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RC 15 foi bater no Zé Walter
Sabe de nada, inocente
A sacanagem vem de longe. |
Só pra viajeiros
12 cidades da Europa pouco exploradas que merecem estar na sua lista de viagem
Rede Catraca GuiaViajarMelhor.com
A Europa com certeza está na lista de desejo de todo mundo, países como
França, Alemanha, Suíça e Holanda estão entre os mais visitados por
turistas brasileiros, uma das grande vantagens é que os 28 países
membros da União Europeia não exigem visto de brasileiros, que podem
circular até 90 dias (renováveis por mais 90).
Saindo da rota básica de países super conhecidos e consequentemente
lotados, é possível também conhecer lugares mais calmos e pequenas
cidades históricas que valem a pena ser adicionadas no seu próximo
roteiro de viagem à Europa. Confira:Hallstatt - Aústria
Ao norte da Áustria encontra-se a bela vila de Hallstatt. Fundada há 7 mil anos a aldeia foi influenciada pelas culturas céltica, proto-céltica e pré-llíria do início da Idade do Ferro, que um dia foi o grande ativo do lugarejo, rende uma ótima visita.
Korcula - Croácia
Korcula é a maior ilha do sul da região da Dalmácia. Conhecida como "Corfu Black", a pequena ilhota é densamente aborizada e possui belas praias.
Colmar - França
Localizada na região da Alsácia e bem próxima à fronteira com a Alemanha a pequena cidade francesa Colmar, mistura a arquitetura, culinária e cultura de ambos os países.
Cesky Krumlov - República Tcheca
A cidade medieval declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco parece uma vila de conto de fadas.
Bibury - Inglaterra
Considerada por muitos a vila mais bela da Inglaterra, Bibury está localizada em Gloucestershire, a 140km de Londres. Suas casas de pedras foram construídas no século XVII e misturam-se à natureza formando uma paisagem adorável.
Appenzell - Suiça
Caminhar em Appenzell é como voltar no tempo, uma das regiões menos exploradas da Suíça possui ótimos queijos e cervejas para todos os gostos.
Giethoorn - Holanda
Giethoorn é um vilarejo holandês banhado por diversos canais. As gôndolas e pequenos barcos são o principal meio de transporte e as casas com cobertura de sapé dão um charme especial ao local.
Èze - França
Localizada na Côte d'Azur, a cidade medieval fica no alto de uma montanha e encanta a todos com sua bela arquitetura e uma vista digna de cartão postal.
Veja a lista completa aqui.
...e dai glória...
Terça feira, a partir das duas horas da tarde o padre Marcelo vai autografar um novo livro. No Iguatemi.
Quando a China assusta o mundo
Medidas chinesas podem provocar corrida pela desvalorização de moedas, alerta economista
Professor do Instituto de Economia da UFRJ, Eduardo Costa Pinto vê perigo na depreciação do yuan
A divulgação de dados preocupantes para a economia chinesa, mostrando que sua desaceleração pode ser mais rápida do que se esperava, fez com que o governo da China, dentre outras medidas, desvalorizasse sua moeda para estimular as exportações do país. Para Eduardo Costa Pinto, professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ), a depreciação do yuan é um perigo para a saúde financeira global. “Esse movimento chinês tem que ser muito controlado porque, mais do que um dumping, pode abrir uma corrida de desvalorização de moedas para concorrer com as exportações chinesas. É um grande perigo porque tende a gerar inflação e isso não tem fim”, afirma.De acordo com o economista, a desaceleração da China já era programada por seu governo, que tenta modificar a base econômica do país apostando na ampliação do consumo de suas famílias. Com a economia chinesa esfriando mais rápido do que o esperado, os governantes retomaram temporariamente a política de exportações para manter sua meta de crescimento, tendo na desvalorização do yuan uma das medidas para alcançar esse objetivo.
Na visão de Costa Pinto, entretanto, o cenário mundial está muito incerto e mesmo esses movimentos de depreciação podem não ser suficientes para reativar as exportações chinesas. “Isso porque a Europa está com um crescimento muito baixo e os países em desenvolvimento, que são um dos principais mercados consumidores da China pós-crise de 2008, também desaceleraram muito”, explica. Ele ainda ressalta que, embora os Estados Unidos tenham acelerado sua economia, seu coeficiente de importação caiu de forma expressiva.
Além de não alcançar efeitos tão significativos, o professor avalia que a medida pode desencadear uma corrida de desvalorizações monetárias ao redor do mundo. Autoridades chinesas sinalizam que a série de depreciações do yuan já chegou ao fim, mas Costa Pinto alerta que isso só é verdade até o momento em que outro país, em especial os Estados Unidos ou alguma nação da Europa, também ajustar seus papeis de forma significativa para tentar fazer frente aos produtos da China. “É como se você estivesse em um jogo esperando que o outro não fosse reagir. Se o outro reage, o governo chinês, mesmo não querendo, vai ter que fazer um movimento maior, senão não vai conseguir ativar suas exportações”, esclarece.
Embora tenha crescido nos últimos anos, o custo da mão de obra chinesa continua significativamente abaixo do que se pratica no Ocidente. Aliada a isso está uma estrutura tributária fortemente voltada ao comércio exterior, o que resulta na devolução de todos os impostos no ato da exportação. Embora não seja considerada uma prática de dumping, a estrutura permite à China diminuir sua margem de lucro e trabalhar com produção em grande escala. “Os subsídios estatais para alguns setores também são muito fortes. Isso faz com que a capacidade de concorrência deles seja impressionante”, completa Costa Pinto.
No Brasil, o cenário é quase o oposto: “A nossa estrutura tributária é muito ruim para o exportador. Ela é pautada em crédito tributário, o que dificulta as exportações porque os tributos vão estar embutidos no preço.” Embora ache positivo que se faça uma reforma no setor, o professor da UFRJ pondera que a atual conjuntura brasileira afugenta qualquer possibilidade de debate a esse respeito, pois as mudanças afetariam o caixa do governo em um momento que se deseja aumentar a receita.
Em setores como alumínio e aço, a China tem elevado consideravelmente suas exportações, graças ao excesso de capacidade de produção e à desaceleração de sua economia. Em resposta, muitos países já levaram o país à Organização Mundial do Comércio alegando a prática de dumping, quando se coloca no mercado produtos abaixo do preço de custo. De acordo com o professor da UFRJ, todas as tentativas foram desconsideradas e o assunto deverá ser tratado no âmbito do Fundo Monetário Internacional.
O cenário ainda é cheio de incertezas e o perigo de uma corrida de desvalorizações, iminente. Problemas na China, segunda maior potência mundial, afetam o mercado como um todo. Nesse sentido, o Fed já estuda não aumentar a taxa de juros norte-americana em sua próxima reunião, em setembro. “Porque a possibilidade de aumentar a taxa e causar um colapso mundial é gigantesca. Elevando a taxa, os EUA atraem dólares que estão circulando no mundo, então isso aumentaria ainda mais a desvalorização cambial dos outros países”, conclui.
Janot dá um atras em Gilmar
Janot arquiva pedido de Gilmar contra campanha de Dilma
O caso arquivado se refere à denúncia envolvendo a VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda, que prestou serviços à campanha de Dilma. Em 7 de maio, seis meses e três semanas depois da vitória de Dilma, Gilmar enviou um comunicado ao PGR, pedindo "providências pertinentes" para "possíveis indícios de irregularidades".No despacho, divulgado ontem, Janot bate de frente: "Não há providências de talhe cível ou criminal a adotar a partir da 'notícia de fato' em exame," escreveu.
Em outro parágrafo, Janot se refere a soberania popular. Lembra que os "atores principais" de uma eleição devem ser "candidatos e eleitores" e fala da "inconveniência de serem, Justiça Eleitoral e Ministério Público Eleitoral, protagonistas – exagerados do espetáculo da democracia."
A partir de notícias veiculadas pela imprensa, o comunicado de Gilmar Mendes dizia, entre outras coisas, que a gráfica não funcionava no endereço declarado, nem teria estrutura "para imprimir o material declarado na campanha". Janot ouviu as partes, inclusive o ministro da Secom, Edinho Silva, que foi tesoureiro da campanha. No texto, Janot expõe cada uma das objeções e também relata as explicações ouvidas, sem apontar restrições. Sua avaliação, numa frase: "Os fatos narrados não apresentam consistência suficiente para autorizar, com justa causa, a adoção das sempre gravosas providências investigativas criminais."
*Com informações do site "247"
Eles começaram a brigar entre sí
Declaração de Aécio irrita PMDB
Tucano afirmou que Eduardo Cunha pode não ter condições de continuar no comando da Câmara
A afirmação do
senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), de que Eduardo
Cunha (PMDB-RJ) pode perder as condições de seguir no comando da Câmara
dos Deputados caso vire réu no processo da Lava Jato irritou o
peemedebista e a cúpula do partido, segundo o jornal "Folha de S.Paulo"
deste sábado (29).
De acordo com o jornal, Cunha, que está em viagem a Nova York, manifestou grande descontentamento a tucanos mais próximos e recebeu destes a garantia de que Aécio vai amenizar o tom da declaração. Ontem, a assessoria do PSDB chegou a anunciar uma entrevista coletiva de Aécio, mas o evento acabou sendo cancelado.
Eduardo Cunha é acusado pela Procuradoria-Geral da República de ser destinatário de US$ 5 milhões desviados dos cofres da Petrobras. Se o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitar a denúncia, é aberto processo contra o peemedebista e ele se torna réu.
Um dos principais aliados do presidente da Câmara, o deputado federal Leonardo Picciani (PMDB-RJ) criticou a declaração de Aécio: "O PMDB não concorda com essa leitura. É precipitada essa posição do Aécio Neves, já que tem de prevalecer a presunção de inocência", rebateu Picciani.
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