temas “Contextualização do debate: as oportunidades para avançar”; “Conclusões dos seminários sub-regionais (Relatório - Síntese)”; e “Política para o Semiárido: Desafios da Institucionalidade e do Sistema de Governança”.