Coluna do blog
Carne
a gato? Neeemmm!
Terminou
tudo. Em muita coisa não dá pra passar a borracha, não. Se ficou alguma coisa
positiva nas campanhas, não há qualquer dúvida. Ficamos sabendo só um tico a
mais de personalidades de muita gente. As propostas eram iguais, chavões
baseados naquilo que o povo fica falando feito besta, tipo saúde, educação,
segurança. Se pelo menos levassem a sério o que fizeram os tigres que mudaram
os rumos de suas vidas com educação, educação e educação. Ainda vá lá. Mas não,
nem Pitigrili no Sexo dos Anjos chegaram a ler. Como diz um cearense que
orgulhou a gente quando no Congresso Nacional : “Temos que investir em pesquisas
tecnológicas,bio e nano,universidades de ponta, talentos, inovação, manter e
segurar o povo com migalhas tem que ser
em um curto espaço de tempo. Pensar um Brasil de vinte trinta anos na frente”. A
fala é de Luiz Girão. Pois bem; fiquei quieto lendo, vendo, ouvindo. Toda a
campanha, alguns disputando na dentada votos no Nordeste, não se ouviu um
vagido sobre a recomposição da Sudene. Uma falinha sobre a revitalização do
DNOCS. Um nada sobre educação pra tirar de fato o Brasil e o Nordeste da
miséria cultural. Cadê que por aqui se falou em defesa da irrigação como ponto
de geração de trabalho? Afora um ou outro, o que se viu, e ouviu, foi o
discurso vazio, muitas vezes mentiroso, repetitivo, chato, deselegante, - o que
prova que precisamos mesmo é de educação, educação, educação -, quase sempre
analfabeto, sem criatividade nem respeito à gramática. De nóis vai até a gente
fomos. E não era pro povo entender, não. Era coisa de neguim que nunca foi lá
muito amigo das regras gramaticais, não. Mesóclise a la Jânio? Tá doido!
Falar-se-ia jamais nos discursos mais elaborados, porque os de palanque quase
sempre foram desastrosos. Não sei porque tanta raiva de S nos finais dos
plurais. E, como acabou ouso então falar aos que o povo fez responsáveis pelos
próximos quatro anos: não cuidem só de cumprir suas promessas, mas de exercitar
seus mandatos investindo em seus próprios estudos, quem sabe assim se tiverem
novos desafios eleitorais, sair-se-ão melhor. Deus os abençoe.
A
frase: “Você é a luz. Você nasceu para
brilhar”. Seicho No Ie.
Conheça
(Nota da foto)
Esta
senhora aí é a vice-governadora eleita do Ceará. A senhora Izolda Cela é
sobralense, da Praça João Pessoa e educadora. Esta senhora sabe ler e escrever. E nunca mais vai dar carão neste repórter por dizer que o nome dela é governamentavel.
Os
números
O
Sr. Camilo Santana foi eleito governador do Ceará, no segundo turno, depois de
ganhar o primeiro. Recebeu 2.417.668 votos. O Sr. Eunício Oliveira, adversário
dele, teve 303.728 votos a menos.
Comissão
do bem
Aprovada
a criação da Comissão de Cultura da Câmara Municipal de Fortaleza, com
referendo para esta terça-feira, 28, em
sua redação final. Antes, a área da Cultura integrava a Comissão de Educação, Cultura
e Desporto da Câmara.
O
porco
De
1º. A 3 de julho do ano que vem, Fortaleza vai ser sede de Seminário Nacional
da Suinocultura. O evento vai pro Cumbuco, no Hotel Vila Galé da Caucaia. Já
tem criador de porco do Brasil inteiro.
Da
fala de Brígido
O
desembargador presidente do Tribunal de Justiça do Ceará, Luiz Gerardo de
Pontes Brígido, um bom caráter, na aclamação da presidente do TJ que tomará
posse em janeiro de 2015,Iracema do Vale:“...mostra um Tribunal que trilha um
caminho unido”.
Vencedor
O
senhor Eunício Oliveira não pode(nem deve) baixar a cabeça como perdedor nesta
campanha. Tudo bem, não se elegeu, mas elegeu o senador que não correspondeu no
segundo turno. Perdeu com Aécio, pra Dilma: 76,75 contra 23,25% e não ajudou o
15.
Bumba-meu-boi
Botaram o boi
pra dançar mas escolheram o terreiro errado e os brincantes, Ema, a Burrinha, a Cobra, o Sapo,
o Pinica-Pau e o Boi, o Cazuza, os
Caretas, eram tudo de faz de conta. Pai Vovô Pompeu Ferreira da Ponte, marido
de Mãe Vovó Petronilha, A Racista,
quando contratava o boi pra dançar no terreiro lá de casa, na Praça João
Pessoa, sabia quem melhor tirava versos e estendia o lenço pra gorjeta.
Cinquentenário
A
Mudanças Confiança, criação do saudoso e sempre presente Otacílio Correia,
abriu ontem as comemorações dos 50 anos de sua fundação. Até 27 de outubro do
ano que vem vai ter festa que baús e caminhões não carregam.
Segundo
turno
No
Uruguay. Tabaré Vasquez, ex-presidente e aliado de Pepe, ganhou o primeiro
turno das eleições presidenciais na casa do vizinho. Luiz Lacalle Pou, de
oposição, teve 30% dos votos contra 47% de Tabaré. O segundo turno será no dia
30 de novembro. Disputa grande porque a terceira via, filho do ex-ditador Juan
Maria Bordaberry, ameaça se unir a Pou com os 13% de votos obtidos.
Bom dia
O dia seguinte
Mauro Santayana
A Nação amanheceu,
nesta segunda-feira, ainda sob o efeito da estressante espera pelos
números, liberados ontem à noite, pelo TSE, e o calor da longa e intensa
campanha eleitoral que emocionou o país. Ao contrário do que muitos
poderiam esperar, em um e em outro campo, Aécio Neves e Dilma Roussef,
em seus discursos depois da apuração, não insistiram em novos ataques ou
acusações, nem cederam espaço para a frustração e o ódio, ou ao
triunfalismo vazio.
Nem a um, nem a outro, pode-se negar experiência política.
Os dois sabem que, no poder ou na oposição, lhes caberá conduzir a
nação, nos próximos quatro anos, até as eleições presidenciais de 2018, a
salvo daqueles que se recusam a aceitar o resultados das urnas, e que
são saudosistas do autoritarismo, e que não veem, nem em Dilma, nem em
Aécio, e nem no atual sistema político, a solução para os problemas da
Nação.Enganam-se os que supõem encontrar-se o país dividido apenas entre o PT e o PSDB. A crescente radicalização dos últimos anos deu origem a um terceiro grupo. Aquele que despreza e abomina a democracia, atribuindo-lhe a responsabilidade por toda e qualquer mazela que houver no Brasil. Ele empenha-se, com solércia, dentro e fora das
Para esse grupo, assim como para nossos adversários de fora do país, quanto pior melhor, e o principal caminho para dominar-nos, é dividir o Brasil.
Depois de suas palavras de ontem, seria fundamental que Dilma promovesse, o quanto antes, um encontro com Aécio, e com todas as lideranças partidárias com representação no Congresso, para estabelecer, sem abrir mão das conquistas alcançadas nos últimos anos, uma agenda comum, para ser encaminhada ao Legislativo.
Ao falar em unir a nação e estender pontes, entre as várias correntes políticas e a sociedade civil, as duas principais lideranças do país - definidas por milhões de votos obtidos de cerca de 80% do eleitorado nacional - não se referem apenas à Reforma Política, ou a outras missões inadiáveis, no campo da economia e do combate à corrupção.
Dilma e Aécio sabem que, ou os partidos e os setores mais organizados da sociedade civil se mobilizam, para levar a cabo um amplo pacto de defesa e valorização da democracia, ou o complexo equilíbrio em que se sustentam as instituições republicanas se verá erodido pelo ódio e a desinformação, que já imperam, hoje, na internet e junto a ponderável parcela da população.
Como disse em seu pronunciamento, Dilma tem plena consciência das dificuldades e das graves responsabilidades que a esperam em seu segundo mandato.
Aécio, por outro lado - com as lições que certamente recolheu dessa campanha - intui que a defesa da democracia e da união do povo brasileiro, em torno de um grande projeto de desenvolvimento, são ideias mais fortes e adequadas, do que apostar no aprofundamento do confronto, para pavimentar, eventualmente, seu caminho, até a meta que deseja, ou pretende, alcançar.
Mauro Santayana é jornalista e meu amigo.
Tensão nos mercados deve diminuir nos próximos meses, diz economista
Tensão nos mercados deve diminuir nos próximos meses, diz economista
Mantega garantiu controle da inflação e geração de empregos nesta segunda-feira
Jornal do BrasilPamela Mascarenhas
A
Bovespa fechou em queda de 2,77% nesta segunda, aos 50.503 pontos, após
ter recuado mais de 6%, em reação à reeleição de Dilma. As ações da
Petrobras despencaram 12,33% e da Eletrobras, 11,68%. Já os papéis do
Banco do Brasil caíram 5,51%.Mais cedo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou os compromissos do governo, na tentativa de tranquilizar o mercado: fortalecimento dos fundamentos fiscais, manutenção da inflação sob controle e continuidade da geração de empregos. "Tem de manter o estímulo ao investimento. Temos de criar condições para que o investimento continue crescendo no país. Temos de fortalecer as empresas brasileiras, estimular o mercado de capitais, tem de continuar se expandindo, e as empresas têm de abrir capital na bolsa, e assim por diante. Temos também de manter o sistema financeiro sólido. Porque financia a expansão da economia, a expansão do consumo", explicou.
Denis Maracci Gimenez, professor do Instituto de Economia da Unicamp, destaca que cabia realmente ao ministro passar uma mensagem de tranquilidade ao mercado, apesar de enxergar que "claramente, há exageros em relação ao comportamento do mercado financeiro". O cenário deve mudar no decorrer dos dias e meses, contudo, explica o professor, a medida que a presidente apresente sua nova equipe e dê sinalizações do que será feito nos próximos quatro anos.
"Não há nenhum fundamento que justifique as pessoas não acreditarem numa empresa como a Petrobras, empresa rentável, que tem caminho virtuoso, brilhante. Não há motivo para que haja desconfiança sobre sua capacidade de levar seus investimentos à frente. Pelo contrário, a empresa é fortemente recomendada. Acho que isso, com o passar dos dias e dos meses, essa tensão característica do período eleitoral, tende a diminuir", salienta.
O professor acredita que tanto Mantega quanto a presidente Dilma mostraram compromisso com a saúde fiscal do país, vide a trajetória nos últimos 12 anos. "O país tem uma situação fiscal que evoluiu muito bem, mesmo considerando os últimos quatro anos. Apesar do crescimento mais baixo, o governo teve uma preocupação grande em preservar a saúde fiscal do país."
Eleições em um país em desenvolvimento
A economia e as eleições, no Brasil, são uma via de mão dupla, conforme explicou Rafael Cortez, cientista político da Tendências Consultoria, ao JB, ainda no primeiro turno. As expectativas em relação ao desempenho dos candidatos à presidência afetam o humor dos agentes econômicos, um fenômeno típico de países em desenvolvimento. "Nos países avançados, esses são dilemas resolvidos. Já que têm instituições econômicas sólidas, ficam relativamente protegidos da alternância de governos", salienta Cortez.
Francisco Lopreato, professor de Economia da Unicamp, acrescenta que, nos Estados Unidos, por exemplo, mesmo em caso de mudança de um governo republicano para um democrata, ou vice-versa, a entrada de um novo presidente não traz mudanças substanciais para a política econômica. A chegada de Obama ao poder, mesmo representando uma grande novidade, não significou nenhuma alteração substancial para o mercado, lembra o professor.
"A economia brasileira é um tumulto, ganhou uma estabilidade maior com o governo Lula, mas ainda está longe de ser uma situação semelhante a dos EUA. As mudanças aqui ainda são muito expressivas, mesmo do Lula para a Dilma, apesar de ser uma continuidade", conclui Lopreato.
Penso eu - Aí está o mercadão! Continua sacaneando, fazendo terrorismo com a eleição brasileira fazendo ricos muito mais ricos e pobres...um dia a casa cai. Papai do céu castiga.
Camilo Santana liga para a presidenta Dilma e a parabeniza por sua reeleição
O governador eleito do Ceara, Camilo Santana (PT), conversou esta
manhã por telefone com a presidenta reeleita Dilma Rousseff (PT). Os
dois se parabenizaram pelas vitórias e comprometeram-se a trabalhar
juntos para o Ceará e o Brasil seguirem avançando. Dilma ressaltou as
parcerias que tem com o governador Cid Gomes e que pretende ampliá-las
com Camilo.
"Fiquei muito feliz com a vitoria
de Dilma. ela é do meu partido e comemorou o fato de eu ser o primeiro
governador do PT eleito no Ceará. Nossa parceria será muito importante
para que o nosso Estado garanta suas conquistas e avance ainda mais",
disse Camilo. "Temos muitos projetos com o Governo Federal que devem ser
intensificados, como as obras do Cinturão das Águas, Metrô de
Fortaleza, Transposição do Rio São Francisco e Transnordestina",
afirmou.
Camilo Santana e Dilma Rousseff
ficaram de conversar mais uma vez, nos próximos dias, para marcar uma
reunião de trabalho em Brasília.
Durante seu
primeiro dia como governador eleito, Camilo concedeu algumas entrevistas
e aproveitou para ficar mais tempo com a família. Nesta terça-feira,
Camilo terá diversas reuniões internas.
O Brasil está sendo invadido por alienígenas
No RN, vereadora sugere divisão entre Brasil e 'Nova Cuba' no Facebook
Eleika Bezerra é vereadora pelo PSDC em Natal.
Postagem publicada nesta segunda (27) sugere ainda a 'implosão' de MG.
Fernanda Zauli
Do G1 RN
Figura
do mapa do Brasil 'subdividido' foi postado pela vereadora de Natal
Eleika Bezerra na página que ela mantém no Facebook (Foto:
Reprodução/Facebook de Eleika Bezerra)
A vereadora de Natal Eleika Bezerra (PSDC) postou em uma rede social na
manhã desta segunda-feira (27) uma imagem que mostra o mapa do Brasil
dividido entre os estados onde Dilma Rousseff teve maioria de votos e os
que onde Aécio Neves saiu vencedor. A imagem mostra os estados das
regiões Norte e Nordeste, além Rio de Janeiro e Espírito Santo compondo o
que denominou de “Nova Cuba”. O Brasil ficaria sendo os demais
estados, com exceção de Minas Gerais, que seria “implodido para a
construção de um lago”. A assessoria de imprensa da vereadora confirmou
que a postagem foi publicada pela própria Eleika Bezerra.Às 14h30 a vereadora emitiu nota por meio da assessoria de imprensa. O texto diz que Eleika não teve o intuito de promover o preconceito entre regiões, mas que, em relação às eleições, "presenciamos uma campanha que dividiu o país em etnias e classes sociais eivada de preconceitos e maniqueísmos, o que resulta no estímulo ao espírito separatista".
A nota diz ainda que a vereadora esteve em Cuba há cinco anos e confirmou "o avanço na educação e na saúde e a falta de liberdade, até de ir e vir. Reafirmo que o meu desejo é de que o Brasil possa se espelhar em Cuba no que diz respeito à saúde e à educação, mas nunca na ausência da liberdade de expressão". Ao encerrar, a nota afirma que Eleika é professora há mais de 50 anos e sempre teve uma postura pautada pela ética, transparência e defesa da minha liberdade de expressão. "Vivo em um país em que o direito de expressar o que penso é assegurado pela Constituição Federal e posso, portanto, manifestar minhas ideias".
A postagem causou indignação em internautas que não pouparam críticas à vereadora. "Professora, confesso que perdi toda a admiração que nutria pela sua figura. Confiava que você pudesse fazer a diferença na política potiguar, alçando inclusive voos mais altos do que o posto de vereadora de Natal. Acreditava na voz pela Educação. Agora eu vejo que a senhora é só mais uma igual a eles", comentou Heronildes Júnior. "Que absurdo, estou preocupado com esse povo que não respeita a democracia", disse Adilson Rodrigo.
Eleika foi eleita vereadora em 2012 pela primeira vez e ficou conhecida por se comprometer a doar todo o salário de parlamentar para instituições de caridade. O compromisso foi registrado em cartório à época.
Sobre a vereadora
Eleika Bezerra, 71 anos, é professora aposentada pela UFRN. Foi subsecretária de educação do Estado e secretária municipal de educação de Ielmo Marinho e Natal, onde foi responsável pela criação do Programa Pré-escola Para Todos. A professora já atuou na direção do Instituto Kennedy e fundou, junto com um grupo de educadores, o Instituto de Desenvolvimento da Educação (IDE).
Professora Eleika Bezerra, eleita vereadora em Natal (Foto: Divulgação)
Os comerciários e a reeleição de Dilma
Fecomerciários
recebeu informações de novo governo como não mexer nos direitos
trabalhistas e, tampouco, arrochar salários de forma otimista
A Fecomerciários (Federação dos
Empregados do Comércio do Estado de São Paulo) que representa os profissionais
que atuam no comércio, acompanhou atentamente o pronunciamento da
presidenta da República reeleita Dilma Rousseff que deixou claro que não vai
mexer nos direitos trabalhistas e, tampouco, arrochar salários.
Essas
observações são importantes e nos levam a reafirmar que contamos com uma pauta
trabalhista que unifica o movimento sindical e beneficia toda a classe
trabalhadora. Para os comerciários do Estado de São Paulo esta pauta serve como
ponto de partida para promover o estreitamento das relações do Palácio do
Planalto com os trabalhadores. Tem tudo para dar certo, explica Luiz Carlos
Motta, presidente da Fecomerciários, que atualmente representa 2,8 milhões de
comerciários no Estado.
A candidatura
de Dilma Rousseff conquistou a confiança de 51, 64% do eleitorado; Aécio Neves,
48,36%. Este acirrado processo eleitoral revelou o amadurecimento democrático
brasileiro. Prevaleceu a vontade popular.
Considero
que a presidenta fez um discurso maduro, otimista. Destaco seu interesse em
estreitar o diálogo com os mais variados setores da nossa economia. É
importante valorizar o diálogo para que se garanta entendimento com as forças
políticas e, assim, o segundo mandato seja transformador e promova as mudanças
necessárias e prometidas durante a campanha eleitoral, finaliza Motta.
No vibrador
Por favor, alguém aí socorra essa doidinha. Além de ter uma certa zanga com a gramática, deve fazer um tempão que não goza.
O Bonitão erra feio e leva surra com Aécio no Ceará
Tasso critica forma como oposição conduziu o segundo turno
O
senador eleito, Tasso Jereissati (PSDB), votou no início da tarde de
ontem (26), em uma escola na Aldeota. Ele chegou sozinho a sua sessão de
votação e, otimista, avaliou a campanha de Aécio Neves (PSDB) e Eunício
Oliveira (PMDB). O tucano ainda criticou a forma como, segundo disse, a
oposição conduziu o segundo turno. “Nunca votei com tanta consciência
de que estou dando o voto certo, nunca tive tanta certeza e convicção de
que estamos apoiando os candidatos certos para mudar o País”, comentou.Tasso foi à missa pela manhã e falou ao telefone com o candidato à presidência Aécio Neves (PSDB), desejando-lhe boa sorte. Segundo o senador, o País precisa de mudanças e isso só vai acontecer se o atual governo for substituído. “O atual governo vê na pobreza uma maneira de viver no poder, de perpetuar e se manter. Nós não, a nossa visão, é de lutar para transformar a pobreza e mudar essa realidade que estamos vivendo. Precisamos elevar os níveis de desenvolvimento da educação, da habitação, saneamento básico e acabar com essa estagnação que esta aí”, comentou.
O senador criticou a postura tomada pela oposição, neste segundo turno das eleições, afirmando que foi feita com base na desconstrução de imagens políticas. “Eles se basearam na difamação e, isso, é um horror. O Brasil não pode ser dirigido por pessoas que pensam assim”, criticou.
Confiança
Tasso lembrou ainda o apoio e a confiança da população no candidato Eunício Oliveira (PMDB). “O sentimento nas ruas de Fortaleza e no interior, era de total apoio. As pessoas estavam muito entusiasmadas, conscientes de suas escolhas, envolvidas de coração. A disputa será decidida voto a voto, os candidatos estavam praticamente empatados e a será muito dura. Não é fácil enfrentar a máquina, principalmente, quando o Estado é pobre e a população ainda é muito dependente da máquina para sobreviver, e a nossa proposta é essa, ter uma população que não dependa do governo”, comentou.
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