O Interino tem medo de vaias e protestos

Com ameaça de protesto, Temer não vai a velório; parente pede dignidade


Pedro Ladeira/Folhapress
BRASILIA, DF, BRASIL, 02-12-2016, 10h00: O presidente Michel Temer participa de videoconferência do Dia Nacional de Combate ao Mosquito Transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya no centro de controle do CENAD (Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres). (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress, PODER)
O presidente Michel Temer em cerimônia de combate ao Aedes aegypti, nesta sexta (2)
Sob uma alegada ameaça de protesto contra o governo, o presidente Michel Temer desistiu de participar neste sábado (3) em Chapecó (SC) do velório coletivo das vítimas do maior desastre da história do esporte brasileiro.
A queda de uma aeronave boliviana fretada pela Chapecoense matou 71 pessoas na madrugada de terça (29) na Colômbia, sendo 19 jogadores, 24 membros da delegação e 20 jornalistas. Sobreviveram dois tripulantes, três jogadores e um jornalista.
O time enfrentaria o Atlético Nacional de Medellín na última quarta (30), na final da Copa Sul-Americana. O caso provocou comoção mundial. Neste sábado, sob o temor de vaias no estádio da cidade, Temer irá apenas em cerimônia militar de recepção dos corpos das vítimas -reservada e marcada para a manhã no aeroporto municipal.
No local, o presidente, que deve estar acompanhado da primeira-dama, Marcela Temer, pretende entregar às famílias das vítimas a ordem do mérito esportivo, a maior comenda do esporte brasileiro.
Tragédia da Chapecoense
Voo que levava delegação de time brasileiro mata 71 pessoas em acidente na Colômbia
Destroços de acidente na Colômbia
A decisão de Temer de não aparecer no velório provocou reações. O pai do zagueiro Filipe, Osmar Machado, por exemplo, disse à ESPN que, "se ele tem dignidade e vergonha na cara, que venha aqui [no velório da arena Condá] cumprimentar as pessoas". Mais tarde, à Folha, repetiu: "É bom que ele não venha. Agora tu acha que eu vou sair daqui para dar um abraço nele? Para quê?" Indagado sobre as chances de vaias ao presidente, afirmou: "Vaia? Agora, se ele vier é que vai ser vaiado mesmo. É uma situação difícil, sinceramente".
Nesta sexta, diante da repercussão da entrevista à ESPN, o porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola, entrou em contato com o pai do zagueiro da Chapecoense e disse a ele que houve um mal-entendido.
Segundo ele, ninguém ligado ao presidente exigiu ou pediu a presença de familiares das vítimas no aeroporto, uma vez que são os governos municipal e estadual que organizaram a solenidade militar.
sem problema
Marla Schardong, viúva de Fernando Schardong, jornalista da Rádio Chapecó, pondera. "Neste momento, a gente não deve misturar as coisas. Ele vem para um ato que é uma homenagem a eles [jogadores]. A mim não incomoda [não ir ao velório]", disse. "Por mais que não concorde com as atitudes dele enquanto presidente, eu respeito a vinda dele dessa forma. Queiramos ou não, ele é o nosso presidente da República."
Internamente, no Palácio do Planalto, falava-se em uma suposta mobilização de grupos de esquerda para um protesto contra Temer em Chapecó. E, segundo a assessoria de imprensa da Presidência, o presidente "jamais cogitou em ir" ao velório coletivo. "Em reunião, verificou-se que a presença do presidente criaria problemas para as pessoas que querem prestar a última homenagem", disse.
De acordo com ela, o esquema de segurança indispensável para uma visita presidencial poderia atrapalhar a cerimônia fúnebre. No dia do acidente, o presidente lamentou e disse que trata-se de um acontecimento "infausto" e "tristíssimo".
NO AGUARDO
Os corpos dos jogadores mortos no acidente, além de alguns jornalistas, integrantes da diretoria e da comissão técnica, começaram a deixar a Colômbia na noite desta sexta-feira. Os aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) devem chegar à base aérea de Chapecó na manhã deste sábado.
Nesta sexta, na cidade catarinense, ainda usando camisas do time, torcedores se reuniram no estádio municipal à espera do velório. De um total de 71 mortos no acidente, 51 corpos em urnas serão dispostos sob toldos no gramado da arena. O público ficará na arquibancada.
Jornalistas poderão ficar no gramado –poucos mais de 900 deles, de 14 países, se credenciaram só nesta quinta para acompanhar a cerimônia. Centenas de profissionais da imprensa já estavam no gramado nesta sexta, transmitindo boletins ao vivo do gramado.
Do lado de fora da arena, telões estavam sendo montados. O entorno do estádio está interditado –apenas carros com autorização podem entrar. Parte dos corpos irá para outros municípios. O restante será levado em caminhões abertos até o estádio municipal, naquilo que promete ser um gigantesco cortejo.

Bom dia


Brasil perde 18% dos voos de empresas estrangeiras em um ano

Etihad deve deixar de voar para o Brasil em março de 2017 (Foto: Divulgação)
Etihad deve deixar de voar para o Brasil em março de 2017 (Foto: Divulgação)
Por Vinícius Casagrande
A instabilidade política e econômica pela qual passa o Brasil nos últimos tempos tem afastado companhias aéreas estrangeiras e reduzido a oferta de voos internacionais no país.
O Brasil teve uma redução de 18% na oferta de voos internacionais feitos por companhias aéreas estrangeiras no último ano. Segundo dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), empresas de fora do país atualmente realizam 632 voos por semana. Há um ano, eram 769 voos.
Nos últimos meses, grandes empresas como Singapore Airlines e Korean Airlines abandonaram suas operações no país e a Etihad já anunciou que deixará de voar para o Brasil a partir de março do próximo ano.
Também deixaram o Brasil a LAN Colômbia, que atualmente faz parte do grupo Latam, e a US Airways, que foi incorporada pela American Airlines após a fusão das duas empresas.
Por outro lado, a Edelweiss Air, da Suíça, começou a voar para o Brasil em 2016, ligando Zurique ao Rio de Janeiro.
Com isso, o Brasil passou a ter 40 companhias aéreas estrangeiras com voos regulares para o país. São três a menos do que há um ano.
Apesar da diminuição do número de voos e de empresas estrangeiras, o número de países com voos diretos para o Brasil permaneceu estável no período. São 61 países com voos sem escala. É que a Singapore e a Korean precisavam fazer uma parada para reabastecimento antes de chegar aos seus destinos finais. Por conta disso, seus dois países de origem não entram na conta.
Redução de frequências
Apesar de continuarem operando no país, muitas companhias aéreas reduziram a quantidade de voos. A American Airlines, por exemplo, cancelou suas operações no aeroporto de Viracopos, em Campinas, de onde voava para Miami e Nova York. O voo entre São Paulo e Los Angeles deixou de ser diário para ter apenas cinco frequências semanais.
A TAP também cancelou suas operações em Viracopos. A empresa tinha um voo direto para Lisboa. A rota, no entanto, passou a ser operada pela brasileira Azul.
A alemã Lufthansa foi outra que diminuiu sua operação no Brasil. No final de outubro, a empresa deixou de voar a rota entre São Paulo e Munique.
A ligação entre Rio de Janeiro e Londres também teve uma redução de frequência dos voos operados pela British Airways. A companhia britânica passou a voar cinco vezes por semana na rota entre as duas cidades. A redução acontece de 30 de outubro deste ano a 25 de março de 2017.
A espanhola Iberia também diminuiu de seis para cinco voos semanais na rota entre Madri e o Rio de Janeiro.
Em comum, todas alegam a diminuição da demanda e a crise econômica. “A situação econômica brasileira atual também tem seus efeitos sobre o transporte aéreo. Uma severa queda na demanda por voos para a Europa não nos permite, sob uma perspectiva econômica, manter nossa oferta local de voos no patamar atual”, diz o comunicado da Lufthansa emitido na época do anúncio do cancelamento dos voos.
Empresas brasileiras
As companhias aéreas nacionais também reduziram seus voos, mas passaram a voar com aviões mais cheios. Embora no mês de outubro tenham ofertado 2,83% a menos de assentos se comparado ao mesmo mês do ano passado, as quatro principais companhias brasileiras transportaram 6,38% a mais de passageiros em voos internacionais.
O cenário serve como um pequeno alívio para compensar as perdas no mercado nacional. As companhias nacionais registraram pelo 15º mês consecutivo uma diminuição no mercado doméstico. Em outubro, houve uma queda de 6,88% no número de passageiros em voos nacionais.

Opinião

O covarde
Era uma bela tarde de domingo na cidade de Rosal, próxima à capital do Estado de São Paulo. Época de férias. Pedro, rapaz elegante, estudante de administração na USP, bem de vida resolveu visitar sua namorada Helena, em Rosal. Encontraram-se na praça da matriz, e  com ela foi visitar os pais da moça. Foi bem recebido pelo genitor, o rico fazendeiro Antônio. Conversaram bastante e já no final Pedro propôs casamento. “Seu” Antônio tomou um susto, ponderou que a filha tinha apenas 16 anos e estava se preparando para fazer o vestibular de medicina. Pedro, temperamental, não gostou. Retirou-se para o hotel. A jovem chorou pela mal sucedida reunião e à noite, sem que ninguém percebesse, foi ao encontro de Pedro. Tiveram momentos de amor no hotel das orquídeas e bem cedo foram no carro do rapaz para a capital paulista, dispostos a contraírem núpcias. A família de Helena logo percebeu e o pai, de forma constrangida, autorizou o casamento. Durou pouco, aliás apenas 60 dias. Pedro logo mostrou seu frágil e perverso caráter. Além de bater covardemente na moça grávida, não permitia que ela procurasse um curso pré-vestibular. A alternativa era pedir ajuda ao pai. Este ao saber da situação, deslocou-se até à capital do Estado para  buscar a filha. Ao chegar foi recebido de forma grosseira e agredido fisicamente pelo psicopata Pedro. Sua intenção era assassinar “Seu Antônio”, mas a bala disparada do revólver ricocheteou e atingiu mortalmente o malvado e irresponsável Pedro. Helena, levando um filho no ventre, retornou para casa paterna, visando reconstruir a vida. Infelizmente, às vezes, a vida é assim.
Gonzaga Mota
Professor aposentado da UFC  Ex Governador do Ceará e meu amigo.

Capa do jornal O Estado(CE)


Podem prender o senhor Moro?

Lei de abuso de autoridade é tentativa de "criminalizar" a Lava Jato, diz Moro

O juiz federal Sergio Moro afirmou, nesta quinta-feira (1º), que parte dos políticos querem utilizar o projeto de lei sobre abuso de autoridade para "criminalizar" a Operação Lava Jato. A declaração foi feita durante uma discussão com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) durante sessão no Senado que debatia o projeto de lei de autoria do presidente da Casa, Senado Renan Calheiros.
"Parece-me claro que a intenção que subjaz, não digo em relação a todos, é de que o projeto de lei de abuso de autoridade seja utilizado especificamente para criminalizar condutas de autoridades envolvidas na Operação Lava Jato. Para mim, ficou evidente, com o discurso do eminente senador [Lindbergh], que o propósito é exatamente esse, ao afirmar aqui categoricamente que eu teria cometido atos de abuso de autoridade na condução dessa operação", afirmou Moro.

Sergio Moro revela preocupação com projeto aprovado pela Câmara

"É essa a intenção do projeto ou não é? Se for essa a intenção do projeto, eu insisto na necessidade do adiamento, porque ela vai passar um recado errado para a população."

Lindbergh: Moro cometeu abusos

Minutos antes, Lindbergh, um dos investigados pela Operação Lava Jato, disse que uma lei contra o abuso de autoridade no Brasil é uma necessidade urgente. "Nós queremos investigações amplas nesse país. Agora, investigações dentro da lei, respeitando a Constituição", declarou o petista.
O senador citou eventos relacionados a Moro que, segundo Lindbergh, seriam abusos de autoridades cometidos pelo juiz. Ele lembrou a divulgação feita por Moro de grampos telefônicos envolvendo a então presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em março, quando foram vazadas as gravações telefônicas entre Lula e Dilma, o juiz afirmou que havia sido um erro a divulgação do material, embora tenha mantido a validade das gravações. 
 
Lindbergh, então, ainda referindo-se sobre o caso do vazamento dos grampos, afirmou que "ninguém está acima da lei". "O juiz Sergio Moro tem que conduzir as investigações, mas respeitando a lei", afirmou o senador petista. "Sei que Vossa Excelência é uma figura muito importante, mas não está acima da lei", completou.
 
Em resposta ao senador, Moro afirmou que nunca teve a pretensão de estar acima da lei, mas sim de "cumprir a lei".
Durante o debate, o petista também falou de excesso de prisões preventivas por parte da Lava Jato e citou a recente decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região que absolveu dois executivos da OAS condenados por Moro. Um deles tinha recebido pena de 11 anos de prisão.
"Para mim ficou evidente com o discurso do eminente senador que afirmou categoricamente que eu teria cometido atos de abuso de autoridade na condução dessa Operação", disse o juiz federal.

Franklin de Freitas/Estadão Conteúdo
1º.dez.2016 - Procuradores e juízes contrários às medidas que alteram o pacote anticorrupção fizeram um ato de protesto, nesta quinta-feira (1º), em frente à sede da Justiça Federal, em Curitiba
Enquanto Moro debatia com os senadores, promotores e procuradores de Justiça do MP (Ministério Público) do Paraná faziam ato público em frente ao prédio da Justiça Federal, em Curitiba, contra a aprovação do texto das "10 medidas Contra a Corrupção".

Renan diz que Lava Jato é sagrada e pede consenso

Mais cedo, Renan Calheiros negou que o projeto de lei de sua autoria tenha por propósito intimidar magistrados que atuam na Operação Lava Jato. O projeto não tem relação com o pacote anticorrupção aprovada ontem na Câmara.
"Tenho dito e aproveito essa oportunidade para repetir que eu considero a Operação Lava Jato sagrada, sagrada. A Operação Lava Jato definiu alguns avanços civilizatórios. Ela precisa, sim, ser estimulada, para que com ela e com outras que possam ser conduzidas na mesma direção, ela possa colaborar com a diminuição da impunidade no Brasil, que é uma grande chaga", disse Renan.

Alan Marques/Folhapress
Renan Calheiros (à esquerda) e o juiz Sergio Moro durante sessão no Senado

Gilmar rebate Moro e elogia pacote anticorrupção

O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que também participou da sessão, bateu de frente com Moro ao elogiar o papel dos deputados na aprovação do pacote anticorrupção. Ele avaliou que a Câmara "andou bem" ao retirar do projeto itens que tratam de habeas corpus e aceitação de provas ilícitas.
Outra divergência foi sobre o momento em que o Congresso está de batendo a lei de abuso de autoridade. "Tenho a preocupação que talvez não seja o melhor momento para a deliberação de uma nova lei [sobre o abuso de autoridade], considerando a Lava Jato e várias outras operações que estão em andamento", afirmou Moro."Uma nova lei poderia ser interpretada como uma maneira de tolher estas operações. O Senado pode passar uma mensagem errada para a sociedade".
Já Gilmar Mendes, disse que o projeto de lei está há sete anos no Senado e questionou qual seria o melhor momento. "Por isso, também não compactuo, não compartilho da ideia [de Moro] de que este não seja o momento azado para aprovar a lei. Qual seria o momento azado? Qual seria o momento adequado para discutir esse tema de um projeto que já tramita no Congresso há mais de sete anos? Como se fazer esse tipo de escolha do momento?", questionou.
O ministro também criticou o vazamento de gravações por autoridades. "Há vazamentos, e é preciso dar nome pelo nome (que é)", provocou Gilmar. Mas fez um afago: "Pode ter ocorrido um erro aqui e acolá, mas é um trabalho peculiar por todos os tipos".

Buscando o consenso

foto-salmito-e-frota-cavalcante
O atual presidente da Câmara Municipal de Fortaleza, Salmito Filho (PDT), recebeu nesta quinta-feira (1º) o apoio do vereador eleito Frota Cavalcante (PTN) para a eleição da Mesa Diretora do biênio 2017/2018, que será realizada no dia 1º de janeiro próximo.
Com o apoio do vereador do PTN, Salmito soma agora 39 dos 43 parlamentares que irão compor a próxima legislatura.

Domingos FIlho vai pro trono

Domingos Filho é eleito presidente do TCM

O conselheiro Domingos Filho foi eleito na manhã desta quinta-feira (1/12) presidente do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) para o biênio 2017/2018.
Folha do Sertão Cearense
Ele obteve quatro dos sete votos e irá suceder o conselheiro Francisco Aguiar, que preside o órgão desde 2013.
Conselheiro e corregedor
A votação aconteceu em caráter secreto em seção ordinária. Na ocasião, também foram eleitos pelo mesmo placar e para o mesmo período de gestão o vice-presidente, conselheiro Manoel Veras, e o corregedor do Tribunal, conselheiro Pedro Ângelo. Os dois cargos são ocupados atualmente pelos conselheiros Ernesto Saboia e Hélio Parente, respectivamente.
“Vamos procurar ampliar a relação do Tribunal com os gestores públicos e acompanhar mais de perto os resultados das políticas publicas.Temos o desejo de dar mais transparência ainda com o uso das ferramentas da tecnologia da informação ganhando mais respaldo e reconhecimento da sociedade das ações do TCM”, afirmou o presidente eleito, conselheiro Domingos Filho.
Votação
Votaram em Domingos Filho os conselheiros Francisco Aguiar, Manoel Veras, Pedro Ângelo e o próprio Domingos. Em Hélio Parente votaram Ernesto Saboya e Marcelo Feitosa.
Posse
Domingos cumprirá mandato de dois anos (2017/2018) na sucessão de Francisco Aguiar que comandou o TCM por dois mandatos e não poderia mais concorrer à reeleição. A posse dos eleitos está prevista para ocorrer até o dia 20 de janeiro.
Domingos
O novo presidente do TCM foi empossado como conselheiro em 2014 e no ano seguinte assumiu a liderança do Instituto Escola Superior de Contas e Gestão Pública Waldemar Alcântara (Ieswa), unidade educacional do Tribunal. Acompanhou as viagens ao interior promovidas pelo programa itinerante de capacitação, onde participou efetivamente da orientação e qualificação dos gestores públicos e da sociedade.
Gestão Aguiar
Francisco Aguiar já é conselheiro do TCM há 10 anos. Em 2009, assumiu o cargo de conselheiro corregedor e foi eleito presidente da casa para o biênio 2013/2014, sendo reeleito para 2015/2016. Suas principais realizações foram a implantação do Observatório das Licitações, Portal de Licitações dos Municípios, Processo Eletrônico, Certidões Online, Prestação de Contas mensais via internet e o Núcleo de Educação a Distância. Os principais focos da sua gestão foram trazer inovações e modernidade ao órgão.