Bom dia

Como dizem os filósofos quando param numa equação sem resultado aparente ou num teorema como o de Pitágoras...voltemos a Kant.

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Bom dia

Com discurso de Madonna e personalidades, milhares protestam contra Trump em Washington

Do UOL, em São Paulo

Marcha das Mulheres reúne milhares em Washington em protesto contra Trump

Milhares se reúnem para a Marcha das Mulheres, em protesto contra Donald Trump, em Washington VEJA MAIS > Imagem: REUTERS/Lucas Jackson
Milhares de pessoas, em sua maioria mulheres, participaram neste sábado (21) da Marcha das Mulheres, em Washington, em protesto contra o presidente americano, Donald Trump. Segundo os organizadores, cerca de 500 mil pessoas, de todo o o país, compareceram.
O protesto começou pela manhã, enquanto Trump participava, ao lado de sua família e do vice-presidente Mike Pence, de uma cerimônia religiosa na Catedral Nacional de Washington, que tradicionalmente fecha os eventos de posse do novo presidente.
Nas ruas, milhares de pessoas se juntaram a personalidades, como as cantoras Madonna e Alicia Keys, as atrizes Scarlett Johansson, Ashley Judd e America Ferrero, e o cineasta Michael Moore, além de outros ativistas, que discursaram contra o presidente e pediram mais respeito às mulheres, imigrantes, muçulmanos, gays, deficientes físicos e minorias.

Theo Wargo/Getty Images/AFP
Scarlett Johansson foi uma das personalidades que discursou em Washington
Enquanto isso, cerca de 300 "marchas irmãs" ocorrem em outras cidades dos Estados Unidos, como Nova York --onde o protesto será finalizado na Trump Tower, antiga residência principal do presidente--, Boston, Los Angeles e Seattle. Manifestantes também tomaram as ruas para Marchas das Mulheres ao redor do mundo, como em LondresBerlim, Paris, Roma, Viena, Genebra e AmsterdãTóquio e Seul, entre outras cidades.
Na sexta-feira (20), dia da posse de Trump, também houve protestos em Washington, com mais de 200 manifestantes presos após ativistas e policiais entrarem em confronto.

"À rebelião"

A cantora Madonna surpreendeu os presentes ao se juntar ao protesto e subir no palco para se pronunciar sobre o novo governo. "Bem-vindo à revolução do amor", disse a cantora, encerrando horas de discursos por celebridades e ativistas. "À rebelião. À nossa recusa como mulheres em aceitar essa nova era da tirania."

REUTERS/Shannon Stapleton
Madonna discursou contra Trump em Washington e conclamou à multidão: "À rebelião"
"Não podemos passar de uma nação de imigrantes a uma nação de ignorantes", disse uma das primeiras oradoras, a atriz de origem hondurenha America Ferrera, em referência à promessa de Trump de deportar entre dois e três milhões de imigrantes e construir um muro na fronteira com o México.
Uma das oradoras que mais recebeu aplausos foi Sophie Cruz, uma menina americana-mexicana de seis anos cujos pais se encontram em situação irregular e que ficou famosa em 2015, quando foi abraçada pelo papa Francisco. "Estamos aqui juntos para formar uma rede de amor que proteja as nossas famílias", disse no palco, enquanto sua mãe, ao seu lado e vestida com uma roupa indígena, enxugava as lágrimas.
"Também quero dizer às crianças que por favor não tenham medo porque não estamos sós (...) Vamos lutar pelo justo!", pediu a menina.
"Presidente Trump, não votei em você, mas apoie minha filha, que, como resultado das suas nomeações, pode crescer em um país que está retrocedendo, não avançando, e que talvez não terá o direito de tomar decisões para o seu corpo e o seu futuro como a sua filha Ivanka teve o privilégio de poder", pediu Scarlett Johansson.

Xinhua/ZUMAPRESS
Michael Moore discursa no protesto e diz que "carniceria de Trump" será freada
Em resposta ao discurso de posse de Trump, que disse que acabaria com a "carniceria americana" em seu governo, o cineasta Michael Moore afirmou: "Estamos aqui determinados a frear a carniceria de Trump". O diretor também disse que estava na hora de reformar o Partido Democrata, que precisa de novas lideranças, segundo ele.
A democrata Hillary Clinton, que perdeu para Trump na eleição presidencial, agradeceu aos manifestantes em sua conta do Twitter. "Obrigada por estar aí, por falar e marchar por nossos valores @womensmarch. Mais importante do que nunca. Realmente acho que sempre somos mais fortes juntos", tuitou a democrata.

Marcha das mulheres contra Trump reúne multidões ao redor do mundo

"EUA devem respeitar todos"

"A marcha é uma demonstração de nossa solidariedade e nossa crença de que os Estados Unidos devem ser grandes e devem respeitar todas as pessoas, de todos os credos e cores", declarou à à AFP Lisa Gottschalk, uma cientista de 55 anos que viajou da Pensilvânia para protestar. "Estou muito preocupada pelo novo presidente. Vamos garantir que não faça coisas desonestas ou injustas", acrescentou.
Tudo surgiu com uma ideia de uma desconhecida advogada aposentada do Havaí, Teresa Shook, que cresceu como uma bola de neve nas redes sociais. "E se as mulheres marchassem em massa em Washington durante a posse?", perguntou. Quando foi dormir, tinha 40 "curtidas". Quando acordou, mais de 10.000, e a convocação seguiu crescendo.
Esta é a primeira vez em 40 anos que um presidente recém-eleito tem uma popularidade tão baixa, de apenas 37%, segundo uma pesquisa da CBS News.

Gorro rosa para pedir mais respeito

"Apenas uma semana depois da eleição de Trump, comprei a passagem de ônibus para vir a Washington à marcha. Para mim, é uma questão de ativismo pacífico", declarou Cecile Scius, uma manifestante de 33 anos do Queens, Nova York, que tem quatro filhos.
Como milhares de manifestantes, Scius vestiu um gorro de lã rosa com duas orelhas de gato, que foi produzido por vizinhas de seu bairro de Sunnyside e que se converteu em novo símbolo do desafio ao novo governo.
Os gorros, ou "pussy hats", como são chamados em inglês, têm orelhas de gato: é um trocadilho, porque a palavra em inglês "pussy" tanto pode significar gatinho quanto a forma pejorativa de se referir ao órgão sexual feminino.
A palavra faz referência direta a um áudio de 2005 vazado durante a campanha eleitoral em que Trump, conhecido por sua retórica controversa e divisionista, afirma que "quando você é uma estrela, (as mulheres) deixam você fazer o que quiser. Pode agarrá-las pela 'xota' ("pussy")".
A marcha é apoiada oficialmente pela Anistia Internacional e pela Planned Parenthood, a maior rede de planejamento familiar do país, da qual os republicanos do Congresso querem tirar o financiamento.
Também estiveram presentes representantes do movimento Black Lives Matter, que protesta abusos policiais contra os negros. (Com agências internacionais)

Quer pegar uma cana séria?

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A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara aprovou projeto que tipifica condutas criminosas contra cães e gatos (PL 1417/15).
A proposta, do deputado Goulart (PSD-SP), estabelece pena de reclusão de dois a quatro anos para quem matar os animais, mas ressalva que não configura crime a prática de eutanásia se realizada sem dor ou sofrimento e com o animal em situação irreversível.
O relator na comissão, deputado Daniel Coelho (PSDB-PE), apenas retirou do texto original a previsão de que, se o crime for cometido sob o domínio de violenta emoção, o juiz possa reduzir a pena do agressor de um sexto a um terço.
“Não nos ocorre nenhuma situação em que um estado de violenta emoção poderia induzir uma pessoa a matar ou maltratar um animal, justificando assim uma redução da pena”, explicou o parlamentar.
Coelho manteve, no entanto, a previsão de que, se o crime for por motivo de relevante valor social ou moral, a pena possa ser reduzida de um sexto a um terço.
O projeto prevê que ainda pena de reclusão de dois a cinco anos se o crime for cometido com emprego de veneno, fogo, asfixia, espancamento, arrastamento, tortura ou outro meio cruel.
A omissão de socorro a cão ou gato em grave e iminente perigo ou a falta de comunicação do fato a autoridades públicas são crimes previstos no projeto com pena de detenção, de um a dois anos.
A proposição estabelece ainda pena de detenção de um a três anos nos casos de abandono.
(Agência Câmara Notícias)

Eita! Agora vai!

Trump assume presidência e diz que "carnificina americana termina agora"

O empresário Donald Trump se tornou efetivamente nesta sexta-feira (20) o 45º presidente da história dos Estados Unidos depois de fazer o juramento no Capitólio, o Congresso norte-americano, em Washington.
Logo após fazer o juramento, Trump iniciou seu discurso de posse. Apesar de agradecer Barack Obama no início da fala, dizendo que o presidente e a ex-primeira-dama Michelle Obama foram "magníficos", ele fez um discurso duro, dizendo que transferia o poder "de Washington para vocês", se dirigindo à população presente à cerimônia de posse.
"Nós, cidadãos da América, estamos agora unidos em um grande esforço nacional para reconstruir o nosso país e restaurar a promessa para todos o nosso povo. Juntos vamos determinar o curso da América e de todo o mundo por muitos muitos anos. O establishment protegeu a si próprio, mas não os cidadãos de nosso país. As vitórias deles não foram vitórias do país. Esse dia marca a data em que o povo se tornou soberano desta nação novamente", afirmou Trump no começo da fala.

Patrick Semansky/AP
20.jan.2017 - O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, faz seu primeiro discurso depois de ter tomado posse nesta sexta-feira (20), no Capitólio, em Washington DC
"20 de janeiro de 2017 será lembrado como o dia em que as pessoas se tornaram as governantes outra vez. Os homens e mulheres esquecidos do nosso país não serão mais esquecidos. Todos estão escutando vocês agora."

"O crime, as gangues e as drogas roubaram muitas vidas. Essa carnificina americana termina agora", disse, depois de enfatizar que há muitas famílias em estado de pobreza, principalmente no interior do país. "Somos uma nação, e sua dor é a nossa dor, seus sonhos são os nossos sonhos, e seu sucesso será agora o nosso sucesso."

"Imparável"

No discurso, Trump também fez um aceno às forças de segurança dos Estados Unidos, além de fazer referência religiosa. "Quando a América está unida, é totalmente imparável. Não devemos ter medo. Estamos protegidos e estaremos sempre protegidos pelas forças da lei, de militares, e o mais importante, seremos protegidos por Deus."
"A proteção nos guiará rumo a grande prosperidade e força. Vou lutar por vocês com cada respiração do meu corpo, e nunca vou desapontá-los. A América vai começar a ganhar outra vez, vencerá como nunca antes. Vamos trazer de volta nossos trabalhos. Vamos trazer de volta nossas fronteiras, nossa riqueza. E traremos de volta nossos sonhos."

Lucas Jackson/Reuters
Multidão acompanha posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, em frente ao Capitólio, em Washington DC
Trump fechou o discurso usando seu slogan da campanha presidencial, que se torna também o mote do seu governo. "Vamos tornar a América forte novamente. Vamos tornar a América rica novamente. Vamos fazer a América orgulhosa novamente. E sim, juntos, vamos tornar a América grandiosa novamente."

Juramento

A cerimônia foi introduzida pelo senador republicano Roy Blunt, do Missouri, responsável do Congresso pelo evento de posse, que disse que a cerimônia é uma celebração da "democracia", e não da vitória de Trump nas urnas.
O primeiro a fazer o juramento foi o vice-presidente e ex-governador de Indiana, Mike Pence, que substituirá o democrata Joe Biden como primeiro na linha sucessória da Casa Branca.
Em seguida, Trump fez seu juramento, sobre duas bíblias: uma presenteada a ele por sua mãe, em 1955, e a do ex-presidente Abraham Lincoln, também utilizada por Obama em suas duas cerimônias de posse.

Trump faz juramento e se torna presidente dos EUA

A posse de Trump contou com a presença de Hillary Clinton, democrata derrotada por Trump na disputa pela Presidência dos Estados Unidos. Ela acompanhou o marido, o ex-presidente Bill Clinton (1993-2001). A cerimônia também teve a presença dos ex-presidentes Jimmy Carter (1977-1981) e George W. Bush (2001-2009).
 
Congressistas como o presidente da Câmara, o republicano Paul Ryan, e o pré-candidato democrata à Presidência no ano passado, o senador Bernie Sanders, também compareceram.
Andrew Harnik/AP
Trump faz o juramento ao lado da mulher, Melania
Trump chegou ao Capitólio junto com Barack Obama, após os dois tomarem café da manhã na Casa Branca. Obama foi apresentado pouco antes do novo vice-presidente, Mike Pence, e em seguida por Trump.
Antes disso, Trump passou a noite na Blair House, a residência diante da Casa Branca reservada aos dignitários de alto escalão, e por volta das 8h30 (11h30 de Brasília) participou de uma cerimônia religiosa na à igreja episcopal St. John's, conhecida como "Igreja dos Presidentes" - e todos os comandantes do país desde James Madison (1809-1817) foram à igreja, que fica bem próxima à Casa Branca, pelo menos uma vez.
A manhã em Washington também teve protestos, com manifestantes anti-Trump quebrando vidranças e sendo dispersados pela polícia com gás lacrimogênio.

"Foi uma honra", diz Obama


Evan Vucci/AP
Obama acena para o público enquanto embarca em um helicóptero das Forças Armadas durante solenidade de despedida depois da posse de Trump
Minutos após o discurso de Trump, Obama e sua família deixaram Washington a bordo de um helicóptero para iniciar um breve período de férias. Enquanto o helicóptero decolava em Washington, Trump e Pence acenaram para a família.
Pouco antes de receber Trump na Casa Branca, Obama e Michelle divulgaram no Twitter um quarto vídeo em que o agora ex-presidente agradeceu a seus compatriotas pelo apoio recebido nos oito anos de governo.
"Foi uma honra na minha vida servir-los. Vocês fizeram de mim um melhor dirigente e homem", tuitou pela última vez o 44° presidente dos Estados Unidos na conta oficial da presidência @POTUS - que já foi transferida para Donald Trump.
"Não vou parar. Estarei aqui mesmo com vocês como cidadão, estimulado por suas vozes de verdade e justiça, de humor e amor", acrescentou Obama, que anunciou a criação da fundação Obama.

Seria insanidade?

Primeiro ato de Trump é contra Obamacare

Em Washington
  • Twitter/Reprodução
    Trump assina ordem executiva sobre o Obamacare na Casa Branca após posse
    Trump assina ordem executiva sobre o Obamacare na Casa Branca após posse
O presidente americano, Donald Trump, assinou um decreto, nesta sexta-feira (20), logo após sua posse, para "minimizar o peso econômico" do sistema de saúde conhecido como "Obamacare" - informou seu chefe de gabinete, Reince Priebus.
A ordem executiva sancionada por Trump "orienta departamentos e agências a reduzir a carga" financeira e regulatória do sistema antes de derrogar a lei e substituí-la, afirmou Priebus.
O objetivo é "criar um mercado de seguro de saúde mais livre e aberto".
Nesta sexta-feira, um grupo de jornalistas foi chamado de urgência ao Salão Oval da Casa Branca para presenciar Trump firmando o decreto.
A lei foi aprovada em 2010 como resultado de um complexo processo de negociação conduzido pelo então presidente Barack Obama, com o objetivo de garantir um seguro de saúde para milhões de americanos.
Mas o conservador Partido Republicano jamais cessou seus esforços para combater o "Obamacare", uma luta que acelerou em 2014, quando os republicanos passaram a controlar as duas câmaras do Congresso.
Durante a campanha eleitoral, Trump afirmou que seu governo se empenharia desde o primeiro dia em eliminar o "Obamacare".
"É um desastre completo", repetia Trump, afirmando que o sistema é muito oneroso e tem demasiadas regulações.
Mas a direção do Partido Republicano no Congresso fez o novo presidente ver que a simples abolição do "Obamacare" deixaria milhões de pessoas sem um seguro de saúde, destacando a necessidade de haver uma alternativa antes de sua derrogação.
Aproximadamente um terço dos americanos têm algum tipo de cobertura médica pública. A metade da população dispõe de seguros de saúde através de seus empregos no mercado privado.
Com o sistema "Obamacare", o governo de Obama permitiu que grande parte dos americanos sem cobertura médica contassem com um seguro de saúde.

Deixaram Padre Cicero na escuridão

Pagamento para religação da luz do Horto efetuado
 Por meio de um acordo entre a Prefeitura Municipal de Juazeiro do Norte e a administração do Horto, responsável pela área, foi efetuado, nesta sexta-feira, 20, o pagamento das contas de energia referentes aos meses de novembro, dezembro, e janeiro, com vencimento ontem. A grande preocupação do Governo Municipal era que essa questão fosse sanada o mais rápido possível.
 A administração do Horto, porém, se surpreendeu ao buscar regularizar a sua situação junto à concessionária de energia, para registrar os locais para onde as contas deverão ser encaminhadas, no caso o Casarão do Horto e o monumento. Para que isso ocorresse teria que pagar mais um mês, com vencimento apenas no dia 20 de fevereiro. Com isso, não houve a religação a tempo. O Secretário de Turismo e Romaria, Júnior Feitosa, e outros órgãos da administração, se mobilizaram no intuito de resolver o problema durante o final de semana, alocando um gerador de energia para ficar permanente no Horto.
 Desde que houve o corte de energia no local, para a surpresa da atual administração, que o Prefeito Arnon Bezerra tem movido esforços para resolver a questão de forma rápida. Desde 16 de setembro do ano passado que a Prefeitura de Juazeiro do Norte não tem responsabilidade sobre as contas de energia da área do Horto, mantida pelos seus proprietários, os Salesianos. O mesmo ocorreu com a Basílica dos Franciscanos e a Paróquia Menino Jesus de Praga. As contas quitadas em atraso somam R$ 23. 620,84. A expectativa é que nesta segunda-feira o problema seja totalmente resolvido por parte da Enel.

Bom dia


Avião com Teori Zavascki poderia ter pousado em outro local para fugir do mau tempo

Condições climáticas podem ter sido determinantes para a queda

As condições do tempo podem ter sido determinantes para a queda do avião que matou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki e mais quatro pessoas na quinta-feira (19) em Paraty (RJ).

O aeroporto de Paraty informou que não havia condições de pouso na hora do acidente. O local é gerido por uma associação de empresários, da qual fazia parte o dono do avião e da rede de hotéis Emiliano, Carlos Alberto Filgueiras, que também morreu no desastre.

O aeroporto não tem torre de controle, nem comunicação direta com as aeronaves para comunicar o fechamento. Mas, de acordo com as normas da Agência Nacional de Aviação Civil, isso acontece quando a visibilidade cai abaixo de 300 metros. No momento do acidente a visibilidade era de 100 metros.

“Ele tinha que ter procurado outro aeroporto”, diz Elder Dedine, um dos membros dessa entidade. “O piloto sabe quando está cometendo uma infração; [nesse caso], a gente notifica o comandante e encaminha para a ANAC.”

Antes de decolar, o piloto Osmar Rodrigues - que também morreu no acidente - ligou para o aeroporto de Paraty e recebeu a notícia de que o tempo era bom. Quando se aproximou, porém, a situação já era completamente diferente.

“Estava um tempo muito ruim, tanto que a gente navegando não conseguia nem ver a ilha”, relatou o marinheiro Reginaldo Coutinho.

O bimotor saiu do Campo de Marte em São Paulo por volta da uma da tarde de quinta-feira. Ao chegar em Paraty, o piloto passou pelo aeroporto para fazer o retorno sobre o mar, uma manobra corriqueira para pousar do lado correto da pista.

Segundo testemunhas, foi nessa hora que o avião fez uma curva acentuada e caiu no mar, próximo à Ilha Rasa, a cerca de dois quilômetros de Paraty.

Investigador do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Força Aérea Brasileira), Urley Seixas disse que o bimotor tinha combustível suficiente para pousar em outro aeroporto. “Tinha possibilidade chegar a Guaratinguetá, a uns dez minutos de voo de onde [a aeronave] estava”.

Além da pista curta e de não oferecer condições de pouso por instrumentos, o aeroporto tem outros detalhes que reduzem a margem de manobra quando alguma coisa sai errada, como a serra do mar e uma praça, construída bem no meio do caminho entre o mar e a cabeceira da pista, que diminuem as áreas de escape.

“É importante que a gente tenha aeroportos em condições de receber os aviões em qualquer situação, com instrumentos para permitir uma aproximação de precisão; isso diminui um pouco a carga de trabalho do piloto dentro da cabine numa situação dessa: numa arremetida, num problema após uma arremetida”, afirma Marcus Silva Reis, especialista em aviação civil.

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal investigam o acidente e esperam rapidez na apuração para evitar especulações. Os trabalhos também são conduzidos pelo Cenipa. A perícia dos destroços do avião, que ainda não foi içado do mar, vai ajudar a determinar o motivo da queda.

A aeronave não possuía caixa-preta, mas o gravador de voz que registra as conversas do piloto foi resgatado e será fundamental nas investigações.

Como foi o acidente Teori Zavascki - colocar nas matérias sobre o temaReprodução/Metro Jornal

Capa do jornal O Estado(CE)


Emergencia no Ceará

Reconhecimento de municípios do Ceará permite acesso a apoio federal

Situação de emergência é em decorrência de longo período de seca


 A situação de emergência em 25 municípios do Ceará foi reconhecida pelo Ministério da Integração Nacional, em decorrência do extenso período de seca. Com a medida, as Prefeituras podem solicitar apoio ao Governo Federal para ações de socorro, assistência e reestabelecimento de serviços essenciais, como o reforço das operações de abastecimento de água.

O reconhecimento também permite a renegociação de dívidas no setor de agricultura junto ao Banco do Brasil, a aquisição de cestas básicas, a retomada da atividade econômica dos municípios afetados com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre outros auxílios. A portaria foi publicada na edição desta quinta-feira (19) do Diário Oficial da União e tem vigência por 180 dias.

As cidades que passam a integrar a lista de reconhecimento federal são: Abaiara, Antonina do Norte, Aracoiaba, Catarina, Cedro, Choró, Ipaporanga, Itapiúna, Jaguaruana, Meruoca, Milagres, Nova Olinda, Nova Russas, Pacajus, Pindoretama, Pires Ferreira, Quixelô, Quixeré, Reriutaba, Russas, Santana do Acaraú, São Gonçalo do Amarante, Tabuleiro do Norte, Umirim e Várzea Alegre.
 

Opinião


COMO ANDA A ENTREGA DO PETRÓLEO BRASILEIRO AOS ESTRANGEIROS


O governo Dilma caiu, a economia está cada vez pior, mas a manipulação midiática continua canalha, mendaz, descarada e imparável.
Não bastasse a manipulação de dados e prazos em recentes mensagens publicitárias - sem contestação, principalmente jurídica, da oposição, que prova que, no quesito estratégico, é tão incompetente fora como dentro do poder - a última manobra de alguns jornais e emissoras particularmente hipócritas está voltada para convencer os desinformados que compõem seu público que a recuperação do preço das ações da Petrobras neste ano se deu por causa da mudança de diretoria e da “venda” de 13.6 bilhões de dólares em ativos e não graças à recuperação da cotação do petróleo nos mercados internacionais, além da compra de bilhões de reais em ações quando elas estavam no fundo do poço, por parte de “investidores” estrangeiros, que nunca deram bola para o discurso catastrófico e derrotista dos inimigos da empresa.
Os últimos três “negócios”, feitos na derradeira semana de 2016,  foram a transferência de uma usina de  biocombustíveis para os franceses e de duas empresas (petroquímica e têxtil) para mexicanos.
Como há que dar uma no cravo e outra na ferradura e água mole em pedra dura tanto bate até que fura, os mesmos meios de comunicação lembram que, apesar da valorização de suas ações em mais de 100% neste ano, a Petrobras deve, ainda, quatro centenas de bilhões de reais.
Ora, independentemente  da questão do endividamento da Petrobras, constantemente exagerada para justificar seu desmonte, se uma empresa deve 400 bilhões, 13.6 bilhões de dólares, que não chegam a 10% desse montante pela cotação atual da moeda, arrecadados com a apressada venda de ativos estratégicos, longe de serem decisivos, são praticamente irrisórios em termos contábeis.
Sendo assim, nesse contexto, sua citação triunfal a todo momento só pode ser compreendida como mais um esforço - patético - de enganação da opinião pública, para justificar a entrega, nos próximos meses e anos, de uma fatia ainda maior do patrimônio de nossa maior empresa a concorrentes estrangeiros, sem nenhum critério estratégico e a preço de banana.
O discurso entreguista é tão contraditório, que, por um lado critica-se a “incompetência estatizante” da Petrobras, a mais premiada empresa do mundo no desenvolvimento de tecnologia para a exploração de petróleo em águas profundas, e, por outro, se transfere seus poços e empresas a estatais estrangeiras como a Statoil e para fundos de pensão também estatais como o da província de British Columbia, no Canadá, um dos novos donos dos Gasodutos do Sudeste. 
A “imprensa” cita como objetivo, nesse quesito, para 2017, a “negociação”, pela Petrobras, de pouco mais de 23 bilhões de dólares em ativos.
Uma quantia que equivale a cerca de 7% das reservas internacionais brasileiras, que poderiam perfeitamente ser usados pelo governo para capitalizar a empresa sem depená-la, como a uma ave natalina, para serví-la, a preço de restaurante popular, para as multinacionais, como está sendo feito agora. 
Não é por outra razão, apesar de o ano de 2016 ter sido o mais fraco das últimas décadas em exploração - a descoberta de novos poços caiu, segundo a Agência Nacional do Petróleo, em mais de 70% no ano passado, para apenas dois,  devido, principalmente, à retração de atividades da Petrobras, diuturnamente atacada, vilipendiada e sabotada em várias frentes - que a parcela estrangeira na produção de petróleo no Brasil, devido, entre outras  razões, à transferência de campos como Carcará a empresas multinacionais - cresceu em 14% no último ano, para 457.000 barris diários, e deve atingir em 2017, perto de 900.000 barris, ou quase a metade do que a Petrobras produz em território nacional.
Isso ocorrerá não apenas pela continuação da venda - se não houver contestação jurídica - de ativos da Petróleo Brasileiro S.A a estrangeiros, mas também pela queda intencional e programada de investimentos em exploração por parte da empresa, cuja produção crescerá - segundo prevê o “mercado” - em apenas 2% este ano.
Enquanto isso, graças à tentativa suicida – para não dizer imbecil - de repassar, imediatamente, as cotações internacionais para o consumidor brasileiro, o preço dos combustíveis continua subindo nos postos, a quase toda semana, mesmo quando o custo do barril desce no exterior.
Ou alguém já viu - sem tabelamento, eventual promoção, “batismo” ou falsificação - gasolina baixar de preço nas bombas, no Brasil?    

Coluna do blog



O dia é hoje
Trump assume hoje a presidência da república dos Estados Unidos. Este é o fato. Mas que diabos de fato é esse tão cercado de controvérsias e brigas e desmentidos e xingamentos? Ao contrário de Obama, que assumiu a presidência cheio de esperanças, e desconfianças, claro, Trump faz questão de esculhambar com a imprensa, a negar os valores e os conhecimentos dos serviços de segurança da América e a bater nas teclas de matar o serviço de saúde pública – o SUS americano – criado por Obama e que deu ao povo, 20 milhões de norte-americanos, um plano de saúde. A outra estupidez é insistir em erguer um muro na fronteira com o México, segregando o país vizinho e botando em cheque os empresários dos EUA que utilizam mão de obra xicana nas colheitas pontuais e em outros serviços que os gringos não fazem. Foi mostrado aqui, numa nota de foto, uma imigrante portoriquenha, entrevistada pela coluna nos Estados Unidos, num ônibus urbano cheio de conflitos e discussões, que Trump poderia vir a ser um outro “Kennedy”. Entendi aquilo como o temor de que Trump correria um risco de vida. Já hoje, diante de tanta denúncia e até da confirmação de a Russia ter interferido na eleição em que derrotou Hilary, eu é que penso se Trump não poderá, em muito menos tempo que se possa imaginar,virar um novo Nixon. Lembram do Caso Watergate? A simples invasão com câmeras e escutas no comitê do adversário acabou ponto Nixon na rua, num impeachment até então sem precedentes na história daquele país. No duro no duro, olhando o passado histórico e o presente nos EUA, nada é descartável. Trump pode até tirar seus 4 anos e até ser reeleito, mas que corre o risco de cair no meio do caminho, isso corre.

A frase: “Se você não fica rico ao lidar com políticos, há algo de errado com você.”
Donald Trump durante discurso na Carolina do Sul, em julho de 2015.


A festa é aqui (Nota da foto)
Conheço o palco. Conheço o cerimonial. Conheço pratrasmente as campanhas, eleições e posses dos últimos quatro presidentes dos EUA. O que sobe a este púlpito hoje, morro de medo de conhecer.

Novidade escabrosa
Acho que foi o EI que ensinou aos bandidos brasileiros, decapitar inimigos. Os que perderam a cabeça na Amazônia são um exemplo. Na Barra do Ceará a moda chegou.

Quer ajudar
Zé Gerardo Arruda, pai da vice prefeita eleita de Caucaia, é animal político. Anda rondando o Prefeito pra convence-lo a derrubar a alíquota de ISS de 5% para 2%.
Na ZPE
Zé Gerardo, que já foi deputado federal e prefeito de Caucaia, anda encantado com os 16 hectares que a ZPE destinou no Pecém para polos calçadista e metal-mecânico.

Trump machista
“Sabe, realmente não importa o que eles escrevem sobre você, desde que você tenha uma bunda nova e bonita ao seu lado”.

Trump sem noção
“Só estou interessado na Líbia se nós ficarmos com o petróleo. Se não, não tenho interesse”.

Trump modesto
"Desculpem-me os perdedores e 'haters', mas o meu QI é um dos mais altos — e vocês sabem disso. Por favor, não se sintam estúpidos ou inseguros, a culpa não é de vocês."

Trump rico
“Quanto mais cedo se compreende o valor do dinheiro, maior é a probabilidade de que se venha a ficar muito rico.”

Trump agora
“Tento aprender do Passado, mas planejo o Futuro focalizando exclusivamente no Presente.”

Trump vilão
“Eu pago o mínimo possível [de impostos] e luto até o inferno para pagar o mínimo possível. Eu odeio o jeito que eles desperdiçam nosso dinheiro”.

Opinião
Este é o cara que a partir de hoje é o homem mais poderoso do mundo; Presidente dos Estados Unidos da América. Você compraria dele um carro usado?





Bom dia

MPF denuncia médico que acumulou quatro empregos públicos indevidamente
De acordo com investigação do Ministério Público Federal, médico também apresentou atestados de saúde falsos para conciliar jornadas de trabalho

O Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE) ingressou, na Justiça Federal, com ação de improbidade administrativa e com denúncia por falsidade ideológica e estelionato contra um médico que acumulou indevidamente quatro empregos no setor público. De acordo com a investigação do MPF, Samyr Pinto Campos usou atestados médicos falsos para conseguir conciliar as jornadas de trabalho em diferentes órgãos.

Em março de 2015, quando assumiu vaga na Universidade da Integração Internacional da Lusofania Afro-brasileira (Unilab), o médico informou à instituição de ensino que acumulava apenas um emprego público no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ele omitiu que trabalhava também na Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) e na Prefeitura de Caucaia, cidade da Região Metropolitana de Fortaleza.

O procurador da República Luiz Carlos Oliveira Júnior, titular do procedimento instaurado pelo MPF para apurar o caso, explica que o acúmulo de cargos realizado pelo servidor é indevido, porque a Constituição Federal (Artigo 37, inciso XVI, item c) permite apenas a acumulação remunerada de cargos públicos, quando há compatibilidade de horários, no caso de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.

O MPF instaurou procedimento para investigar o caso depois de receber denúncia anônima de que, além da acumulação indevida de cargos, o médico estaria afastado da Unilab, em gozo de licença médica, ao mesmo tempo em que havia recebido gratificação por férias na condição de empregado do INSS. De acordo com a investigação, como havia choque de horários entre os diferentes empregos, o médico utilizava atestados médicos falsos para conseguir conciliar as jornadas.

Na denúncia apresentada à Justiça Federal, o MPF pede a condenação de Campos por falsidade ideológica e estelionato, crimes com a previsão de penas de prisão e de multa. Já na ação por improbidade administrativa, há, entre outros, pedidos para que o médico seja condenado à perda da função pública e ao ressarcimento integral do dano aos cofres públicos em valor superior a R$ 80 mil, que correspondem à remuneração paga ao acusado pela Unilab.

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Barbas de molho. As do vizinho estão ardendo.

Após ataques, Natal tem ruas vazias e pedestres sem transporte público


Frankie Marcone/Futura Press/Folhapress
Ônibus incendiado em rua de Natal no mesmo dia de transferência de presos amotinados há cinco dias
Ônibus incendiado em rua de Natal no mesmo dia de transferência de presos amotinados há cinco dias
Uma série de ataques a ônibus e delegacias assustou os moradores de Natal nesta quarta-feira (18). Ao anoitecer, as ruas ficaram vazias de pedestres e o tráfego de veículos, bem abaixo do normal, já que muitas pessoas foram para casa mais cedo.
Ao todo, foram registrados 15 ônibus incendiados e tiros disparados contra duas delegacias. Segundo a Secretaria de Segurança Pública os ataques estão sendo apurados, mas há indícios de que tenham sido ordenados por membros da facção Sindicato do Crime do Rio Grande do Norte.
A ação seria uma represália contra a transferência de 220 membros da facção do presídio de Alcaçuz, na região metropolitana de Natal (RN). As remoções começaram nesta quarta, após o Batalhão de Choque entrar na unidade e encerrar a rebelião que já durava cinco dias e deixou 26 detentos mortos.
Com os ataques, a frota de ônibus da cidade foi recolhida. Sem opção, as poucas pessoas na rua acabavam optando por voltar para casa com táxis, que foram autorizados a fazer lotação. O taxista Ademir Silva, 62, disse que os natalenses não tinham alternativa de locomoção desde o fim da tarde.
A funcionária pública Gilvani Oliveira, 32, no entanto, aguardava no ponto de ônibus na frente de um shopping, ainda com esperança da chegada do coletivo.
"Estávamos aproveitando a noite para fazer algumas compras quando fomos surpreendidos com a notícia de que os transportes estavam sendo recolhidos. Estou esperando há quase meia hora e até agora nada", disse acompanhada do filho de 12 anos.
Ao ser questionada se temia alguma ação criminosa, ela disse que preferia confiar na polícia. "Espero que consigam controlar a situação", completou.
Segundo capitão Fabio Sandrine, supervisor das operações da PM na Grande Natal, mais de 80 policiais estarão atuando na cidade durante a madrugada.
Em Ponta Negra, na zona sul da cidade, o calçadão estava praticamente vazio, embora nos restaurantes e bares da região o movimento fosse considerado normal pelos empresários.
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TRANSFERÊNCIAS
O governo do Rio Grande do Norte iniciou por volta das 19h30 (horário de Brasília) a transferência de presos de Alcaçuz após a entrada do Batalhão de Choque da cadeia. Um protesto de mulheres dos detentos tentou impedir a passagem dos veículos com barricada de fogo. Policiais deram tiros de advertência para dispersar o grupo.
Ao todo, 220 detentos apontados como membros da facção Sindicato do Crime estão sendo levados para o presídio estadual de Parnamirim.
Para permitir a transferência, o governo do Estado removeu 220 presos que estavam no presídio de Parnamirim, para Alcaçuz (100) e para a cadeira pública Raimundo Nonato (120). Todas as transferências deverão ser concluídas ainda nesta quarta-feira.
Os problemas na unidade começaram no último sábado (14), quando um confronto entre o PCC e o Sindicato deixou ao menos 26 mortos. Na segunda (16), o presídio voltou a ficar fora de controle, situação que permanecia até a tarde desta quarta.
GOVERNADOR
Já no fim da noite desta quarta o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), divulgou um vídeo onde pede o apoio da população contra os ataques.
"Essa crise é, talvez, a pior da história da segurança pública no RN, motivada por briga de facções criminosas em todo o país. Nosso governo não recuou, e por não ter negociado e se intimidado, [os bandidos] querem levar o pânico a população. Não vamos aceitar, nosso governo não negocia com bandidos, não recua", disse Robinson no vídeo.
O governador pede que a população apoie as ações do governo e "confie na polícia" para "vencer essas facções" criminosas. "Jamais eles serão maiores que o Estado", finaliza Robinson.
NOVO MOTIM
Começou na noite desta quarta um outro motim, agora na penitenciária estadual do Seridó, conhecida como o Pereirão, que fica na cidade de Caicó.
Informações preliminares apontam que a rebelião foi iniciada por membros do Sindicato, que não aceitariam a chegada de presos do PCC. Ao menos um detento morreu.