O troco




Nordestino arruma a mala pra ir pra São Paulo, é o que rola nas redes.
Calma,gente. Calma!!!

Do Diário do Poder


Cid sobe nas tamancas e chama o PMDB de ‘mal terrível’

O governador do Ceará, Cid Gomes (Pros), defende a criação de um novo partido ou bloco para fazer frente ao PMDB, legenda que ele classifica como “mal que precisa ser combatido”. A ideia, segundo Cid, seria criar uma bancada de entre 50 a 60 deputados, fazendo fusões com siglas como PDT e PCdoB, com o objetivo de se contrapor aos peemedebistas no Congresso Nacional.
“O PMDB é um mal terrível, que tem que ser combatido organizadamente, racionalmente e inteligentemente. É um ajuntamento de secções regionais que não tem nenhuma identidade, mas um interesse em comum: chantagear governos”, declarou Cid, no domingo, ao acompanhar a votação do prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (Pros).
O governador cearense afirmou que essa é uma tarefa para o presidente do Pros, Eurípedes Júnior, mas que irá ampliar conversas com ele nesse sentido. “Quem deve tocar esse processo é ele (Eurípedes), mas eu defendo a tese de que a gente converse com outros partidos e pense num bloco, no mínimo. Mas eu defendo mesmo é que ocorram fusões”, disse.
PDT e PCdoB foram citados como possíveis partidos que poderiam se unir ao Pros por conta de afinidades, segundo Cid. “São partidos em que há afinidades. Afinidades. Não há nenhuma conversa ainda”, ressaltou.
Até abril deste ano, o governador Cid Gomes mantinha o PMDB como aliado de seu governo no Ceará. Ele rompeu com o partido diante da insistência do senador Eunício Oliveira (PMDB) em disputar o governo cearense. Sem o apoio do governador, Eunicío lançou-se na disputa. Ele aliou-se aos partidos que fazem oposição, como o PR e o PSDB, e foi derrotado pelo petista Camilo Santana, apoiado por Cid.
O governador do Ceará também fez duras críticas ao PSDB que, segundo ele, deixou de ser um partido solidário, de pessoas mais simples, e passou a ser um partido da elite. “E o Aécio gostou dessa posição, se rendeu a isso”, afirmou. “Nós rompemos com o partido (PSDB). Eu e Ciro já fomos do partido. O Ciro foi o primeiro governador do partido aqui no Ceará e nós rompemos com eles. A gente tem uma trajetória, realmente, com mudanças de partido, mas como regra em igual posição. Apoiamos o Fernando Henrique, e com ele, já eleito, começamos a perceber que estava fazendo um governo voltado para as elites brasileiras, então, rompemos com ele e passamos a apoiar o Lula”, declarou.
Cid reconheceu que Aécio tem carisma, mas avalia que ele foi muito mal orientado pelos marqueteiros dele, que não têm a noção do Brasil real e só conhece a metade do Brasil. “(Aécio) Ficou irônico, agressivo na campanha, e isso foi o responsável pelo declínio nas pesquisas”, alfinetou.

O tempo do Governador eleito


Camilo aproveita período de descanso
Após quase quatro meses de campanha, dividida em dois turnos, o deputado estadual Camilo Santana (PT), que venceu as eleições para o Governo do Ceará, passou grande parte do dia de ontem descansando ao lado da família, sem compromissos oficiais. Segundo a assessoria de imprensa do petista, Camilo vai tirar uns dias de descanso, mas, por enquanto, não há informações sobre viagens e nem mesmo sobre quando ele retorna às atividades parlamentares na Assembleia Legislativa. Camilo é deputado estadual eleito em 2010.
Camilo Santana (PT) conversou na manhã de ontem por telefone com a presidente reeleita Dilma Rousseff (PT). Na ocasião, os dois se parabenizaram pelas vitórias e comprometeram-se a trabalhar juntos para o Ceará e o Brasil. Dilma ressaltou as parcerias que tem com o governador Cid Gomes e que pretende ampliá-las com Camilo.
“Fiquei muito feliz com a vitória de Dilma. Ela é do meu partido e comemorou o fato de eu ser o primeiro governador do PT eleito no Ceará. Nossa parceria será muito importante para que o nosso Estado garanta suas conquistas e avance ainda mais”, disse Camilo, ressaltando haver muitos projetos com o Governo Federal que devem ser intensificados no Ceará, como as obras do Cinturão das Águas, Metrô de Fortaleza, Transposição do Rio São Francisco e Transnordestina. O futuro governador e a presidente reeleita ficaram de conversar mais uma vez, nos próximos dias, para marcar uma reunião de trabalho em Brasília.
No domingo (26), Camilo foi eleito com cerca de 2.417.668 milhões de votos – 53,35% dos votos válidos – contra 46,65% de seu adversário, Eunício Oliveira (PMDB). Em discurso após confirmação do resultado, Camilo falou da responsabilidade de unir o Ceará e comentou suas primeiras ações a partir de janeiro de 2015.
Ontem, em entrevistas para emissoras de rádio e TV, Camilo Santana falou que buscará dialogar com todos os “parlamentares eleitos”. O petista não vetou os nomes de senadores de devem atuar na oposição como é o caso de Eunício Oliveira (PMDB) e Tasso Jereissati (PSDB).
O petista também prometeu que vai priorizar a Segurança Pública em sua gestão, uma das áreas mais questionadas durante os debates eleitorais.
AGENDA
Apesar de reverberar ser cedo para tratar sobre os critérios que utilizará para compor o quadro de secretários, Camilo afirmou que não tem “compromisso com ninguém” no que diz respeito a indicações para formar o secretariado de sua gestão.
O petista ainda revelou que, partir de novembro, começará por meio de reuniões com a vice-governadora Izolda Cela, a pensar sobre a sua administração. Segundo a assessoria de comunicação, hoje, o petista terá diversas reuniões internas.
VITÓRIA POR MUNICÍPIOS
Durante a campanha eleitoral, o petista chegou a visitar 160 dos 184 municípios cearenses. Após a abertura de 100% das urnas apuradas, constatou-se que Camilo foi o mais votado em municípios como Juazeiro do Norte, Crato, Quixadá, Itapipoca, Iguatu e Sobral, reduto político de Cid. Vencendo assim em seis dos dez maiores colégios eleitorais do Ceará.
O melhor desempenho dele se deu no Crato, sua terra natal, com 83,09% dos votos contra 16,91% de Eunício. Em Sobral, terra de Cid Gomes e Izolda Cela, eleita vice-governadora, Camilo chegou a 62,19% contra 37,81% de seu adversário.
Já o seu adversário político, Eunício Oliveira (PMDB) liderou nos outros quatro maiores colégios eleitorais cearenses: Fortaleza, Caucaia, Maracanaú e Maranguape, todos na Região Metropolitana. Na Capital, Eunício obteve 57,17% dos votos contra 42,83% do governador eleito, Camilo Santana.

Capa do jornal O Estado(CE)


Coluna do blog



Carne a gato? Neeemmm!
Terminou tudo. Em muita coisa não dá pra passar a borracha, não. Se ficou alguma coisa positiva nas campanhas, não há qualquer dúvida. Ficamos sabendo só um tico a mais de personalidades de muita gente. As propostas eram iguais, chavões baseados naquilo que o povo fica falando feito besta, tipo saúde, educação, segurança. Se pelo menos levassem a sério o que fizeram os tigres que mudaram os rumos de suas vidas com educação, educação e educação. Ainda vá lá. Mas não, nem Pitigrili no Sexo dos Anjos chegaram a ler. Como diz um cearense que orgulhou a gente quando no Congresso Nacional : “Temos que investir em pesquisas tecnológicas,bio e nano,universidades de ponta, talentos, inovação, manter e segurar o povo  com migalhas tem que ser em um curto espaço de tempo. Pensar um Brasil de vinte trinta anos na frente”. A fala é de Luiz Girão. Pois bem; fiquei quieto lendo, vendo, ouvindo. Toda a campanha, alguns disputando na dentada votos no Nordeste, não se ouviu um vagido sobre a recomposição da Sudene. Uma falinha sobre a revitalização do DNOCS. Um nada sobre educação pra tirar de fato o Brasil e o Nordeste da miséria cultural. Cadê que por aqui se falou em defesa da irrigação como ponto de geração de trabalho? Afora um ou outro, o que se viu, e ouviu, foi o discurso vazio, muitas vezes mentiroso, repetitivo, chato, deselegante, - o que prova que precisamos mesmo é de educação, educação, educação -, quase sempre analfabeto, sem criatividade nem respeito à gramática. De nóis vai até a gente fomos. E não era pro povo entender, não. Era coisa de neguim que nunca foi lá muito amigo das regras gramaticais, não. Mesóclise a la Jânio? Tá doido! Falar-se-ia jamais nos discursos mais elaborados, porque os de palanque quase sempre foram desastrosos. Não sei porque tanta raiva de S nos finais dos plurais. E, como acabou ouso então falar aos que o povo fez responsáveis pelos próximos quatro anos: não cuidem só de cumprir suas promessas, mas de exercitar seus mandatos investindo em seus próprios estudos, quem sabe assim se tiverem novos desafios eleitorais, sair-se-ão melhor. Deus os abençoe. 

A frase: “Você é a luz. Você nasceu para brilhar”. Seicho No Ie.


Conheça (Nota da foto)
Esta senhora aí é a vice-governadora eleita do Ceará. A senhora Izolda Cela é sobralense, da Praça João Pessoa e educadora. Esta senhora sabe ler e escrever. E nunca mais vai dar carão neste repórter por dizer que o nome dela é governamentavel.

Os números
O Sr. Camilo Santana foi eleito governador do Ceará, no segundo turno, depois de ganhar o primeiro. Recebeu 2.417.668 votos. O Sr. Eunício Oliveira, adversário dele, teve 303.728 votos a menos.

Comissão do bem
Aprovada a criação da Comissão de Cultura da Câmara Municipal de Fortaleza, com referendo  para esta terça-feira, 28, em sua redação final. Antes, a área da Cultura integrava a Comissão de Educação, Cultura e Desporto da Câmara.

O porco
De 1º. A 3 de julho do ano que vem, Fortaleza vai ser sede de Seminário Nacional da Suinocultura. O evento vai pro Cumbuco, no Hotel Vila Galé da Caucaia. Já tem criador de porco do Brasil inteiro.

Da fala de Brígido
O desembargador presidente do Tribunal de Justiça do Ceará, Luiz Gerardo de Pontes Brígido, um bom caráter, na aclamação da presidente do TJ que tomará posse em janeiro de 2015,Iracema do Vale:“...mostra um Tribunal que trilha um caminho unido”.

Vencedor
O senhor Eunício Oliveira não pode(nem deve) baixar a cabeça como perdedor nesta campanha. Tudo bem, não se elegeu, mas elegeu o senador que não correspondeu no segundo turno. Perdeu com Aécio, pra Dilma: 76,75 contra 23,25% e não ajudou o 15.

Bumba-meu-boi
Botaram o boi pra dançar mas escolheram o terreiro errado e os brincantes, Ema, a Burrinha, a Cobra, o Sapo, o Pinica-Pau e o Boi,  o Cazuza, os Caretas, eram tudo de faz de conta. Pai Vovô Pompeu Ferreira da Ponte, marido de Mãe Vovó Petronilha, A Racista,  quando contratava o boi pra dançar no terreiro lá de casa, na Praça João Pessoa, sabia quem melhor tirava versos e estendia o lenço pra gorjeta.
Cinquentenário
A Mudanças Confiança, criação do saudoso e sempre presente Otacílio Correia, abriu ontem as comemorações dos 50 anos de sua fundação. Até 27 de outubro do ano que vem vai ter festa que baús e caminhões não carregam.

Segundo turno
No Uruguay. Tabaré Vasquez, ex-presidente e aliado de Pepe, ganhou o primeiro turno das eleições presidenciais na casa do vizinho. Luiz Lacalle Pou, de oposição, teve 30% dos votos contra 47% de Tabaré. O segundo turno será no dia 30 de novembro. Disputa grande porque a terceira via, filho do ex-ditador Juan Maria Bordaberry, ameaça se unir a Pou com os 13% de votos obtidos.

Bom dia

O dia seguinte 

Mauro Santayana 

A Nação amanheceu, nesta segunda-feira, ainda sob o efeito da estressante espera pelos números, liberados ontem à noite, pelo TSE, e o calor da longa e intensa campanha eleitoral que emocionou o país. Ao contrário do que muitos poderiam esperar, em um e em outro campo, Aécio Neves e Dilma Roussef, em seus discursos depois da apuração, não insistiram em novos ataques ou acusações, nem cederam espaço para a frustração e o ódio, ou ao triunfalismo vazio.
Nem a um, nem a outro, pode-se negar experiência  política. Os dois sabem que, no poder ou na oposição, lhes caberá conduzir a nação, nos próximos quatro anos, até as eleições presidenciais de 2018, a salvo daqueles que se recusam a aceitar o resultados das urnas, e que são saudosistas do autoritarismo, e que não veem, nem em Dilma, nem em Aécio, e nem no atual sistema político, a solução para os problemas da Nação.
Enganam-se os que supõem  encontrar-se o país dividido apenas entre o PT e o PSDB. A crescente radicalização dos últimos anos deu origem a um terceiro grupo. Aquele que despreza e abomina a democracia, atribuindo-lhe a responsabilidade por toda e qualquer mazela que houver no Brasil. Ele empenha-se, com solércia, dentro e fora das redes sociais, e do espaço de comentários dos meios de comunicação, à pregação e manipulação antidemocrática e à permanente sabotagem do Estado de Direito.
Para esse grupo, assim como para nossos adversários de fora do país, quanto pior melhor, e o principal caminho para dominar-nos, é dividir o Brasil.
Depois de suas palavras de ontem, seria fundamental que Dilma promovesse, o quanto antes, um encontro com Aécio, e com todas as lideranças partidárias com representação no Congresso, para estabelecer, sem abrir mão das conquistas alcançadas  nos últimos anos, uma agenda comum, para ser encaminhada ao Legislativo.
Ao falar em unir a nação e estender pontes, entre as várias correntes políticas e a sociedade civil, as duas principais lideranças do país - definidas por milhões de votos obtidos de cerca de 80% do eleitorado nacional - não se referem apenas à Reforma Política, ou a outras missões inadiáveis, no campo da economia e do combate à corrupção.
Dilma e Aécio sabem que, ou os partidos e os setores mais organizados da sociedade civil se mobilizam, para levar a cabo um amplo pacto de defesa e valorização da democracia, ou o complexo equilíbrio em que se sustentam as instituições republicanas se verá erodido pelo ódio e a desinformação, que já imperam, hoje,  na internet e junto a ponderável parcela da população.
Como disse em seu pronunciamento, Dilma tem plena consciência das dificuldades e das graves responsabilidades que a esperam em seu segundo mandato.
Aécio, por outro lado - com as lições que certamente recolheu dessa campanha - intui que a defesa da democracia e da união do povo brasileiro, em torno de um grande projeto de desenvolvimento, são ideias mais fortes e adequadas, do que apostar no aprofundamento  do confronto, para pavimentar, eventualmente, seu caminho, até a meta que deseja, ou pretende, alcançar.

Mauro Santayana é jornalista e meu amigo.

Tensão nos mercados deve diminuir nos próximos meses, diz economista

Tensão nos mercados deve diminuir nos próximos meses, diz economista

Mantega garantiu controle da inflação e geração de empregos nesta segunda-feira

Jornal do BrasilPamela Mascarenhas
A Bovespa fechou em queda de 2,77% nesta segunda, aos 50.503 pontos, após ter recuado mais de 6%, em reação à reeleição de Dilma. As ações da Petrobras despencaram 12,33% e da Eletrobras, 11,68%. Já os papéis do Banco do Brasil caíram 5,51%.

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou os compromissos do governo, na tentativa de tranquilizar o mercado: fortalecimento dos fundamentos fiscais, manutenção da inflação sob controle e continuidade da geração de empregos. "Tem de manter o estímulo ao investimento. Temos de criar condições para que o investimento continue crescendo no país. Temos de fortalecer as empresas brasileiras, estimular o mercado de capitais, tem de continuar se expandindo, e as empresas têm de abrir capital na bolsa, e assim por diante. Temos também de manter o sistema financeiro sólido. Porque financia a expansão da economia, a expansão do consumo", explicou.
Denis Maracci Gimenez, professor do Instituto de Economia da Unicamp, destaca que cabia realmente ao ministro passar uma mensagem de tranquilidade ao mercado, apesar de enxergar que "claramente, há exageros em relação ao comportamento do mercado financeiro". O cenário deve mudar no decorrer dos dias e meses, contudo, explica o professor, a medida que a presidente apresente sua nova equipe e dê sinalizações do que será feito nos próximos quatro anos.
"Não há nenhum fundamento que justifique as pessoas não acreditarem numa empresa como a Petrobras, empresa rentável, que tem caminho virtuoso, brilhante. Não há motivo para que haja desconfiança sobre sua capacidade de levar seus investimentos à frente. Pelo contrário, a empresa é fortemente recomendada. Acho que isso, com o passar dos dias e dos meses, essa tensão característica do período eleitoral, tende a diminuir", salienta.
O professor acredita que tanto Mantega quanto a presidente Dilma mostraram compromisso com a saúde fiscal do país, vide a trajetória nos últimos 12 anos. "O país tem uma situação fiscal que evoluiu muito bem, mesmo considerando os últimos quatro anos. Apesar do crescimento mais baixo, o governo teve uma preocupação grande em preservar a saúde fiscal do país."
Eleições em um país em desenvolvimento
A economia e as eleições, no Brasil, são uma via de mão dupla, conforme explicou Rafael Cortez, cientista político da Tendências Consultoria, ao JB, ainda no primeiro turno. As expectativas em relação ao desempenho dos candidatos à presidência afetam o humor dos agentes econômicos, um fenômeno típico de países em desenvolvimento. "Nos países avançados, esses são dilemas resolvidos. Já que têm instituições econômicas sólidas, ficam relativamente protegidos da alternância de governos", salienta Cortez.
Francisco Lopreato, professor de Economia da Unicamp, acrescenta que, nos Estados Unidos, por exemplo, mesmo em caso de mudança de um governo republicano para um democrata, ou vice-versa, a entrada de um novo presidente não traz mudanças substanciais para a política econômica. A chegada de Obama ao poder, mesmo representando uma grande novidade, não significou nenhuma alteração substancial para o mercado, lembra o professor.
"A economia brasileira é um tumulto, ganhou uma estabilidade maior com o governo Lula, mas ainda está longe de ser uma situação semelhante a dos EUA. As mudanças aqui ainda são muito expressivas, mesmo do Lula para a Dilma, apesar de ser uma continuidade", conclui Lopreato.

Penso eu - Aí está o mercadão! Continua sacaneando, fazendo terrorismo com a eleição brasileira fazendo ricos muito mais ricos e pobres...um dia a casa cai. Papai do céu castiga.