Bom dia

Tem horas que a gente não entende a si próprio. Como é que pode o cidadão acordar do primeiro sono, aquele que evita o jornal das 8 e meia e a novela das quase 10 horas,pesando em porque ninguem faz cocô na televisão. Na TV tem de tudo; de casamento gay, todos os sexos fazendo sexo todo mundo com todo mundo a neguim matando de verdade a faca, bala ou pancada e não tem ninguém fazendo cocô na televisão.
Deixo-os à reflexão sobre porque faz-se tanta merda na televisão e ninguém faz a própria na dita cuja.
Ora, ora, ora!!!

Olhaí o que é que o Camilo vai fazer hoje

Agenda do governador Camilo Santana para esta segunda-feira, 27 de abril de 2015:

- 10h: Reuniões internas;

- 16h: Recebe representantes da Associação dos Delegados de Polícia do Estado do Ceará (Adepol);

- 19h: Reuniões Internas.

Billhete do Rangel

Macário,
Essa é novíssima.

Imposto de renda
DECLARAÇÃO IMPOSTO DE RENDA REJEITADA...
Essa eu ainda não tinha lido. SENSACIONAL!

Um contribuinte do Ceará teve sua declaração rejeitada pela Receita Federal porque, aparentemente, respondeu a uma das questões incorretamente.

Em resposta à pergunta: “Você Tem Dependentes? ” o homem
declarou: 40.000 imigrantes ilegais; 1.000.000 viciados; 20 milhões a quem eu pago Auxílio Preguiça; 1.500.000 criminosos em prisões, 100.000 ONGs, além de uma porrada de facínoras, ocupantes de cargos públicos comissionados, políticos em Brasília, Estados e Municípios; e, ainda, o pior de todos eles, os habitantes de Cuba, principalmente, 6.000 "Médicos Escravos" e todos os portuários de Porto Mariel, mais uma dezena de países com ditaduras na África e na América do Sul, sem falar da quenga do Lula - Dona Rose que perdeu a boquinha em SP; e seu filho Lulinha (de limpador de merda de elefante, em Zoológico, em 2002), a grande pecuarista, em 2010 ou melhor, em 8 anos de "Desgoverno Lula".

A Receita afirmou que o preenchimento que ele fez no IR era inaceitável.

Sua resposta à Receita foi:

- Inaceitável? Puta que pariu, de quem será que eu esqueci??

Abraço do Rangel Cavalcante.

Opinião

A PETROBRAS E O "DOMÍNIO DO BOATO".

Por Mauro Satayana 






- Os jornais foram para as ruas, na última semana, dando como favas contadas um prejuízo de 6 bilhões de reais na Petrobras, devido a casos de corrupção em investigação na Operação Lava a Jato. Seis bilhões de reais que não existem. E que foram colocados no “balanço”, como os bancos recorrem, nos seus, a provisões, por exemplo, para perdas com inadimplência, que, quando não se confirmam, são incorporadas a seus ativos mais tarde.


Não há - como seria normal, aliás, antes de divulgar esse valor - por trás destes 6 bilhões de reais, uma lista de contratos superfaturados, dos funcionários que participaram das licitações envolvidas, permitindo que se produzissem as condições necessárias a tais desvios, dos aditivos irregularmente aprovados, das contas para as quais esse montante foi desviado, dos corruptos que supostamente receberam essa fortuna.


O balanço da Petrobras, ao menos quanto à corrupção, foi um factoide. Um factoide de 2 bilhões de dólares que representa o ponto culminante de uma série de factoides produzidos por um jogo de pressões voltado para encontrar, doa a quem doer, chifre em cabeça de cavalo.


Houve corrupção na Petrobras? Com certeza, houve.


Houve necessariamente superfaturamento e prejuízo com a corrupção na Petrobras?


Isso é preciso provar, onde, quando e como.


E o pior de tudo, é que a maior empresa brasileira apresentou esses resultados baseada, e pressionada, por uma questionável “auditoria”, realizada por uma, também, discutível, companhia estrangeira.


Segundo divulgado em alguns jornais, a empresa de auditoria norte-americana  PricewaterhouseCoopers teria feito uma série de exigências para assinar, sem ressalvas, o balanço da Petrobras, estabelecendo um patamar para a perda com “impairment” e corrupção muito maior que a real, com base, nesse último aspecto, não em dados e informações, mas em números apresentados inicialmente por delatores, tomados como verdade indiscutível, quando vários destes mesmos delatores “premiados” negaram, depois, em diversas ocasiões, peremptoriamente, a existência de superfaturamento.


Essa é uma situação que, se fosse reconhecida no balanço, lançaria por terra a suposta existência de prejuízos de bilhões de dólares para a Petrobras com os casos investigados na Operação Lava a Jato, e ainda mais na escala astronômica em que esses números foram apresentados.


Que autoridade e credibilidade moral e profissional tem a PricewaterhouseCoopers para fazer isso?


Se a Petrobras, não tivesse, premida pela necessidade de responder de qualquer maneira à situação criada com as acusações de corrupção na empresa, sido obrigada a contratar empresas estrangeiras, devido à absurda internacionalização da companhia, iniciada no governo FHC, nos anos 90, e, no caso específico da corrupção, tivesse investigado a história da PwC, que contratou por milhões de dólares para realizar essa auditoria pífia - que não conseguiria provar as conclusões que apresenta - teria percebido que a PwC é uma das principais empresas responsáveis pelo escândalo dos Luxemburgo Leaks, um esquema bilionário de evasão de impostos por multinacionais norte-americanas, que causou, durante anos, um rombo de centenas de bilhões de dólares para o fisco dos EUA, que está sendo investigado desde o ano passado; que ela é a companhia que está por trás do escândalo envolvendo a Seguradora AIG em 2005; que está relacionada com o escândalo de fraude contábil do grupo japonês Kanebo, ligado à área de cosméticos, que levou funcionários da então ChuoAoyama, parceira da PwC no Japão, à prisão; com o escândalo da liquidação da Tyco International, Ltd, no qual a  PricewaterhouseCoopers teve de pagar mais de 200 milhões de dólares de indenização por ter facilitado ou permitido o desvio de 600 milhões de dólares pelo Presidente Executivo e o Diretor Financeiro da empresa; com o escândalo da fraude de 1.5 bilhão de dólares da Satyam, uma empresa indiana de Tecnologia da Informação, listada na NASDAQ; que ela foi também acionada por negligência profissional no caso dos também indianos Global Trust Bank Ltd e DSK Software; e também no caso envolvendo acusações de evasão fiscal do grupo petrolífero russo Yukos; por ter, em trabalho de auditoria, feito exatamente o contrário do que está fazendo no caso da Petrobras, tendo ficado também sob suspeita, na Rússia, de ter acobertado um desvio de 4 bilhões de dólares na construção de um oleoduto da Transneft; que foi acusada por não alertar para o risco de quebra de empresas que auditava e assessorava, como a inglesa Northern Rock, que teve depois de ser resgatada pelo governo inglês na crise financeira de 2008; e no caso da JP Morgan Securities, em que foi multada pelo governo britânico; que está ligada ao escândalo da tentativa de privatização do sistema de águas de Nova Délhi, que levou à retirada de financiamento da operação pelo Banco Mundial; e que também foi processada por negligência em trabalhos de auditoria na Irlanda, país em que está sendo acionada em um bilhão de dólares.


Enfim, a  PricewaterhouseCoopers é tão séria - o que com certeza coloca em dúvida a credibilidade de certos aspectos do balanço da Petrobras - que, para se ter ideia de sua competência, o  Public Company Accounting Oversight Board dos Estados Unidos encontrou, em pesquisa realizada em 2012, deficiências e problemas significativos em 21 de 52 trabalhos de auditoria realizados pela PwC para companhias norte-americanas naquele ano.


É este verdadeiro primor de ética, imparcialidade e preparo profissional, que quer nos fazer crer - sem apresentar um documento comprobatório - que de cada 100,00 reais gastos com contratações de 27 empresas de engenharia e infraestrutura pela Petrobras, 3,00 tenham sido automaticamente desviados, durante vários anos, como se uma empresa com aproximadamente 90.000 funcionários funcionasse como uma espécie de linha de montagem, para o carimbo automático, de uma comissão de 3%, em milhares de notas a pagar, relativas a quase 200 bilhões de reais em compras de produtos e serviços.


Desenvolveu-se, no Brasil, a tese de que, para que haja corrupção, é preciso que tenha havido, sempre, necessariamente, desvio e superfaturamento.


Há empresas que fornecem produtos e serviços a condições e preço de mercado, quem nem por isso deixam de agradar e presentear com benesses que vão de cestas de natal a computadores o pessoal dos departamentos de compra e outros funcionários de seus clientes.


Há outras que convidam para encontros e viagens no exterior os médicos que receitam para seus pacientes medicamentos por elas fabricados. E outras, ainda, que promovem - ou já promoveram no passado - em outros países, congressos para funcionários públicos, como prefeitos, deputados e membros do Judiciário.


O montante ou o dinheiro reservado para esse tipo de “agrado” - que, moralmente, para alguns, não deixa de ser também uma espécie de tentativa de corrupção - depende, naturalmente, do lucro que vai ser aferido pela empresa em cada negócio, e do tamanho e potencial de investimento e gasto do cliente que está sendo atendido.


Em depoimento na CPI da Petrobras esta semana, o ex-dirigente da empresa ToyoSetal, Augusto Mendonça Neto, afirmou que pagamentos foram feitos a Paulo Roberto Costa e a Renato Duque, responsáveis pelas diretorias de Refino e Abastecimento e de Serviços, não para que eles alcançassem um determinado objetivo - manipulando contratos e licitações, por exemplo - mas para que não prejudicassem as empresas, já que, em suas palavras: “o poder que um diretor da Petrobras tem de atrapalhar era enorme. De ajudar, é pequeno. Na minha opinião, eles vendiam muito mais dificuldade do que facilidade. Na minha opinião, as empresas participavam muito mais por medo do que por facilidades. ”


Outro delator - devido, talvez, à impossibilidade de provar, inequivocamente, contabilmente, juridicamente, o contrário - o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, já havia voltado atrás, em petição apresentada no dia 9 de abril à Justiça - corroborando afirmações das próprias empreiteiras envolvidas - afirmando que as obras investigadas na Operação Lava a Jato não eram superfaturadas, e que as comissões de 3% eventualmente recebidas eram retiradas do lucro normal das empresas e não de sobrepreço, negando que ele e Alberto Youssef tenham recebido listas com as obras e empresas que seriam vencedoras em cada licitação.  “Isso nunca aconteceu”, disse o seu advogado, João Mestieri, à Folha de São Paulo.


A mesma coisa já tinha sido explicada, didaticamente, em depoimento à CPI da Petrobras, pelo  ex-gerente de implementação da Refinaria Abreu e Lima, Glauco Colepicolo Legatti, no dia 31 de março, ocasião em que negou que tivesse recebido propina, que tivesse qualquer conta no exterior, que tivesse feito transferência recente de qualquer bem para parentes, dando a entender também que poderia colocar seu sigilo bancário à disposição caso necessário.


Legatti negou peremptoriamente que tenha havido superfaturamento nas obras da refinaria, explicou o aumento dos custos da obra devido a adequações de projeto e a características como ser a mais avançada e moderna refinaria em construção no mundo, com uma concepção tecnológica especialmente desenvolvida que permite a inédita transformação de 70% de cada barril de petróleo bruto em óleo diesel, e que ela produzirá, quando terminada, 20% desse tipo de combustível consumido no Brasil - “não tem superfaturamento na obra. Superfaturamento é quando digo que algo custa 10 e vendo por 15. Aqui são custos reais incorridos na obra. Não tem um centavo pago que não tenha um serviço em contrapartida. Não existe na refinaria nenhum serviço pago sem contrapartida ”, afirmou.


Compreende-se a necessidade que a Petrobras tinha de “precificar” o mais depressa possível a questão da corrupção, admitindo que, se tivesse havido desvios em grande escala, estes não teriam passado, no máximo, como disseram dois delatores "premiados", inicialmente, de 3% do valor dos contratos relacionados ao “cartel” de empresas fornecedoras investigadas.


Mas com a aceitação da tese de que houve desvio automático desse mesmo e único percentual em milhares de diferentes contratos sem comprovar, de fato, absolutamente nada, sem determinar quem roubou, em qual negócio, em que comissão, em que contrato, em qual montante, a Petrobras e a PricewaterhouseCoopers levaram os jornais, a publicar, e a opinião pública a acreditar, que realmente houve um roubo de 6 bilhões de reais na Petrobras, que gerou um prejuízo desse montante para a empresa e para o país.


Isso é particularmente grave porque, para as empresas, a diferença entre a existência ou não de sobrepreço, significa ter ou não que pagar bilhões de reais em ressarcimento, no momento em que muitas estão praticamente quebrando e que tiveram vários negócios interrompidos, devido às consequências institucionais da operação que está em andamento.


Para se dizer que houve um crime, é preciso provar que tipo de crime se cometeu, a ação que foi desenvolvida, quem estava envolvido e as exatas consequências (prejuízo) que ele acarretou.


Até agora, no Caso Lava a Jato - que inicialmente era cantado e decantado como envolvendo quase 90 bilhões de reais - não se chegou a mais do que algumas centenas de milhões de dólares de dinheiro efetivamente localizado.


O que não quer dizer que tudo não tenha de ser apurado e punido, até o último centavo.


Essa determinação, que é de toda a sociedade brasileira, não consegue, no entanto, esconder o fato de que, ao inventar, sob pressão de alguns setores da mídia, da opinião pública e da justiça, o instituto da corrupção plural e obrigatória, com percentual tabelado, prazo determinado em número redondo de anos e meses, para início e fim das atividades, em operações que envolvem milhares de contratos de 27 diferentes empresas, a Petrobras e a Price criaram uma pantomímica, patética e gigantesca fantasia.


Pode-se colocar toda a polícia, promotores e juízes que existem, dentro e fora do Brasil, para provar, efetivamente, esse fantástico roubo de 6 bilhões de reais, investigando contrato por contrato, comissão de licitação por comissão de licitação, entrevistando cada um de seus membros, procurando apenas provas lícitas, cabais e concretas, como transferências reais de dinheiro, contas no exterior em bancos suíços e paraísos fiscais, quebra de sigilo telefônico, imagens de câmeras de hotéis e restaurantes, indícios de enriquecimento ilícito, interrogatórios e acareações, ressuscitando e dando vida aos melhores detetives de todos os tempos, de Sherlock Holmes a Hercule Poirot, passando pelo Inspetor Maigret, Nero Wolfe, Sam Spade, Phillip Marlowe, a Miss Marple de Agatha Cristie e o frade William de Baskerville de “O Nome da Rosa”, que não se conseguiria provar - a não ser que surjam novos fatos - que houve esse tipo de desvio na forma, escala, dimensão e montante apresentados no balanço da Petrobras há poucos dias.


Delações premiadas - nesse aspecto, já desmentidas - podem ser feitas no atacado, afinal, bandido, principalmente quando antigo e contumaz, fala e inventa o quer e até o que não quer.


Mas até que se mude de planeta, ou se destruam todos os pergaminhos, alfarrábios e referências e tratados de Direito, sepultando a presunção de inocência e o império da prova e da Lei no mesmo caixão desta República, toda investigação tem de ser feita, e os crimes provados, individualmente.


Com acuidade, esforço e compenetração e sem deixar margem de dúvida.


Todos os crimes, e não apenas alguns.


À base de um por um, preferencialmente.


Com o processo do “mensalão” do PT - o único dos “mensalões” julgado até agora - inaugurou-se, no Brasil, a utilização da teoria do Domínio do Fato, de forma, aliás, absolutamente distorcida, como declarou, a propósito desse caso, o seu próprio criador, o jurista alemão ClausRoxin.


Ele afirmou, em visita ao país, na época do julgamento da Ação penal 470, que “ não é possível usar a teoria do “Domínio do Fato” para fundamentar a condenação de um acusado supondo sua participação apenas pelo fato de sua posição hierárquica. “A pessoa que ocupa a posição no topo de uma organização tem também que ter comandado esse fato, emitido uma ordem inequívoca” - afirmando que o dever de conhecer os atos de um subordinado não implica em co-responsabilidade.


“A posição hierárquica não fundamenta, sob nenhuma circunstância, o domínio do fato”, comentando que “na Alemanha temos o mesmo problema. É interessante saber que aqui também há o clamor por condenações severas, mesmo sem provas suficientes. O problema é que isso não corresponde ao Direito. O juiz não tem que ficar ao lado da opinião pública”. “Quem ocupa posição de comando tem que ter, de fato, emitido a ordem. E isso deve ser provado”.


O que quis dizer Claus Roxin com isso? Que, para que haja “domínio do fato’, é preciso comprovar, de fato, que houve esse fato.


Com a saída meramente "aritmética" usada no balanço da Petrobras, baseada em uma auditoria de uma empresa estrangeira que, na realidade, pelos seus resultados, parece não ter tecnicamente ocorrido, inaugura-se, no Brasil, para efeito do cálculo de prejuízos advindos de corrupção, uma outra anomalia: a “teoria do domínio do boato”.

As danações do Veveu

Prefeito Veveu Arruda conhece instituições que trabalham com os mais pobres de Bogotá e Medellín

Veveu Arruda conheceu o Instituto de Proteção a crianças e adolescentes, onde jovens em situação de rua ou com envolvimento com drogas recebem ajudar para mudar de vida
O Instituto de Proteção a Crianças e o Adolescentes e o Centro de Acolhida Oscar Javier Molina, foram duas das instituições de Bogotá visitadas pelo Prefeito de Sobral nos últimos dias. A primeira trabalha com jovens em situação de rua ou usuários de drogas, a outra direciona o atendimento para adultos que perderam os vínculos familiares. As duas instituições foram escolhidas porque a reinserção social das pessoas mais pobres, foi o foco das atividades de Veveu.

Na Casa da Justiça, Veveu Arruda conheceu o pequeno Samuel, que estava com a mãe em busca do reconhecimento de paternidade
Além destes serviços, o gestor cearense também conheceu projetos de retificação, padronização e alargamento de calçadas, semelhantes ao que está sendo desenvolvido em Sobral. A segurança dos pedestres é reforçada pela valorização dos espaços públicos, assim como prevê o Projeto Sobral Novo Centro.

Medellín

No Centro de Acolhida Oscar Javier Molina, o Prefeito de Sobral, conheceu a estrutura que atende exclusivamente adultos que estejam em situação de rua, sejam usuários de drogas ou sofram de doenças mentais.
Veveu Arruda também teve acesso a equipamentos públicos que, associando tecnologia e qualidade, mudaram a vida em comunidades pobres de Medellín. Um dos exemplos foi a escada rolante implantada na periferia do Município colombiano. A estrutura facilita o acesso às áreas mais altas do bairro, proporcionando conforto, principalmente, a idosos e deficientes físicos.
 
Uma visita à Agência de Cooperação Internacional de Medellín – ACI – também fez parte da programação do Prefeito. Na sede da entidade, Veveu Arruda conheceu as ações do ‘Plano de Desenvolvimento Medellín Integrado’, que definiu parâmetros para captação de recursos de investimentos estrangeiros diretos para a cidade.

Falta autoridade e chibata no Ceará


Caminhoneiros bloqueiam BR-116 em protesto no CE
Em consonância com os protestos que ocorrem em outros estados do Brasil, caminhoneiros bloquearam, ontem, um trecho da BR-116, na ponte sobre o Rio Jaguaribe, na divisa das cidades de Limoeiro do Norte e Tabuleiro do Norte. Os caminhoneiros usaram pneus para bloquear a via e estenderam faixas contra a tabela do frente mínimo. Até o fechamento da edição, ainda havia manifestantes no local. A Polícia Rodoviária Federal orienta os motoristas de veículos leves que desviem o tráfego para CE-226. A greve da categoria foi anunciada depois de uma reunião entre representantes da categoria e governo para decidir se haveria uma tabela de frete mínimo, pedido feito pelos caminhoneiros na paralisação realizada no mês de março. A negociação entre as partes ocorre há quase dois meses.
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, anunciou que o governo não atenderia ao pedido de frete mínimo, criando apenas uma tabela referencial. Grandes empresas eram contra a tabela mínima. Após o anúncio, cerca de 50 representantes da categoria saíram do auditório da ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre) aos gritos de “O Brasil Vai Parar”. Vários deles já se articulavam com outros líderes por mensagens de textos e redes sociais para iniciar a mobilização da categoria.

Inverno cearense já não é seca verde

A Região do Cariri ocupou os dez primeiros lugares em volume de chuvas registrados no estado do Ceará, de acordo com dados da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). Choveu em 20 dos 23 municípios dos quais a Funceme mantém pluviômetros. Muitos estragos foram registrados, com a água invadindo comércio e residências, causando transtornos à população. O dia, hoje, foi de limpeza em muitos locais, e, para alguns, de contabilização de prejuízos.
O maior volume foi no Crato: 162 mm no Posto Lameiro. A cidade cratense foi seguida por Barbalha com 159 mm. Ainda aparecem no ranking, na sequência, outro posto do Crato e as cidades de Missão Velha, Juazeiro do Norte, Santana do Cariri, Caririaçu, Porteiras e Farias Brito. A previsão é de que as chuvas continuarão a cair em várias regiões do estado do Ceará, inclusive no Cariri. No Crato, haverá predomínio de céu nublado com chuva moderada.

São Gonçalo do Amarante busca implantar refinaria

O prefeito de São Gonçalo do Amarante, Cláudio Pinho, continua lutando com o Governo do Estado para montar no município uma alternativa de refinaria de um grupo privado da Inglaterra. A informação é do secretário de Desenvolvimento, Victor Ponte, acrescentando que o prefeito já entregou o projeto ao governador Camilo Santana e está esperando uma resposta dele.
Como explicou, essa alternativa é tendo em vista ao “não” que a Petrobrás deu sobre a montagem no Pecém da Refinaria Premium Dois. Segundo o secretário, essa alternativa é real, é factível, mas precisa que o governador Camilo Santana concorde e dê a necessária aceitação, além do apoio com relação a recursos. O que mais falta, segundo Ponte, é trazer os ingleses para os acertos.
O secretário diz ainda que com o grupo inglês está tudo certo para montar o projeto em São Gonçalo, mas o que falta é o aceite do governo Camilo Santana. “Nós – refere-se a Prefeitura de São Gonçalo – continuamos acreditando que essa refinaria alternativa vai vingar, porque será a certeza de crescimento municipal e estadual e o melhor que é a geração de emprego e distribuição de renda”.
Ponte viajou a São Paulo onde foi manter contatos com algumas empresas que querem montar filiais em São Gonçalo, uma delas (sem citar o nome), na área de tecnologia médica. Com essa empresa ele já foi fechar o protocolo, justificando que já está tudo certo. Esse protocolo, como explicou, vai ser assinado em São Gonçalo com o prefeito Cláudio Pinho, nos próximos dias.
O secretário informa que existem outras empresas do Sul do País querendo instalar filiais em São Gonçalo, mas sem fornecer maiores detalhes. Por outro lado, lembra que o prefeito continua arrumando a casa em todas as áreas, principalmente de saúde, para dar melhores condições de vida a população. Outra grande preocupação do prefeito, segundo Ponte, é a geração de emprego. (com informações de Tarcísio Colares)

Estupidez!! Até quando?


Torcedor do Fortelaeza morre baleado no Panamericano
No dia do Clássico-Rei, um tiroteio no bairro Panamericano resultou na morte Thiago Martins Lopes, 27 anos, torcedor do Fortaleza. De acordo com o comandante do Comando de Policiamento da Capital (CPC), coronel Francisco Souto, o crime aconteceu, ontem, na Praça do Mauá, por volta das 12 horas. A vítima discutiu com Alex da Silva Santos, que usava a camisa do Ceará Sporting Club.
 Durante a discussão, Thiago foi alvejado na cabeça. Ele foi socorrido, porém, não resistiu ao ferimento. Conforme testemunhas, os familiares da vítima perseguiram o suspeito, que acabou baleado. Alex foi encaminhado para o Instituto Doutor José Frota (IJF), e, até o fechamento dessa edição, seguia em estado grave, decorrente de duas lesões provocadas pelos tiros.

Capa do jornal O Estado(CE)

Leia O Estado em www.oestadoce.com.br

Coluna do blog



Encantamentos da política
A política move o mundo. Nada se faz sem que esteja a política à frente. As leis, os horários, os trabalhos, o desenvolvimento, o progresso...por aí. A política, entretanto, em muitas ocasiões torna-se um jogo cruel onde a inteligência é utilizada para diminuir este ou aquele ímpeto de oposição, qualquer que seja o lado da situação. Eleição passada pois na berlinda, militares que vinham desancando os governos falando de insegurança e aproveitando da fragilidade da tropa pra ganhar votos. Pois bem; o mundo da política, no Ceará, acaba de desconstruir um desses discursos. O Governador Camilo Santana anunciou tudo o que urdiu junto com os comandos militares, civis e outros segmentos da área da Segurança Pública e disse: Soldado vai ser cabo, cabo vai ser sargento, sargento vai ser tenente, tenente vai ser major, major vai ser capitão, tenente coronel e coronel. Acabou o leriado. No dizer do Zé, morreu Maria Preá.

A frase: “Nessa o Senhor acabou com o  discurso do Capitão”. Alguém cochichou no ouvido do Governador Camilo, depois da fala de entrega do plano de cargos e carreiras de policiais  e bombeiros do Ceará.


Cada vez mais esperto(nota da foto)
É comum, até quase praxe, que depois de fala do Governador do Ceará em plenário na Assembleia do Estado, haver um beija-mão de elogios e/ou críticas sobre assunto tratado no momento. Dessa vez Zezinho Albuquerque ajudou Camilo a não ouvir nenhum leriado. Agradeceu as presenças, passou a régua e fechou a conta. Sabido,não, o cão.

Cheios de moral
Na semana passada, no imprensado do feriadão, não houve sessão do Senado da República. Só apareceu um senador e este mesmo catando espaço na imprensa.

Doce gelado
A indústria de picolés e sorvetes no Ceará, tem hoje, segundo sindicato da classe, mais de 100 micro, pequenas e médias empresas.

É cultural
Há um crescimento do setor,, mas nada que venha a ser por conta de economia. É um hábito cultural que está sendo adquirido. Sorvete não é só sobremesa, é alimento também.

Novo centro
Vai depender só do Senado, a reformulação e inovação do centro de Fortaleza. A Prefeitura fez o projeto e pediu ao Banco de Desenvolvimento da América Latina um dindim.

Valores e serviços
A Prefeitura entende como centro o quadrilátero que vai da Duque de Caxias à 10ª.Região Militar e da Dom Manuel à Imperador. Um dindim de US$250 milhões de dólares.

Os serviços
A Prefeitura quer fazer, em quatro anos, revitalização de praças e calçadas e botar debaixo do chão toda a fiação hoje existente, como está sendo concluído em Sobral.

O trade
Todos os  segmentos do turismo no Ceará estarão reunidos nos dias 29 e 30 deste mês na cidade de Camocim. Juntos, com Governo e Prefeituras, discutirão os próximos passos da vida cearense no campo turístico.

Ora,ora,ora
Tá faltando autoridade em tudo quanto é canto do Brasil. Mudaram em dois quarteirões uma parada de ônibus numa avenida da periferia de Fortaleza. Deu bode.

O bode
Moradores revoltados por terem que andar mais um tiquim, fecharam uma banda da via e tocaram fogo em tranqueiras. E ameaçaram: Ou botam a parada de volta ou a gente vai fechar as duas vias.

Na lata
Isso foi dito para autoridades e empresários de transportes coletivos da capital dos cearenses para câmeras de televisão e dezenas de microfones de rádios que dão apoio a esse tipo de...vamos dizer...atrevimento.

Consulado
Raimundo Gomes de Matos, olhando a presença de centenas de trabalhadores coreanos na área do Pecém e na presença da Presidenta coreana no Brasil propõe a criação de um consulado da Coreia no Ceará. Isso é bom.


Bom dia


Siderúrgica da Vale no CE deve ser inaugurada até 2016, diz Dilma

A presidente Dilma Rousseff disse que deve inaugurar a Companhia Siderúrgica do Pecém (CE), uma parceria da Vale (VALE3, VALE5) com as sul-coreanas Dongkuk e Posco, até o início do ano que vem. Em cerimônia de assinatura de atos de cooperação com a Coreia do Sul, ao lado da presidente sul-coreana, Park Geun-hye, Dilma disse que a nova usina deve gerar 19 mil empregos diretos e indiretos. A CSP tem uma primeira fase de implantação em que terá capacidade para 3 milhões de toneladas de placas de aço por ano e o projeto prevê uma segunda etapa que dobrará essa capacidade. Os investimentos previstos são de cerca de US$ 4,8 bilhões.

Olhaí a ideia do Eduardo Cunha, aquele que o Ciro disse que...ce sabe



Ideias de Cunha para alterar modelo de julgamento de políticos são absurda

Josias de Souza
Encrencado no escândalo da Petrobras, o deputado Eduardo Cunha, presidente da Câmara, encantou-se com a ideia de acabar com o chamado “foro privilegiado”. Acha que congressistas desonestos não devem ser processados no STF, mas na primeira instância do Judiciário. “Temos de tirar a impressão de que somos privilegiados. Tem que ser igual para todo mundo'', afirma. Beleza. O problema é que, no modelo idealizado por Cunha, a igualdade entre os seres humanos termina na maneira como eles são feitos.
Pela proposta do morubixaba da Câmara, deputados e senadores de colarinho sujo passariam a ser julgados por magistrados de primeiro grau. Mas esses juízes não poderiam decretar prisões, ordenar batidas policiais de busca e apreensão ou autorizar escutas telefônicas contra políticos sob investigação. A decisão sobre tais providências continuaria sob a responsabilidade do Supremo. Por quê? Segundo Cunha, é para evitar a “perseguição política” de juizinhos de comarcas mequetrefes contra políticos injustiçados.
Quer dizer: adotando-se a fórmula Cunha, os corruptos livram-se da bala de prata do Supremo e caem nas mãos de juízes proibidos de exercer os poderes de que dispõem para produzir provas contra os suspeitos. Dito de outro modo: além de retardar o trabalho da Justiça, condicionando as ações dos juízes à prévia autorização do STF, os trapaceiros passariam a lançar mão de todos os infindáveis recursos judiciais que a lei faculta aos endinheirados eventualmente condenados na primeira instância. Para o pobre-diabo, os rigores da lei. Para o violador de cofres públicos, as calendas gregas.
Há no STF 11 magistrados. Os juízes de primeiro grau são contados em cerca de 16 mil. Imagine o que seria dos parlamentares se acabasse o foro privilegiado e todos ficassem ao alcance de batidas policiais ou de grampos telefônicos autorizados pelos doutores da primeira instância. O Brasil dos políticos passaria a ser um país de vidro. E os desonestos talvez tivessem um pouco mais de zelo com sua digitais.
Além do investigado Eduardo Cunha, pega em lanças pelo fim do “privilégio de foro” o deputado Arthur Lira (PP-AL), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. A exemplo de Cunha, Lira protagoniza um dos inquéritos da Lava Jato que correm no Supremo. Enquadrado na Lei Maria da Penha, foi denunciado pela Procuradoria da República.
Nesse processo, Lira é acusado de agredir com “tapas, chutes e pancadas'' uma ex-companheira, Jullyene Cristine Santos Lins. Na sessão em que o deputado virou réu, o ministro Marco Aurélio Mello leu trechos do depoimento da vítima. Reproduziu as aspas da agredida segundo a transcrição que consta dos autos: “Que Arthur apareceu entre 21h e 22h na residência da declarante, e quando esta abriu a porta, foi recebida com tapas, chutes, pancadas, foi arrastada pelos cabelos, tendo sido chutada no chão.”
O ministro prosseguiu: “a declarante indefesa perguntava o porquê daquilo, dizendo a seu ex-companheiro que este não era seu dono e que não tinha razão de aquilo acontecer, até porque ambos já estavam separados há cerca de sete meses (…).'' O deputado nega as acusações. No STF, ele talvez seja julgado antes da prescrição do crime. Num processo iniciado na primeira instância, com todos os recursos protelatórios que a legislação brasileira enseja, a contenda ganha a aparência de uma prescrição esperando para acontecer.

Velório

O corpo do querido Audifax Rios, está sendo velado no Jardim Metropolitano, em Fortaleza. O enterro do saudoso parceiro e amigo irreparavel será enterrado as 3 horas da tarde.

As viuvas de Tasso

Carlos Matos questiona a forma utilizada pelo Governo para fechar as contas
DepCarlos
O deputado Carlos Matos (PSDB) ocupou a tribuna da assembleia para questionar as contas do Governo do Estado.
Ele lembrou que, em 1986, quando Tasso Jereissati assumiu o Governo, o Ceará não tinha dinheiro para a folha de pagamento e o Estado sempre gastava mais do que recebia. Na época, o então governador fez a primeira reforma fiscal para ajustar e equilibrar esse orçamento, afirmou. Carlos Matos ressaltou que alguns mecanismos novos surgiram para fiscalizar a correta utilização dos recursos públicos, como a Lei de Responsabilidade Fiscal.
O parlamentar disse que tem se debruçado sobre as contas do Governo do Estado relativas ao exercício de 2014, que chegaram à Assembleia Legislativa. Ele observou que o Diário Oficial, de 30 de janeiro de 2015, traz um déficit de R$ 134.115.398,86 relativo às contas de 2014. Já o Diário Oficial de 16 abril de 2015, traz um superávit de R$ 455.335.067,85.
Segundo o parlamentar, para atingir esse superávit, o Governo tem usado artifícios que nunca foram usados até aqui, ainda que sejam legais, “como a utilização de saldos de anos anteriores para fechar as contas públicas.

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26 de abril de 2015

Quem diz o que quer...


Os verdadeiros fantasmas que assombram a história



A revista inglesa Economist, em reportagem intitulada “O fantasma no poder”, diz que a presidente Dilma Rousseff está no cargo, mas não no poder.
O texto cita que a condução da economia está nas mãos do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o controle do Congresso está nas mãos do aliado governista PMDB. Reportagem aponta ainda que a presidente Dilma delegou ao seu vice, Michel Temer (PMDB), a articulação política.
A Economist  esquece e confunde seu país com o país dos outros. Aqui temos uma presidenta eleita pelo povo, dinâmica, considerada controvertida por uns. E alguns estrangeiros a confundem com mulheres de seus países, que já no processo quase de senilidade, desde jovem apática, e com marido esperto nos negócios, preferiu não ter sucessor com supostas "mães vadias", como diziam eles, e se omitiu nesse assassinato.