Opinião

Ele se esconde nas Olimpíadas, na hora de votar… Temer, cadê você?

Leonardo Sakamoto
Temos um presidente que precisou ser muquiado nas cerimônias dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos por medo de vaias transmitidas ao vivo para dezenas de países.
Que tem evitado ao máximo eventos abertos que apresentem o risco de protestos, preferindo os ambientes controlados – climaticamente e ideologicamente – de auditórios recheados de empresários, por exemplo. E que já chegou a se abaixar no próprio carro oficial, talvez com medo de ser visto.
Neste domingo (2), em mais um lance do tipo Mestre dos Magos, Michel fingiu que iria votar em determinado horário, divulgou a agenda, mas antecipou-se em três horas sem avisar, a fim de fugir de uma manifestação anunciada contra ele por estudantes na PUC-SP.
Um presidente da República deveria não ter medo de um grupo de jovens reclamando contra ele. Mais do que isso, deveria encarar atos de forma natural, como parte de uma democracia. Mas Michel não pensa assim. Talvez porque falte-lhe a fé depositada por eleitores para garantir essa convicção.
Vendo isso, tenho uma certa saudade de políticos como Mario Covas, Brizola e mesmo outros que seguem vivos, de um tipo que não fugia da realidade, mesmo que desfavorável a eles. Pelo contrário, conseguiram até ressignificar esses confrontos a seu favor.
Afinal, uma política que permanece apenas nos gabinetes, palácios e escritórios é uma política raptada por determinada elite – burocrática e/ou econômica – para fazer valer seus próprios interesses. Ignorar o contraditório das ruas já se mostrou mortal para outros mandatários.
Por fim, aos líderes políticos, econômicos e sociais que gostam mais do cheiro da antiga naftalina do que de gente, vale um lembrete:
''Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente.''
Manifesto Comunista? Não, Constituição Federal do Brasil, artigo 1o, parágrafo único.

Os canalhas estão em toda parte

Nota de repúdio

A coligação Mais Competência, Mais Resultados, de Ivo Gomes, repudia mais um ato de intimidação e violência da candidatura de Moses Rodrigues. Na madrugada deste domingo (2/9), o aeroporto regional de Sobral foi tomado por um grupo que lidera a candidatura do PMDB, entre eles, o pai, Oscar Rodrigues, e o irmão, Daniel Rodrigues, que usaram de truculência para impedir a saída do aeroporto do piloto e co-piloto de uma aeronave procedente de Fortaleza que deveria pernoitar na cidade para seguir seu roteiro neste domingo.

É importante destacar que todas as aeronaves são vistoriadas pela Polícia Federal, ao saírem e chegarem a Fortaleza, e que o episódio não passou de uma tentativa de criar factoides, com o uso de artifícios mentirosos para confundir a opinião pública. Em ato de desespero, o grupo pró-Moses prendeu os pilotos dentro do aeroporto, logo após o pouso, sem qualquer embasamento legal e na tentativa de forjar uma apreensão. Fato que não ocorreu.

A Polícia Militar foi acionada, confirmou que não havia nenhuma ilegalidade com os pilotos e os escoltou para fora do aeroporto em segurança. Mesmo com a presença da Polícia Militar, o grupo de militantes e parentes do candidato Moses Rodrigues hostilizou os pilotos e pessoas que tentaram ajudar para garantir a segurança no local.

Reiteramos nosso compromisso com a verdade e com a democracia, apesar de atos dessa natureza tentarem manchar o direito do cidadão de escolher as melhores propostas para a nossa cidade.

Coisas que intrigam

"A Operação Lava-Jato está chegando mais perto do terceiro homem na linha de sucessão da República, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que presidente do Senado Federal, de acordo com reportagem da Veja. A revista teve acesso a um despacho sigiloso do ministro Teori Zavascki."
Este é o lead de matéria do JB.
Agora pergunto-lhe eu: como é que se consegue ter acesso a um despacho sigiloso de um Ministro do Supremo Tribunal Federal?
E se consegue, fica por isso mesmo?
E se fica por isso mesmo, que país de merda é esse em que aparentemente vivemos?

Para quem chegou em casa agora...

Ibope: Roberto Cláudio tem 38%, Wagner, 30%, e Luizianne, 19% em votos válidos

A pesquisa Ibope divulgada agora a noite pela TV Verdes Mares aponta o segundo turno entre o atual prefeito Roberto Cláudio e o candidato do PR, Capitão Wagner. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O instituto ouviu 805 eleitores entre 28 de setembro e 1º de outubro.
Pela pesquisa, Roberto Cláudio (PDT) tem 38%; Capitão Wagner (PR), 30%;  Luizianne Lins (PT),  19%;  Heitor Férrer (PSB), 7%;  Ronaldo Martins (PRB), 4%;   João Alfredo (PSOL), 1%;  Tin Gomes (PHS) – 1% e Francisco Gonzaga (PSTU) não pontuou
Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.
Quanto aos votos totais, quando são incluídos os votos brancos e nulos e dos eleitores que se declaram indecisos, Roberto Cláudio (PDT), aparece com 34%; Capitão Wagner (PR), 28%; Luizianne Lins (PT), 17%; Heitor Férrer (PSB), 6%; Ronaldo Martins (PRB), 3%;  João Alfredo (PSOL), 1%; Tin Gomes (PHS), 1% e Francisco Gonzaga (PSTU) não pontuou. Brancos e nulos: 7%; Não sabem: 3%.
Nas simulações do segundo turno, o Ibope fez três simulações: Roberto Cláudio, 44% x Capitão Wagner, 42%; Branco/nulo, 10%, não sabem ou preferem não opinar: 4%.
Em um segundo cenário Roberto Cláudio aparece com 53% e Luizianne Lins com 32%.  Branco/nulo, 11%.  Não sabem ou preferem não opinar,  4%. Na terceira simulação, o Capitão Wagner teria 53% contra 31% de Luizianne Lins. Branco/nulo, 11%. Não sabem ou preferem não opinar, 5%.
O levantamento foi realizado entre os dias 28 de setembro e 1º de outubro. Foram entrevistados 805 eleitores. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de três pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP) sob o número CE- 00125/2016.

Pesquisa Datafolha aponta Roberto Claudio com 36% e Capitão Wagner com 28%

Pesquisa Datafolha publicada nesta tarde pelo Jornal O Povo, aponta o candidato do PDT, Roberto Claudio com 36% dos votos totais, contra 28% do candidato do PR, Capitão Wagner. Pelo levantamento, os dois candidatos fariam o segundo turno das eleições na capital cearense; A terceira colocada é a petista Luizianne Lins, com 16% dos votos, seguida de Heitor Férrer com 6%, Ronaldo Martins com 3% e João Alfredo com 1%, Tin Gomes (PHS) e Francisco Gonzaga (PSTU) não pontuaram
Com relação aos votos válidos (sem brancos e nulos), o prefeito Roberto Cláudio, que pleiteia as eleições  aparece com 39%, contra 31% de Wagner. A ex-prefeita Luizianne Lins (PT) surge em seguida, com 17%. Pesquisa ainda aponta que há possibilidade de mudanças de última hora, já que 17% dos eleitores ainda dizem que podem mudar de voto.
No levantamento anterior realizado nos dias 22 e 23 de setembro, Roberto Cláudio registrava mesmo índice de 39% dos votos válidos. Já Capitão Wagner oscilou negativamente um ponto, indo de 32% para 31%.
Demais candidatos permaneceram com mesmos índices, ou oscilaram dentro da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Luizianne Lins manteve índice de 17 pontos percentuais. Heitor Férrer (PDT) também permaneceu com 7%, seguido de Ronaldo Martins (PRB), com 4% e João Alfredo (Psol), com 2%. Francisco Gonzaga (PSTU) e Tin Gomes (PHS) não pontuaram. Apesar de 89% se declararem decididos, 19% admitiram ainda não saber o número de seus candidatos.
Na pesquisa espontânea, quando o eleitor escolhe um candidato sem ter acesso a uma lista dos candidatos, Roberto Cláudio lidera com 30% das citações. Logo após, surgem Capitão Wagner, com 23%, Luizianne Lins, com 12%, Heitor Férrer, com 5%, Ronaldo Martins, com 2%, e João Alfredo, com 1%. Este tipo de voto é geralmente considerado mais consolidado.
Na rejeição, Luizianne oscilou dois pontos para cima, indo de 38% para 40% das menções. Tin Gomes manteve índice de 26%, Roberto Cláudio cresceu dois pontos, passando de 20% para 22%. Maior adversário do prefeito, Capitão Wagner cresceu seis pontos no quesito, indo de 15% para 21%.
A pesquisa foi realizada entre a última sexta-feira, 30, e este sábado, 1º, e ouviu 1745 eleitores de todo o Município. O levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) com número CE-04247/2016.

Esta é da Mônica Bérgamo

Temer deve votar sob "esculacho" de estudantes na PUC neste domingo

Estudantes da PUC estão organizando um protesto contra o presidente Michel Temer, que neste domingo (2) deve ir à universidade, em Perdizes, para votar na sucessão municipal.
"Vamos acompanhar a votação do presidente golpista, ele não merece estar num ambiente marcado pela democracia. Ficaremos o dia todo na PUC amanhã", afirma Vitor Marques, secretário de juventude do PT e estudante de Direito da PUC.
"Defendemos a democracia. Como ele tirou nosso voto, vamos tirar o sossego dele", completa o estudante.
No Facebook, os organizadores postaram mensagens sobre o protesto, afirmando que "quem não respeita a democracia e a soberania do voto popular não merece o direito ao voto. Por isso convidamos todos e todas a comparecerem a PUC-SP, local onde o presidente ilegítimo vota, para realizar um protesto de caráter simbólico em defesa do governo do presidente usurpador e contra a retirada de direitos trabalhistas e sociais."

Opinião

clóvis rossi
É repórter especial. Ganhou prêmios Maria Moors Cabot (EUA) e da Fundación por un Nuevo Periodismo Iberoamericano. Escreve às quintas e aos domingos.

A culpa pela 'maior crise da história' é também de Temer

Michel Temer jura que não tem nada a ver com o que chama (corretamente, aliás) de "a maior crise da história". Falso: Temer é corresponsável pelo estrago causado por Dilma Rousseff. Fico até constrangido em dizê-lo, tão óbvia que é a constatação. Mas, já que o vice, agora efetivado, finge que não é com ele, vejamos alguns pontos básicos:
1 - Temer fez questão de ser de novo candidato a vice-presidente na chapa de Dilma, na eleição de 2014. Ora, se queria continuar na chapa, a implicação óbvia é a de que concordava com as políticas executadas até então. Foram elas que levaram à "maior crise da história", tanto que Dilma, ao inaugurar o segundo mandato, despachou Guido Mantega, seu ministro da Fazenda no primeiro período, e chamou Joaquim Levy, com a missão de fazer o que, agora, cabe a Henrique Meirelles.
2 - Temer não teve nem a coragem de criticar algo da política adotada pela presidente, ao contrário do que fez, por exemplo, um de seus antecessores, José Alencar, vice de Lula.

Leila Macor/AFP
Brazilian president Michel Temer talks to the press after a meeting in New York with US investors, organized by the Council of the Americas on September 21, 2016. / AFP PHOTO / Leila MACOR
Presidente Michel Temer fala à imprensa em NOva York, no mês passado
Alencar cansou-se de atacar os juros altos praticados na gestão Lula. É verdade que suas críticas acabaram sendo inócuas, porque Lula preferia sempre ouvir Meirelles, então presidente do Banco Central, um inoxidável ortodoxo.
Conto a propósito episódio sobre juros de que fui testemunha: dias depois da posse de ambos, Meirelles foi ao tradicional Fórum de Davos. Cruzei com ele no cafezinho e perguntei como fizera para convencer Lula a aumentar os juros (de 25%, já obscenos, para 26,5%). Meirelles contou, então, que dissera ao presidente que, no Brasil, sempre que a inflação bate nos dois dígitos (como estava acontecendo na ocasião), acaba disparando.
Digamos que não é ciência, mas é uma demonstração de que, além de salsichas e jornais, se soubermos como se faz política econômica no Brasil não compraríamos nem um nem as outras.
Volto a Temer: seu silêncio, ao longo do período Dilma (exceto para a mesquinha queixa de que era um vice decorativo), só pode ser lido como cumplicidade.
O máximo que o hoje presidente poderia alegar é que não era chamado para participar de decisões do governo, apesar de ser o presidente do maior partido de sua sustentação.
Desculpa pobre. O fato é que o PMDB, com Temer à cabeça, é parte de um sistema político apodrecido, como a Lava Jato está demonstrando a cada dia ou semana.
Giuseppe Coco, cientista político formado na Universidade de Paris 7 e hoje na Federal do Rio de Janeiro, escreve para a revista "Nueva Sociedad" que Temer e Dilma são "duas caras da mesma moeda, cúmplices e responsáveis, os dois, da crise".
Para sorte do presidente, o PT lhe dá legitimação para seu projeto de reformas, ao colocar Temer "à frente de um golpe e fazer dele uma força política oposta quando, na realidade, é aliada e corresponsável do fracasso do PT", completa Coco.
Resta saber se e quando a responsabilidade pelo fracasso, aos olhos do público, sairá da órbita do PT para cair também no colo de Temer.

Até a noite passada o TRE do Ceará estudava ação de bares e restaurantes de Fortaleza sobre proibições

LEI SECA NÃO SERÁ ADOTADA EM ALGUNS ESTADOS NAS ELEIÇÕES DE DOMINGO

Em pelo menos 11 estados, não haverá proibição de venda e consumo de bebidas alcoólicas no dia da eleição, a chamada Lei Seca. Nessa terça-feira, foi a vez da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informar que a restrição não vai valer nos municípios paulistas.
Segundo a porta voz do Tribunal Regional Eleitoral do estado, Eliana Passarelli, a lei seca já não vem sendo adotada desde 2008. Em compensação, em pelo menos sete estados brasileiros a regra vai valer, ao menos parcialmente. São eles Acre, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná e Tocantins.
O período de duração da restrição de uso e comércio de bebidas varia também de acordo com cada localidade. No Paraná, por exemplo, a lei seca só estará em vigor no período em que as urnas estiverem abertas entre 8h e 17h do próximo domingo. Já no Amazonas, a lei seca já entra em vigor na noite anterior.
Nos estados de Alagoas, Amapá, Paraíba e Rondônia os Tribunais Eleitorais ainda aguardam por uma definição de qual será a regra. Mas tendo ou não uma regra estadual, a recomendação geral foi a de que o eleitor deve ficar atento aos juízes eleitorais da região em que vota, já que por ser uma eleição municipal, podem existir regras específicas para cada localidade.
A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com tribunais eleitorais de Ceará, Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte, mas até o fechamento desta edição, não obteve retorno. No Distrito Federal não há eleições municipais.

Denúncia




Heitor e Luiziane são sacaneados na propaganda
Neste sábado, há um dia das eleições, durante caminhada no Centro da cidade, Heitor Férrer fez um pronunciamento em sua página no Facebook contra a propaganda irregular que circula nas redes sociais da sua imagem com o número do candidato do PR, Capitão Wagner, na tentativa de confundir o eleitor. No vídeo, Heitor classifica a ação como “baixaria” e lamenta o episódio.

“Tomamos conhecimento agora dessa baixaria da política no estado do Ceará. Estão colocando o número 22, Capitão Wagner, com a foto do Heitor Férrer. Cada candidato que busque seu eleitor de maneira honesta. Isso é uma fraude que nós lamentamos profundamente, um comportamento baixo de quem quer ser prefeito de Fortaleza", afirma. A assessoria jurídica de Heitor informou que está tomando as medidas cabíveis sobre o caso.

A mesma propaganda é feita também com a foto da candidata do PT, Luizianne Lins. O vídeo com o pronunciamento de Heitor sobre o caso pode ser visto pelo link: https://www.facebook.com/heitor.ferrer1/videos/1549646041731430/?pnref=story.  

Em anexo, as imagens que circularam nas redes. Ficamos à disposição para mais informações.

Atenciosamente, 
Assessoria de Heitor Férrer

Penso eu - A Justiça Eleitoral pode agir em casos assim? Calma. Perguntar, ofende?

Pra pensar na hora de votar

Há sempre um pé cansado para um chinelo velho.

LDO só depois do primeiro turno

O Congresso Nacional vai se reunir na noite da terça-feira (4) para terminar a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2017 (PLN 2/2016) e analisar vetos e projetos de abertura de créditos suplementares para ministérios, entre eles, o que libera recursos para o FIES – Programa de Financiamento Estudantil.
Os parlamentares chegaram a se reunir no último dia 20, mas não houve quórum necessário para votar matérias previstas em pauta. A líder do governo no Congresso, senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), lamentou o adiamento da autorização de recursos para o Enem e para o Fies.
Já o senador Eduardo Amorim (PSC-SE) disse ter recebido alunos de Medicina, que não têm como pagar o curso sem o Fies, preocupados com a situação. “São famílias que não podem pagar que tinham esse programa. Imagine o desespero de alguém que está no meio do curso e chega o governo e diz que agora não tem mais financiamento”, lamentou.
O texto principal da LDO foi aprovado na sessão do Congresso Nacional na madrugada de 24 de agosto. Entretanto, ficaram pendentes de votação três destaques. Dois deles tratam praticamente do mesmo assunto e têm objetivo de evitar que os recursos orçados para a área de ciência e tecnologia em 2017 sejam bloqueados. O terceiro destaque suprime dispositivo do relatório de Wellington Fagundes (PR-MT) que permite ao governo alterar em até 20% a composição da carteira de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O governo já se posicionou contra o destaque.
A LDO autoriza o governo federal a fechar o ano com um déficit de R$ 139 bilhões e prevê um crescimento de 1,2% no Produto Interno Bruto (PIB). Caso se confirme a estimativa, o Brasil completará quatro anos consecutivos de déficit fiscal e, consequentemente, de crescimento da dívida pública nacional. Além do rombo previsto em nível federal, o projeto antecipa déficits de R$ 1,1 bilhão para estados e municípios e de R$ 3 bilhões para as estatais.
(Agência Senado)