O dia hoje

Dia Mundial de Combate ao tabagismo.

Vixe!

O banco Itaú de Neca Setúbal, “colaboradora” de Marina Silva, ameaça ir às últimas instâncias para não pagar indenização de R$ 6 mil a ex-cliente que, morando no exterior, teve o nome injustamente negativado.
Esta é do Claudio Humberto

Bilhete do Paulinho

Grande Pompeu:
 
Quem vê as barbas do vizinho pegar fogo bota as suas de molho. Não foi assim que nos ensinaram em Sobral?  Ví este post do jornalista Reinaldo Azevedo sobre SP e lembrei do transtorno e da tolice das ciclovias que nos ameaçam aqui tambem. Meia dúzia de tres ou quatro,  de repente se junta e quer impor regras à cidade toda em benefício de seus caprichos. Há um recado no texto que parece servir ao nosso caro prefeito que parece estar embarcando nessa cavilação bicicleteira. Se concordas, salvemo-lo das más companhias!!!
P.S. E olhe que nós fomos clientes das bicicletas do Napoleão Maxixe lá na terrinha. Mas nunca atrapalhamos a vida de ninguem.
"Deus te livre, leitor, de uma ideia fixa; antes um argueiro, antes uma trave no olho.” É Machado de Assis em “Memórias Póstumas de Brás Cubas”. Melhor um cisco no olho, um grânulo, um estrepe… Melhor um incômodo dessa ordem do que ser vítima de uma ideia fixa… É o que me ocorre quando penso nas ciclovias do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. Que fique o alerta para os cidadãos do Brasil inteiro. Que fique o alerta para os prefeitos do Brasil inteiro. Não permitam que suas respectivas cidades caiam reféns de uma minoria organizada, que, como escreveu o próprio Machado, sempre hasteia sua bandeira particular à sombra da grande bandeira. No caso de São Paulo, a flâmula maior é a do petismo; as mesquinhas, de minorias radicalizadas, sob ela se abrigam e nos impõem a ditadura de seu gosto.
Haddad está determinado a criar 400 km de ciclovias na cidade até o fim de seu mandato, ao custo de R$ 80 milhões. Está há dois anos no poder. Boa parte dos paulistanos tem a sensação de que já são 200! As faixas vermelhas, a cor internacional desse tipo de pista, se espalham cidade afora, estrangulando o espaço dos carros, diminuindo a área de escape das motos — que hoje ajudam a movimentar a economia —, aumentando os congestionamentos, atrapalhando a vida de pedestres, criando severas perturbações no comércio. Há um clima de revolta em consideráveis setores da cidade. Não obstante, o prefeito, consta, aposta nas ciclovias para reverter a sua impopularidade. Fernando Haddad lembra o homem com a corda no pescoço que se mexe freneticamente para se livrar do incômodo. Quanto mais esperneia, mais terra lhe falta sob os pés, e mais a corda o constrange, até matá-lo. A diferença, nesse caso, é que uma cidade de milhões de pessoas padece com ele.
E por que ele age assim? Porque a grande bandeira de Haddad, o tal Arco do Futuro, ficou no passado. Nunca foi nada além de propaganda para caçar votos. Então sobraram as pequenas bandeiras, a das minorias aboletadas na Prefeitura. À Folha de S.Paulo, o prefeito afirmou: “É um programa de saúde, de esporte, de mobilidade, que dialoga com muitas demandas da sociedade”. É mesmo? Demanda de quem, santo Deus? Olhem, paulistanos, para as vastas solidões das ciclovias, que permanecem lá, vazias, com o seu vermelhão a cortar áreas da cidade, como veias abertas da estupidez e do autoritarismo. Não ocorre ao senhor prefeito que percorrer longos percursos de bicicleta requer, antes de tudo, certas condições físicas, o que restringe essa opção de transporte — se fosse realmente uma opção; não é — a uma faixa etária da população. A escolha é, antes de mais nada, autoritária, discriminatória. Uma coisa é a construção de ciclovias como um espaço suplementar para a circulação, a exemplo do que existe em algumas cidades do mundo. Outra, distinta, como se faz em São Paulo, é o estrangulamento da área de circulação da maioria em benefício de uma minoria."

Paulinho vem a ser o senhor dr.jurisconsulto Paulo Cesar Saboia Montalverne, parceiro de carteira e vizinho de número na caderneta do Colégio Sobralense durante todo o ginasial lá no final dos anos 50 do século passado. É um feliz aposentado do Estado do Ceará.

Dilma puxou cobra pros pés, como se diz na roça


Vetado projeto que cria municípios
A presidenta Dilma Rousseff vetou integralmente o Projeto de Lei 104/2014, que tratava da criação, incorporação, fusão e o desmembramento de municípios. A proposta, aprovada no começo de agosto pelo Senado, substituía um outro projeto sobre o mesmo assunto, vetado integralmente por Dilma no fim do ano passado.
Na mensagem de veto dirigida ao presidente do Senado, Renan Calheiros, publicada ontem no Diário Oficial da União, Dilma Rousseff argumenta que a proposta criaria despesas sem indicar as fontes de receitas correspondentes, o que desequilibraria a divisão de recursos entre os municípios.
“Embora se reconheça o esforço de construção de um texto mais criterioso, a proposta não afasta o problema da responsabilidade fiscal da federação. Depreende-se que haverá aumento de despesas com as novas estruturas municipais sem que haja a correspondente geração de novas receitas. Mantidos os atuais critérios de repartição do Fundo de Participação dos Municípios, o desmembramento de um município causa desequilíbrio de recursos dentro de seu estado, acarretando dificuldades financeiras não gerenciáveis para os municípios já existentes”, diz a mensagem de veto.

Passamos dos 200 milhões de...sonhadores com a mega sena acumulada


Brasil chega a 202 milhões de habitantes

O Brasil tem uma população de 202.768.562 habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicados hoje (28) no Diário Oficial da União. O estado mais populoso, São Paulo, tem 44,03 milhões de habitantes. Já no estado menos populoso, Roraima, vivem 496,9 mil pessoas.
Os dados do IBGE são estimativas de população no dia 1o de julho de 2014. Além de São Paulo, cinco estados têm mais de 10 milhões de habitantes: Minas Gerais (20,73 milhões), Rio de Janeiro (16,46 milhões), Bahia (15,13 milhões), Rio Grande do Sul (11,21 milhões) e Paraná (11,08 milhões).
Na lista de unidades da federação com mais de 5 milhões de pessoas, estão seis estados: Pernambuco (9,28 milhões), Ceará (8,84 milhões), Pará (8,08 milhões), Maranhão (6,85 milhões), Santa Catarina (6,73 milhões) e Goiás (6,52 milhões).
Apenas dois estados têm menos de 1 milhão de habitantes, além de Roraima: Amapá (750,9 mil) e Acre (790,1 mil).
As demais unidades federativas têm as seguintes populações: Paraíba (3,94 milhões), Espírito Santo (3,88 milhões), Amazonas (3,87 milhões), Rio Grande do Norte (3,41 milhões), Alagoas (3,32 milhões), Piauí (3,19 milhões), Mato Grosso (3,22 milhões), Distrito Federal (2,85 milhões), Mato Grosso do Sul (2,62 milhões), Sergipe (2,22 milhões), Rondônia (1,75 milhão) e Tocantins (1,5 milhão).
Cidades
A cidade de São Paulo, maior metrópole do País, tem 11,89 milhões de habitantes. A capital do estado mais populoso do País concentra cerca de 6% da população brasileira, estimada em 202,77 milhões de habitantes pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados foram divulgados hoje (28) e referem-se à estimativa de população no dia 10 de julho de 2014.
O Rio de Janeiro mantém a posição de segunda maior metrópole do País, com 6,45 milhões de residentes. A capital fluminense é seguida por Salvador (2,9 milhões), Brasília (2,85 milhões), Fortaleza (2,57 milhões), Belo Horizonte (2,49 milhões), Manaus (2,02 milhões) e Curitiba (1,86 milhão).
Na décima terceira posição entre os municípios mais populosos do País, Guarulhos – na região metropolitana de São Paulo – é a maior não capital do País, com 1,31 milhão de habitantes. Campinas aparece em segundo lugar na lista de maiores cidades, exceto capitais, com 1,15 milhão.
Dois municípios brasileiros têm menos de mil habitantes: Serra da Saudade (MG), com 822, e Borá (SP), com 835. Araguainha (MT) é o terceiro município menos populoso do País, com mil habitantes.

Jovem estilista cearense é selecionada para o Brasil Fashion


A peça orçamentária traz uma mensagem da presidenta Dilma Rousseff com um diagnóstico sobre a situação econômica do país e suas perspectivas.
Pela Constituição, o prazo de entrega do projeto pelo Executivo termina no dia 31 de agosto. Mas, com a expectativa de conclusão da votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que define as metas e prioridades da administração pública federal, só na semana que vem, durante o esforço concentrado, o governo se antecipou. A LDO deveria orientar a elaboração da peça orçamentária.
“Coloquei  toda a equipe do Ministério [do Planejamento] à disposição, para os esclarecimentos necessários, para que o Congresso possa fazer uma análise rápida do Orçamento e votá-lo até o fim do ano, prazo que o presidente do Senado [Renam Calheiros], confirmou que é possível fazer”, explicou a ministra.
O Orçamento Geral da União (OGU) é formado pelo orçamento fiscal, da seguridade e pelo orçamento de investimento das empresas estatais federais. A Constituição determina que a proposta seja votada e aprovada até o dia 22 de dezembro.
No projeto de lei, também consta a estimativa para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 5%, no próximo ano.
A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, ficou em 3% (R$ 5,756 trilhões).
O governo estima que o superávit primário para o setor público consolidado será R$ 143,3 bilhões, valor que corresponde a 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Com o abatimentos, o superávit primário vai para R$ 114,7 bilhões, correspondentes a 2% do PIB.
O superávit primário é a poupança para pagar os juros da dívida que o governo seus credores. Na medida em que o país consegue alcançar as metas de superávits primários, tem condições de pagar dividas.

Mínimo poderá chegar ao máximo de 9% a mais em 2015


Proposta orçamentária prevê salário mínimo de R$ 788,06 para 2015
A partir de 1º de janeiro de 2015, o salário mínimo deve ser R$ 788,06, segundo o Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) 2015. Um reajuste de 8,8%. O anúncio foi feito hoje (29) pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, depois de entregar a proposta ao presidente o Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL). A ministra antecipou que o texto prioriza investimentos em saúde, educação combate à pobreza e infraestrutura.
A peça orçamentária traz uma mensagem da presidenta Dilma Rousseff com um diagnóstico sobre a situação econômica do país e suas perspectivas.
Pela Constituição, o prazo de entrega do projeto pelo Executivo termina no dia 31 de agosto. Mas, com a expectativa de conclusão da votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que define as metas e prioridades da administração pública federal, só na semana que vem, durante o esforço concentrado, o governo se antecipou. A LDO deveria orientar a elaboração da peça orçamentária.
“Coloquei  toda a equipe do Ministério [do Planejamento] à disposição, para os esclarecimentos necessários, para que o Congresso possa fazer uma análise rápida do Orçamento e votá-lo até o fim do ano, prazo que o presidente do Senado [Renam Calheiros], confirmou que é possível fazer”, explicou a ministra.
O Orçamento Geral da União (OGU) é formado pelo orçamento fiscal, da seguridade e pelo orçamento de investimento das empresas estatais federais. A Constituição determina que a proposta seja votada e aprovada até o dia 22 de dezembro.
No projeto de lei, também consta a estimativa para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 5%, no próximo ano.
A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, ficou em 3% (R$ 5,756 trilhões).
O governo estima que o superávit primário para o setor público consolidado será R$ 143,3 bilhões, valor que corresponde a 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Com o abatimentos, o superávit primário vai para R$ 114,7 bilhões, correspondentes a 2% do PIB.
O superávit primário é a poupança para pagar os juros da dívida que o governo seus credores. Na medida em que o país consegue alcançar as metas de superávits primários, tem condições de pagar dividas.