Segurança

Novo Mercado dos Peixes na Beira Mar contará com posto policial

Este será o segundo posto implantando no local, através da Prefeitura de Fortaleza e o Governo do Estado do Ceará.

O novo Mercado dos Peixes, na Beira Mar (SER II) revitalizado e entregue no último dia 18/03, pela Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal de Turismo (Setfor) deverá contar nos próximos dias, com um posto fixo da Polícia Militar no local.

Na manhã desta segunda-feira (28/03), o secretário de Turismo de Fortaleza, Elpídio Nogueira recebeu a visita do secretário de Segurança Pública do Estado do Ceará, Delci Teixeira e do Comandante da Polícia Militar, Coronel Giovani Pinheiro.

Durante o encontro, foram discutidas todas as providências para a instalação da nova base fixa de policiamento da Beira Mar, em Fortaleza. A previsão é que no local funcione uma sala de monitoramento, interligando todas as câmeras de segurança da orla.
Este será o segundo posto policial implantando na Beira Mar, através da Prefeitura de Fortaleza e o Governo do Estado do Ceará.

“Nosso objetivo em curto prazo é implantar três pontos fixos da PM, na orla. O primeiro já concluído, que fica em frente ao Náutico, onde tivemos a parceria da iniciativa privada, através da ABIH. Agora, a Prefeitura de Fortaleza está cedendo um espaço dentro do próprio Mercado para garantir que a segurança seja estendida para toda a orla. O terceiro posto policial ficará na antiga Casa do Turista, também localizada na Avenida. A ideia é que a cada um (1) quilômetro tenhamos um posto policial.”, explicou Elpídio Nogueira.

Ainda de acordo com o secretário Municipal de Turismo, os permissionários do Mercado dos Peixes serão contemplados com cursos de capacitação, padronização de mesas, cadeiras e uniformes. “O prefeito Roberto Cláudio tem toda uma preocupação em capacitar esses permissionários. Vamos oferecer curso de manuseio e manipulação de alimentos, sugestões de vendas de novos pratos, higienização e informações da legislação pertinente ao setor. A ideia é também uniformizar e padronizar o espaço das frituras”.

O Mercado dos Peixes, totalmente reformado pela Prefeitura de Fortaleza, conta agora com uma nova estrutura de 45 boxes para venda e quatro boxes de frituras, além dos blocos de administração, pesagem de mercadorias, associação dos permissionários, vagas de estacionamento, banheiros públicos e caixa d'água.

Francisco fala de esperança

Papa diz que o mundo tem sede de esperança

O papa Francisco pediu nesse sábado (26) à Igreja e aos fiéis católicos que difundam a esperança a um mundo sedento dela. A declaração foi feita durante a homilia na vigília do sábado de aleluia, celebrada na basílica de São Pedro. Na Vigília Pascal, ritual da semana santa no qual os católicos aguardam a ressurreição de Jesus Cristo, o papa salientou como hoje é necessária tanta esperança e que é preciso difundi-la e proclamar Cristo ressuscitado “com a vida e com o amor”.
“Se assim não for, seremos um organismo internacional com um grande número de seguidores e boas normas, mas incapaz de apagar a sede de esperança que tem o mundo”, disse.
Numa das cerimônias mais solenes e carregadas de simbologia da Semana Santa, Francisco deu o exemplo de Pedro, que, diante da morte de Cristo, não se deixou “dominar pelas suas dúvidas, afundar pelos remorsos, o medo e os boatos contínuos que não levam a nada”.
“Sem ceder à tristeza ou à escuridão, abriu-se a voz da esperança: deixou que a luz de Deus entrasse no seu coração sem a apagar”, acrescentou Francisco, que também citou as mulheres que socorreram ao sepulcro. O papa indicou aos fiéis que, tal como Pedro e as mulheres, “nem nós encontraremos a vida se permanecermos tristes e sem esperança e fechados em nós mesmos”.
O papa aconselhou a abrir os “túmulos selados para que Jesus entre e os encha de vida” e livrar-se “do rancor e das lajes do passado, das pedras pesadas, das fraquezas e das quedas”. A respeito dessas “pedras pesadas”, Francisco disse que a primeira a remover não pode ser outra senão “ser cristão sem esperança”, o que implica viver “como se o Senhor não tivesse ressuscitado e os problemas fossem o centro da vida”.
(Agência Brasil)

Os meninos estão de AK-47

Dois fuzis AK-47 e um fuzil M-16 foram apreendidos neste domingo (27), no bairro Sapiranga, em uma operação da Polícia Civil. As armas estavam com suspeitos de roubo a bancos, que foram encaminhados para a Delegacia de Roubo e Furtos (DRF). A Polícia agora investiga se o grupo possui ligação com facções criminosas de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Em uma outra ocorrência policial, uma quadrilha atacou uma empresa de segurança, no bairro Paupina, e levou armas, munições e coletes à prova de bala. A Polícia tenta identificar o grupo e realiza um cerco na área.

Opinião

‘Congresso gangsterizado não tem legitimidade para julgar sequer síndico de prédio’

Em artigo na Folha de S.Paulo, o professor e filósofo Vladimir Safatle critica o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. 

A crer no andar atual da carruagem, teremos um golpe de Estado travestido de impeachment já no próximo mês. O vice-presidente conspirador já discute abertamente a nova composição de seu gabinete de “união nacional” com velhos candidatos a presidente sempre derrotados. Um ar de alfazema de República Velha paira no ar.
O presidente da Câmara, homem ilibado que o procurador-geral da República definiu singelamente como “delinquente”, apressa-se em criar uma comissão de impeachment com mais da metade de deputados indiciados a fim de afastar uma presidenta acusada de “pedaladas fiscais” em um país no qual o orçamento é uma mera carta de intenções assumida por todos.
Se valesse realmente este princípio, não sobrava de pé um representante dos poderes executivos. O que se espera, na verdade, é que o impeachment permita jogar na sombra o fato de termos descoberto que a democracia brasileira é uma peça de ficção patrocinada por dinheiro de empreiteiras. Pode-se dizer que um impeachment não é um golpe, mas uma saída constitucional. No entanto, os argumentos elencados no pedido são risíveis, seus executores são réus em processos de corrupção e a lógica de expulsar um dos membros do consórcio governista para preservar os demais é de uma evidência pueril. Uma regra básica da justiça é: quem quer julgar precisa não ter participado dos mesmos atos que julga.
O atual Congresso, envolvido até o pescoço nos escândalos da Petrobras, não tem legitimidade para julgar sequer síndico de prédio e é parte interessada em sua própria sobrevivência. Por estas e outras, esse impeachment elevado à condição de farsa e ópera bufa será a pá de cal na combalida semi-democracia brasileira.
Alguns tentam vender a ideia de que um governo pós-impeachment seria momento de grande catarse de reunificação nacional e retomada das rédeas da economia.
Nada mais falso e os operadores do próximo Estado Oligárquico de Direito sabem disto muito bem. Sustentado em uma polícia militar que agora intervém até em reunião de sindicato para intimidar descontentes, por uma lei antiterrorismo nova em folha e por um poder judiciário capaz de destruir toda possibilidade dos cidadãos se defenderem do Estado quando acusados, operando escutas de advogados, vazamento seletivo e linchamento midiático, é certo que os novos operadores do poder se preparam para anos de recrudescimento de uma nova fase de antagonismos no Brasil em ritmo de bomba de gás lacrimogêneo e bala.
Uma fase na qual não teremos mais o sistema de acordos produzidos pela Nova República, mas teremos, em troca, uma sociedade cindida em dois.
O Brasil nunca foi um país. Ele sempre foi uma fenda. Sequer uma narrativa comum a respeito da ditadura militar fomos capazes de produzir. De certa forma, a Nova República forneceu uma aparência de conciliação que durou 20 anos. Hoje vemos qual foi seu preço: a criação de uma democracia fundada na corrupção generalizada, na explosão periódica de “mares de lama” (desde a CPI dos anões do orçamento) e na paralisia de transformações estruturais.
Tudo o que conseguimos produzir até agora foi uma democracia corrompida. A seguir este rumo, o que produziremos daqui para a frentes será, além disso, um país em estado permanente de guerra civil.
Os defensores do impeachment, quando confrontados à inanidade de seus argumentos, dizem que “alguma coisa precisa ser feita”. Afinal, o lugar vazio do poder é evidente e insuportável, logo, melhor tirar este governo. De fato, a sequência impressionante de casos de corrupção nos governos do PT, aliado à perda de sua base orgânica, eram um convite ao fim.
Assim foi feito. Esses casos não foram inventados pela imprensa, mas foram naturalizados pelo governo como modo normal de funcionamento. Ele paga agora o preço de suas escolhas.
Neste contexto, outras saídas, no entanto, são possíveis. Por exemplo, a melhor maneira de Dilma paralisar seu impeachment é convocando um plebiscito para saber se a população quer que ela e este Congresso Nacional (pois ele é parte orgânica de todo o problema) continuem. Fazer um plebiscito apenas sobre a presidência seria jogar o país nas mãos de um Congresso gangsterizado.
Em situações de crise, o poder instituinte deve ser convocado como única condição possível para reabrir as possibilidades políticas. Seria a melhor maneira de começar uma instauração democrática no país. Mas, a olhar as pesquisas de intenção de voto para presidente, tudo o que a oposição golpista teme atualmente é uma eleição, já que seus candidatos estão simplesmente em queda livre. Daí a reinvenção do impeachment.

Deu no eliomar e no Elioamar eu acredito

‘Roberto Cláudio se posicionou bem’, diz presidente do PT

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O presidente estadual do PT, Francisco de Assis Diniz, afirma que Roberto Cláudio (PDT) começa bem na disputa pelo posicionamento na busca por apoio à sua reeleição. O prefeito não só fortaleceu as alianças, na redistribuição de secretarias, como ganhou novos apoiadores e um reforço importante na bancada de apoio à administração na Câmara Municipal.
“É um bloco grande de vereadores. A atuação parlamentar em Fortaleza tem uma conotação diferente. Não podemos deixar de reconhecer que ele se posicionou bem. Esse é um jogo de quem está bem posicionado. Como tem novas regras na política, que limita gastos, sem financiamento de campanha, menos tempo de campanha, ele jogou bem”, afirma o petista.
Francisco de Assis diz ainda que o partido não tem discutido as eleições de 2016 devido à turbulência no cenário nacional. Ele explica que prioriza as alianças que fortalecem o partido em todo o Ceará, sinal de que simpatiza com o posicionamento do governador Camilo Santana (PT) de apoiar a reeleição de Roberto Cláudio.

Moroni faz as chapas sem combinar com os russos

Moroni Torgan defende candidatura de Ciro Gomes à presidência em 2018

Diante da atual conjuntura política no País, o presidente do DEM no Ceará, Moroni Torgan, afirmou que “os grandes nomes” para disputar a Presidência da República em 2018 são o do ex-ministro Ciro Gomes seguido por o do senador Tasso Jereissati (PSD). Moroni lembra que Ciro já foi candidato ao cargo por duas vezes e, por isso, seu nome já é do conhecimento da população brasileira. Ciro Gomes, que foi ministro do Governo Lula, é pré-candidato ao cargo de presidente da República pelo PDT.
Em contrapartida, Moroni Torgan opina que o PSDB deveria lançar Aécio Neves para fazer frente à disputa.
De acordo ainda com o político, as últimas manifestações populares fortaleceram o impeachment da presidente da República Dilma Rousseff. “Acho que as manifestações foram claras, com o povo nas ruas pedindo a saída do cargo da Presidente Dilma e se isso não for pelo TSE, sem dúvida deve acontecer pelo impeachment”. Ele ainda acrescenta que se o movimento das ruas tivesse diminuído, a presidente Dilma teria mais chances de se manter no cargo.
Caso a cassação se dê via Judiciário, isto é, pelo TSE, por irregularidade de campanha de 2014, a presidente Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer deixariam o Governo. Nesse caso, assumiria o comando do país o presidente da Câmara, no impedimento deste, o Presidente do Senado e, seguindo a linha de sucessão, o Presidente do Supremo Tribunal Federal. No caso de um impeachment da Presidente – julgamento político realizado pelo Congresso Nacional – o seu vice, Michel Témer, assume o restante do período governamental.

Projetando a agenda

PDT planeja plenárias para ouvir demandas da Capital

O PDT planeja apresentar até o final deste mês um calendário das plenárias que serão promovidas para discutir os problemas e as soluções para a Capital cearense. A atividade ainda não possui data para começar, pois, segundo assessoria do partido, o calendário está sendo formulado. Todo o material coletado nos bairros será utilizado para elaboração do plano do partido para o desenvolvimento da cidade.
A ideia é ouvir a população, saber quais são as dificuldades vivenciadas e quais as suas propostas para melhorar a realidade que vivem. “Vamos debater o projeto em curso e debater as nossas ideias e ouvir a cidade. Enquanto partido, iremos rodar cada regional, cada bairro para apresentar o projeto e ouvir ideias para melhorar a cidade”, disse o prefeito Roberto Cláudio, candidato à reeleição e também presidente municipal da sigla.
A estratégia segue a mesma lógica da rotina elaborada em 2012, meses antes da eleição, pelo PSB que, na época, era comandado pelo então governador Cid Gomes e que conquistou a eleição de Roberto Cláudio para a Prefeitura da Capital. Na época, a maior dificuldade era o desconhecimento da população em relação ao candidato. Hoje, RC deverá enfrentar opositores de peso com ampla aceitação como os deputados estaduais Heitor Férrer (PSB) e Capitão Wagner (PR). A oposição aponta falhas da gestão e também tem ido às ruas para ouvir quais as principais reclamações. Férrer, por exemplo, tem repetidos estratégia da campanha de 2012, quando ficou em terceiro lugar na disputa pela Prefeitura, visitando feiras-livres e fazendo o corpo a corpo com a população.
Base
Nos bastidores, o chefe do Executivo municipal tem conversado com aliados e trabalhado para fortalecer sua base de apoio. Inclusive, recentemente, conseguiu ampliar para 18 o número de vereadores filiados ao PDT. RC também tem feito questão de manter “boa relação” com seus aliados.
Capilaridade
O PDT vai se aproveitar da capilaridade dos parlamentares nos bairros para fortalecer a candidatura de Roberto Cláudio. A intenção é confirmada pelo vereador Adail Júnior, que, recentemente, se filiou a legenda. “O PDT irá tentar se aproximar do povo através dos seus vereadores, afinal, são 18 vereadores, aproximadamente 10% de base”, disse, acrescentando que, até o momento, não houve um posicionamento oficial sobre o roteiro das plenárias.
Segundo ele, o foco agora é ampliar ainda mais o arco de aliados. “Nós temos que buscar agora candidatos para o partido, ninguém pode estar desperdiçando tempo para estar atrás com coisas que podemos fazer depois do dia 2 de abril. Até a última sexta-feira, nós estávamos articulando com vereadores. Foi sucesso total nessa articulação. Chegamos a 18 vereadores e agora nós estamos buscando candidatos dentro do PDT, candidatos que concordem com o estatuto do partido que quer disputar um vaga na vereança”, frisou.
Sobre as plenárias, ele ainda completou: “Tenho pouco tempo de parlamento. Estou com menos de oito anos como vereador, mas confesso que na vida pública não conheci ninguém que goste tanto do povo como o prefeito Roberto Cláudio. Então, o mais importante é que ele mantenha essa aproximação qualquer que seja o motivo e que continue dialogando com o povo”. Adail disse, ainda, que o momento servirá para focar o trabalho realizado pela atual gestão, pois, segundo ele, o povo tem cobrado este “feedback”.

A história do ar concidionado no ônibus do Maracanau

Quem contou foi a Pureza, a criatura que cuida de mim no Salão Presidente, no centro de Fortaleza.
Abre aspas pra Pureza: "Eu vinha hoje de manhã no ônibus que agora leva uma hora lá de casa pra cá,por causa das faixas exclusivas e do conforto deles, quando uma mulher reclamou; diabos de ar condicionado. Bom era no tempo que a gente podia abrir a janela e pegar um ventim".
Eu, que adoro saber das coisas, fiquei especulando o trajeto do ônibus, os passageiros, os tempos anteriores e atuais das viagens, quanto tempo os passageiros ganhavam pra fazer mais alguma coisa em casa e não sair no escuro, essas coisas. E fiquei achando engraça como o cearense é: nunca tem nada e quando chove perde tudo e esculhamba Deus pela seca e pela chuva. E, agora lendo a principal manchete do jornal O Estado, vi que o mal estar com o "ar condicionado" não é somente nos ônibus urbanos, não. É tambem na bicicleta. Os caras nunca fizeram nada e quando alguém fez, não presta. Por favor, leia>

Implantação de ciclofaixas pela Prefeitura é elitista

segunda-feira, 28 de março 2016

Ao todo, Fortaleza conta com 145,2 quilômetros de infraestruturas cicloviárias, sendo 85,2 km de ciclovias e 60 km de ciclofaixas. A última implantação foi na Avenida Juscelino Kubitschek. A meta, segundo a Prefeitura de Fortaleza, é de concluir o ano de 2016 com 216 quilômetros de infraestruturas cicloviárias expandidas.
Para o presidente da Associação de Ciclistas Urbanos de Fortaleza (Ciclovida), o engenheiro de transportes Phelipe Rabay, a inclusão de ciclofaixas em Fortaleza foi um ganho para a cidade, no entanto, ela esbarra com alguns erros em seu modelo de implantação. São muitas críticas quanto ao modelo de implantação. “Primeiramente a lentidão. São estipulados os prazos, mas demoram muito para ser executados. O plano cicloviário já está feito, isso é fato, e as vezes não é realizado e não sabemos por quê. Tem recursos, mas a Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC) alega que não tem equipe técnica para fazer a marcação, pintura. Mas sabemos que tem equipe e verbas para muitas outras coisas. Às vezes, a prioridade que é dada na gestão é outra, infelizmente”, lamentou Rabay.
Outro ponto criticado pela associação está relacionada quanto a localização da implantação. “Ela é feita mais nas áreas centrais da cidade, como na grande Aldeota e no entorno da implantação do Bicicletar. Sendo que a maioria dos usuários está nas áreas periféricas”. Ele fala, ainda, sobre a falta de planejamento operacional em alguns pontos.
“As ciclofaixas em Fortaleza, no geral, são bem planejadas e de boa qualidade, mas tem outras que fogem do ideal, como a da Avenida Antônio Sales, que finaliza no viaduto do Cocó e a da Avenida Rui Barbosa, pois quando foi implantada não foi feito um tratamento anterior e, por isso, está esburacada”, criticou o presidente da Ciclovida.
Dificuldades
Sobre os problemas que persistem, Phelipe Rabay aponta como sendo a falta de investimento em campanhas educativas e na segurança no trânsito. “É nas áreas periféricas que encontramos os maiores problemas com segurança no trânsito. É nessas áreas que temos o maior número de óbito de ciclistas e esses são os mesmo locais onde encontramos falta de sinalização e fiscalização”. Rabay explica que as vias arteriais são esquecidas, não só quanto à estrutura cicloviária, mas na estrutura geral.
“Não tem sinalização visível, além de terem muitos buracos. “Se tem falha na sinalização no tráfego, vai sobrar sempre para o mais frágil, que é o ciclista. Esses não são os escolhidos para implantação do Plano de Ações Imediatas de Transporte e Trânsito de Fortaleza (Paitt). Mas é nesses locais que trafega a grande massa de ciclistas”. Ele aponta as avenidas Augusto dos Anjos, Mister Hull e José Bastos como pontos críticos para os ciclistas.
O secretário da Ciclovida, Erich Costa enfatiza a importância das campanhas educativas. Segundo ele, os fortalezenses já estão entendendo mais sobre a importância das ciclofaixas e de as pessoas, cada vez mais, fazerem uso delas. “É bom para todos. Quanto mais as pessoas utilizam bicicletas, é menos poluição e menos trânsito. Então é um comportamento que afeta a cidade e o cidadão como um todo. Porém, muitos ainda se sentem inseguros. É preciso fortalecer a educação no trânsito.
A bicicleta não oferece risco na rua e sim os carros. As campanhas educativas devem acontecer para os motoristas e não para os ciclistas. As regras são claras no Código de Trânsito Brasileiro, mas não é enfatizado. Quem está na gestão tem que ter consciência que é preciso investir para promover a mudança”, finalizou.

Penso eu - Quem é mesmo e de onde veio Phelipe Rabay? Essa associação, como é que funciona? O que é mesmo que um engenheiro de transito faz em Fortaleza? Trabalha com quê? Em quê? Pra quem?

Capa do jornal O Estado(CE)


Coluna do blog



É bom ver isso
Em uma nota dura, advogados, no Ceará, vão à luta contra a própria instituição que os reúne em associação e, aparentemente, em “ordem”. E não parece grupo perdedor da campanha pela presidência da entidade. Leia:  “– Juristas pela Legalidade e pela Democracia-Ceará – Presenciamos indignados, nesse dia 17 de março de 2016, um verdadeiro ato de afronta às instituições democráticas deste país,bem como um ato de silêncio perante a violação do instrumento legal que resguarda o exercício do profissional advogado. A OAB/CE acaba de manifestar, e, nota assinada pelo presidente da seccional, o apoio à instalação da comissão que julgará o impeachment da Presidente Dilma Rousseff, ainda que sem qualquer base legal para tanto, sob o argumento de manutenção do “zelo e preservação do escopo constitucional maior”.  Não houve, no documento, menção expressa aos atos do juiz Sérgio Moro que afrontam a legalidade institucional e devem ser denunciados ao CNJ por nosso órgão de classe, o que foi, inclusive, deliberado e aprovado por ampla maioria em reunião do Conselho. O Coletivo Advogados e Advogados pela Democracia vem a público repudiar veementemente qualquer tentativa de aliança institucional com o Golpe à Democracia que está em curso no Brasil, verdadeira afronta ao Estado Democrático de Direito e ao que versa a Constituição Federal de 1988. Ao abri mão de se pronunciar clara e especificamente sobre a violação dos direitos que recaem sobre o exercício profissional do Advogado, garantidos pela Constituição Federal e pelo Estatuto da Advocacia e da OAB nossa entidade deixa a profissão ao arbítrio de decisionismos incompatíveis com o papel constitucional que nos foi reservado. Não há Justiça sem advocacia livre e responsável. A democracia brasileira não pode ser mais uma vez ameaçada, repetindo história tão dolorosa e que custou tão caro a esta Nação ceifando livre e liberdades orquestrada pelas mesmas instituições e utilizando os mesmos instrumentos de outrora, capitaneada pela grande mídia nacional e apoiada pelo atual Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil,seccional Ceará, que, em sua maioria e nesse ato específico, não nos representa.”

A frase: “Em Fortaleza formamos um arco de oposição e disputaremos o pleito com candidatura própria”. Eunício Oliveira, presidente do PMDB no Ceará.


Sorrisos da migração (Nota da foto)
Os vereadores de Fortaleza que migraram para o PDT foram: Adail Júnior, Adelmo Martins, Antonio Henrique, Carlos Dutra, Didi Mangueira, Elpídio Nogueira, Eulógio Neto, Germana Soares, Gerôncio Coelho, Iraguassu Teixeira, Joaquim Rocha, John Monteiro, Leda Moreira, Luciram Girão, Mairton Félix, Marcus Teixeira, Salmito Filho e Zier Férrer.

Primeirão
Candidatíssimo, o deputado federal Vitor Valim largou mão de ir embora do PMDB,onde se dizia escanteado, para voltar a sonhar com a candidatura a Prefeito.

Na camarinha
Nem por isso, e muito menos por isso, o nome do vice-Prefeito Gaudêncio Lucena continua muito preferido pelo PMDB pra ser o candidato em Fortaleza.É de confiança.

Pra pensar...
“... o fascismo é, por natureza, desatado e  incontrolável, e se nutre de ignorância, ódio, preconceito, truculência e sangue”. Fascistas de faz-de-conta fazem isso por dinheiro.

Fim do biscoito?
A máquina de fazer uns excelentes biscoitos no Mosteiro de São Bento, onde os frades põem à nossa disposição depois da missa solene de domingo, quebrou. Zé finí!!!

Resolução
Sabendo da situação, que diminui a renda do mosteiro e nos priva da iguaria tão simples, a brasileira Maggy Bonfim Herzog, filha de Crateús, moradora faz 40 anos na Suíça,interviu.

Visão periférica
Maggy comprou três máquinas das que faziam os biscoitos com gosto de hóstia tostada e trouxe da Suíça pra doar ao Mosteiro. Aqui, ninguém se tocou. Procê ver, né.