Vão enredar pro Supremo

Reforma trabalhista será questionada no STF, prevê Pimentel
A proposta foi aprovada na CCJ e segue para votação no plenário do Senado

As flagrantes inconstitucionalidades da reforma trabalhista serão questionadas no Supremo Tribunal Federal. A previsão foi feita pelo senador José Pimentel (PT-CE), na noite desta quarta-feira (28/6), ao anunciar seu voto contrário à proposta, durante a votação da matéria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O PLC 38/2017 foi aprovado por 16 votos favoráveis, 9 contrários e uma abstenção. A matéria segue para apreciação no plenário do Senado.
Segundo Pimentel, “nós temos certeza de que, se porventura isso [a proposta de reforma trabalhista] for aprovado, vai ser objeto de questionamento, como a lei da terceirização está sendo discutida no Supremo Tribunal Federal (STF), com o parecer favorável da Procuradoria Geral da República (PGR), porque ela tem uma série de inconstitucionalidades”, afirmou. As inconstitucionalidades da reforma trabalhista foram apontadas por 17 ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
O senador alertou para a insegurança jurídica que essa situação trará ao país. “A primeira coisa que um país precisa é de segurança jurídica para que, efetivamente, possa proteger os seus interesses e os interesses dos mais pobres. E a aprovação dessa proposta, com tantos itens inconstitucionais, termina trazendo essa insegurança jurídica. E, para aqueles que falam do chamado Custo Brasil, eu digo que é esse o custo Brasil: a insegurança jurídica que nós sabemos que nessa matéria existe”, ponderou.
Pimentel criticou a decisão dos senadores de aprovarem a matéria na Comissão de Constituição e Justiça, que tem a prerrogativa de julgar a constitucionalidade das propostas, com base num acordo feito com o Palácio do Planalto de que as inconstitucionalidades da proposta serão retiradas do texto por meio de vetos ou corrigidas em medida provisória. “Com esse pretenso acordo, querem retirar o direito do Senado, de cada senador, de legislar, de corrigir as coisas erradas que o próprio relator da matéria apresenta. Estamos abdicando, estamos abrindo mão e apostando que tudo isso será resolvido pelo Poder Judiciário, em face das ilegalidades e inconstitucionalidades”, disse. E completou: “Nós não temos mais segurança de que, amanhã, vamos ter um presidente da República ou não e do que será feito deste parlamento, porque ele abre mão de suas obrigações”.
Geração de emprego – Pimentel também se contrapôs às afirmações de que a aprovação da reforma trabalhista é essencial para garantir a retomada do crescimento econômico e a geração de novos empregos. “Todos nós estamos carecas de saber que a geração de emprego não vem através da retirada de direitos. O que gera emprego é o crescimento econômico, é a distribuição de renda, é melhor salário para que as pessoas possam consumir. E foi exatamente isso que Lula fez”, disse.
O senador lembrou os avanços garantidos aos trabalhadores durante os 13 anos do governo do PT. “Na década de 1980, a nossa agenda era tentar receber, na data-base, a inflação que era galopante. Durante o período do governo Lula e Dilma, não se discutia inflação na data-base, o que se discutia era ganho real, era participação nos lucros, porque todos ganhavam: o pequeno, o médio e o grande. E é contra esses que o ódio se volta, como foi feito contra todos aqueles que cuidaram dos mais pobres e que tem compromisso”, afirmou.
Votação – Votaram contra a reforma trabalhista os senadores José Pimentel (PT-CE), Angela Portela (PDT-RR), Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), Eduardo Braga (PMDB-AM), Fatima Bezerra (PT-RN), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Jorge Viana (PT-AC), Paulo Paim (PT-RS), Randolfe Rodrigues (REDE-AP).
Os votos favoráveis à reforma foram dos senadores Antônio Anastasia (PSDB-MG), Armando Monteiro (PTB-PE), Benedito de Lira (PP-AL), Cidinho Santos (PR-MT), Eduardo Lopes (PRB-RJ), Jader Barbalho (PMDB-PA), José Serra (PSDB-SP), Maria do Carmo (PMDB-SE), Marta Suplicy (PMDB-SP), Paulo Bauer (PSDB-SC), Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Roberto Rocha (PSB-MA), Romero Jucá (PMDB-RR), Simone Tebet (PMDB-MS), Valdir Raupp (PMDB-RO) e Wilder Morais (PP-GO). O senador Lasier Martins (PSD-RS), se absteve da votação.

Praça no Passaré

Prefeito Roberto Cláudio entrega praça revitalizada no Jardim União II

O prefeito Roberto Cláudio entrega nesta sexta-feira (30/06), a partir das 9h, a Praça do Jardim União II, no bairro Passaré (Regional VI) que passou por obras de requalificação. O espaço foi complemente revitalizado, recebeu iluminação em luz branca, que ilumina mais e melhor, reforma do piso e meio-fio, novos bancos, reforma da quadra de esportes, serviço de paisagismo, pintura, novo abrigo de ônibus, além da limpeza em geral.

A nova Praça do Jardim União II também ganhou uma "Academia Ao Ar Livre" e um parque infantil do projeto "Praça Amiga da Criança". "Estamos trabalhando para valorizar os espaços públicos de Fortaleza porque a orientação do prefeito Roberto Cláudio é transformar a nossa cidade em um lugar de todos", enfatiza o secretário da Regional VI, Antonio José Albuquerque.

Nos últimos quatros anos, a Prefeitura de Fortaleza tem trabalhado para garantir uma nova política de valorização dos espaços públicos da cidade. Já foram entregues 223 praças e áreas verdes novas ou revitalizadas. Até o fim deste ano de 2017, a Prefeitura entregará mais 57 espaços requalificados, totalizando 280.

ServiçoEntrega da Praça do Jardim União II
Local: Avenida Moura Matos esquina com a Rua Sete de Outubro - Passaré
Data: sexta-feira (30/06)
Hora: 9h

Selo

Assembleia Legislativa aprova criação do Selo Escola Sustentável

Foi aprovada hoje pela manhã, na Assembleia Legislativa, o projeto de lei 038/2017, que cria o Selo Escola Sustentável, de iniciativa das secretarias estaduais de Educação (SEDUC) e Meio Ambiente (SEMA). “O objetivo é fomentar a consciência e o engajamento da comunidade escolar em relação ao uso racional dos recursos públicos e naturais”, explica o titular da SEMA, Artur Bruno.
As cerca de 700 escolas estaduais concorrerão à certificação e prêmios. Ainda segundo Bruno, de acordo com a iniciativa, a Educação Ambiental deverá ser ferramenta de planejamento e gestão escola, bem como haverá incentivo do uso de metodologias de ensino interdisciplinares baseadas no contato com o natureza. A meta é reduzir os impactos ambientais nas escolas, promovendo a melhoria da qualidade de vida e de trabalho nestes espaços. “Queremos consolidar uma mentalidade sustentável desde cedo, começando com as crianças e jovens, de forma que eles incentivem e repitam estas práticas em suas casas, influenciando toda a comunidade escolar”, complementa Bruno.
O Selo – que terá validade de três anos – será atribuído a partir do julgamento do Comitê Gestor composto por servidores da SEMA, SEDUC, e representantes das Comissões de Educação e Meio Ambiente da AL, do Conselho Estadual do Meio Ambiente (COEMA), e do Conselho Estadual de Educação, que premiará os estabelecimentos melhor classificados. O Comitê pautará sua decisão a partir de vários critérios, tais como uso de materiais sustentáveis, gestão eficiente da água, uso de anergias limpas, práticas de respeito ao patrimônio cultural e ecossistemas locais, práticas de promoção dos direitos humanos e promoção do conhecimento das condições do bioma e clima locais.

Eita vida véia!

Além de deputado na Papuda, Congresso tem bancada de parlamentares condenados à prisão



A autorização judicial para o deputado preso Celso Jacob (PMDB-RJ) conciliar o cumprimento da pena de sete anos e dois meses de reclusão com o exercício do mandato expõe mais que uma situação insólita na política brasileira. Assim como Jacob, o senador Ivo Cassol (PP-RO) e os deputados Paulo Maluf (PP-SP), Paulo Feijó (PR-RJ) e Roberto Góes (PDT-RR) foram condenados à prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O catarinense João Rodrigues (PSD) está pendurado em um recurso no Supremo para reverter a condenação imposta pela Justiça Federal.
Entre os condenados, apenas Góes teve a pena de prisão convertida em prestação de serviços à comunidade e pagamento de multa. Embora recorra, ele não corre o risco de ser preso, ao menos nesse caso. O pedetista é o parlamentar com mais acusações criminais no Supremo: 18, entre inquéritos (investigações preliminares) e ações penais (processos, de fato).
Todos eles recorrem à mais alta corte do país em liberdade e no exercício do mandato. Ontem o juiz Valter Bueno Araújo, da Vara e Execuções Penais de Brasília, determinou que Jacob, por ter sido condenado a cumprir a pena inicialmente em regime semiaberto, exerça suas atividades parlamentares até o fim da tarde e se recolha para dormir no Complexo Penitenciário da Papuda. Ou seja, à luz do dia, parlamentar; à noite, preso comum. Dos cinco parlamentares com condenação, apenas Maluf e Feijó também tiveram a perda do mandato como punição.
Em 2013 a Câmara teve pela primeira vez um deputado atrás das grades. Enquanto cumpria a pena de 13 anos de prisão por peculato e formação de quadrilha na Papuda, Natan Donadon (ex-PMDB-RO) escapou da cassação no plenário em votação secreta. Só foi cassado quando a Casa fez um segundo julgamento, dessa vez aberto. Nenhum deputado votou a favor dele. A perda do mandato ocorreu apenas sete meses após a prisão dele.
Ivo Cassol
Em agosto de 2013, o também rondoniense Ivo Cassol se tornou o primeiro senador da história da República a ser condenado à prisão pelo STF. Quase quatro anos depois, ele exerce o mandato enquanto o Supremo não analisa o seu recurso derradeiro. O tempo da apelação já se aproxima da pena imposta pelos ministros, de quatro anos e oito meses de reclusão, além do pagamento de multa no valor de R$ 201 mil. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu aos ministros, em dezembro de 2014, que o senador fosse preso. Mas nenhuma decisão foi tomada até o momento. Cassol alega, em sua defesa, que não houve má-fé nem desvio de dinheiro público.
O Supremo concluiu que, quando era prefeito de Rolim de Moura (1997-2001), Cassol direcionou licitações a cinco empresas de parentes e amigos. Depois de deixar a prefeitura, ele exerceu dois mandatos de governador e se elegeu senador em 2010. O STF interrompeu em setembro do ano passado o julgamento daquele que é considerado o último recurso do senador. Na ocasião, o revisor da ação, Dias Toffoli, propôs a redução da pena para quatro anos de detenção mais o pagamento de multa. Nesse caso, o regime prisional, inicialmente semiaberto, passaria a ser aberto, o que levaria à substituição da prisão pela prestação de serviços à comunidade.
A posição de Toffoli foi acompanhada pelos ministros Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski. A divergência foi aberta pela presidente da corte, Cármen Lúcia, que votou pela manutenção da pena de prisão em regime semiaberto. Também se manifestaram nesse sentido Edson Fachin, Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux. O julgamento, porém, foi suspenso a pedido de Teori Zavascki, que solicitou mais tempo para analisar o caso. O ministro faleceu em um desastre aéreo em janeiro deste ano. Em seu lugar deve votar Alexandre de Moraes, que assumiu a vaga. Não há data para a retomado do julgamento.
Paulo Maluf
Devido ao seu histórico de denúncias de corrupção, o deputado Paulo Maluf ganhou da ONG Transparência Internacional o singelo apelido de “Senhor Propina”. A primeira condenação do ex-prefeito e ex-governador de São Paulo no Supremo só ocorreu em maio. Aos 85 anos, Maluf foi condenado a sete anos de prisão em regime fechado e à perda do mandato por lavagem de dinheiro. Ele não foi julgado por corrupção porque o crime prescreveu. Ainda é réu em outros dois processos na corte.
Os ministros concluíram que houve superfaturamento e desvio de dinheiro da prefeitura nas obras da Avenida Água Espraiada (hoje Jornalista Roberto Marinho), construída por um consórcio de empreiteiras na gestão de Maluf, entre 1993 e 1997.
A defesa contesta o julgamento e vai recorrer para evitar a prisão dele. Em 2012, a Justiça da Ilha de Jersey, paraíso fiscal britânico, o condenou a devolver R$ 45,8 milhões à prefeitura de São Paulo por desvios de dinheiro na mesma obra. Já em junho deste ano, a Justiça francesa condenou o brasileiro a três anos de prisão por lavagem de dinheiro. Maluf é acusado de ter depositado o equivalente a R$ 6,6 milhões, entre 1996 e 2003, em duas contas bancárias na França em nome da mulher. O dinheiro, conforme a acusação, é fruto de corrupção. Há um mandado de prisão contra ele, a esposa e o filho no país.
Paulo Feijó
Em seu quinto mandato, o deputado fluminense Paulo Feijó foi condenado a 12 anos e 6 meses de prisão, em abril, e à perda do mandato, em maio, por corrupção e lavagem de dinheiro. Os crimes por fraude em licitações e formação de quadrilha, também atribuídos a ele, prescreveram. O processo é desdobramento da Operação Sanguessuga, que desarticulou em 2006 a chamada máfia das ambulâncias. De acordo com a acusação, caberia ao deputado apresentar emendas ao projeto de lei orçamentária, destinadas a municípios do Rio de Janeiro, para a compra de ambulâncias do grupo Planam, acusado de fraudes.
Cabe recurso contra a decisão no próprio STF. Paulo Feijó alega que apresentava rotineiramente emendas para a área da saúde e que só se encontrou com representantes da Planam depois de ter apresentado as sugestões ao orçamento. Ele também argumenta que não há comprovação de que recebeu propina.
João Rodrigues
O caso do deputado catarinense João Rodrigues difere dos colegas. A sua condenação não partiu do Supremo. Ele foi condenado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região pelos crimes de dispensa irregular de licitação e fraude a licitação, quando era vice-prefeito de Pinhalzinho (SC). Na época dos fatos, comandava a prefeitura de maneira transitória. Ele recorreu ao Supremo, com um habeas corpus, para derrubar a decisão do TRF-4. Ele é acusado de infringir a lei ao dispensar licitação para a alienação de uma retroescavadeira e ao comprar uma nova, custeada, em parte, com recursos da Caixa Econômica Federal.
A pena imposta a ele é de cinco anos e três meses de detenção, em regime semiaberto. Inicialmente, a defesa dele apelou ao Superior Tribunal de Justiça declarando que o processo fosse anulado, alegando incompetência da Justiça Federal para julgar o caso e a inépcia da denúncia. Argumenta ainda que não houve dano aos cofres públicos.
Por ele ser parlamentar, o STJ remeteu o recurso para o Supremo, onde correm as ações envolvendo congressistas e outras autoridades federais. Em outubro do ano passado, o ministro Luiz Fux negou o habeas corpus apresentado pelos advogados do deputado. Em março, o Supremo acolheu pedido da defesa para julgar uma nova apelação. Ainda não há data prevista para isso.
Roberto Góes
Réu em dez ações penais (916, 924, 928, 936, 949, 970, 984, 986, 992 e 994) e investigado em oito inquéritos (4295, 4255, 4254, 4253, 3950, 4049, 4067 e 4485), o deputado mais votado do Amapá nas últimas eleições é o parlamentar com mais pendências criminais no Supremo. Ele foi condenado em maio de 2016 a dois anos e oito meses de prisão por peculato, por ato de seu último ano de mandato como prefeito de Macapá. Nesse caso, porém, ele não corre o risco de ser preso. Como foi inferior a quatro anos, a pena foi convertida em trabalho voluntário e pagamento de 20 salários mínimos em gêneros alimentícios, material escolar ou medicamento. O parlamentar recorre da sentença.
Roberto Góes é acusado de participar de um esquema que desviava parcelas do salário de servidores destinadas a pagar empréstimos consignados. Segundo o Ministério Público, o então prefeito deixou de repassar ao banco Itaú mais de R$ 8 milhões devidos por servidores em consignados (empréstimos cujo pagamento é descontado automaticamente do salário). Em vez disso, usou o dinheiro em outras despesas do município.
A defesa de Góes alega que ele utilizou os valores retidos para pagar serviços essenciais e de natureza alimentar, inclusive salários dos próprios funcionários municipais. O ministro Roberto Barroso, que relatou o processo, rebateu o argumento ao considerar que a prefeitura era apenas depositária dos recursos e não poderia tratar o dinheiro como receita pública e dar a ele outro destino.
Nos processos em andamento no Supremo, Góes responde por corrupção, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e lesão corporal, entre outros crimes. Em dezembro de 2010, foi preso na Operação Mãos Limpas, acusado de participar de um esquema de desvio de verbas federais por servidores públicos e políticos do estado. Solto dois meses depois, reassumiu a prefeitura. Em outubro de 2014, recebeu 22.134 votos para a Câmara dos Deputados, a maior votação da bancada amapaense.

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O Interino bota a armadura

Temer escolhe Raquel Dodge para suceder Janot

O presidente Michel Temer escolheu nessa quarta-feira (28) a procuradora Raquel Dodge para o comando da Procuradoria Geral da República, em substituição ao atual procurador-geral, Rodrigo Janot. O mandato de Janot à frente da PGR termina em setembro.
O nome de Raquel Dodge foi anunciado pelo porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola, em pronunciamento no Palácio do Planalto que durou 22 segundos.
Ela foi a segunda procuradora mais votada na lista tríplice enviada a Temer pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR).
“O presidente da República escolheu na noite de hoje a subprocuradora-geral da República, dra. Raquel Elias Dodge para o cargo de procuradora-geral da República. A dra. Raquel Dodge é a primeira mulher a ser nomeada para a Procuradoria Geral da República”, afirmou Parola no pronunciamento.
Com a indicação, Raquel Dodge será submetida a sabatina no Senado e precisará ter a indicação aprovada pelos senadores antes de ser oficializada no cargo. Caso seja aprovada, ela tomará posse em setembro, no lugar de Janot.
Tradição
Ao anunciar o nome da procuradora, Temer quebrou a tradição de indicar o nome mais votado na lista tríplice enviada pela ANPR ao Palácio do Planalto.
A lista é elaborada por meio de eleição interna entre os membros da ANPR. Raquel Dodge recebeu 587 votos e foi a segunda mais votada na lista, atrás do atual vice-procurador-geral eleitoral, Nicolao Dino, que recebeu 621 votos.
Desde o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), apesar de não ser obrigado, o presidente indica para o cargo o nome mais votado da lista. Foi assim nos dois mandatos de Lula e ao longo dos cinco anos e quatro meses em que Dilma comandou o Palácio do Planalto (2011-2016).
Em maio de 2016, quando assumiu a Presidência da República, Temer disse que manteria a tradição de escolher o nome mais votado na lista tríplice.

Aniversário


Aceji agracia personalidades
nos seus 54 anos de fundação
Tributo à parceria. É com esse sentimento que a Aceji (Associação Cearense de Jornalistas do Interior), que completa 54 anos de fundação no dia 30 de junho, vai homenagear personalidades da comunicação, do empresariado e da política, neste sábado, 1º de julho, às 19h, durante solenidade comemorativa em sua sede (Av. Dom Manuel, 423 – Centro - Fortaleza), com a comenda “Sócio Representativo”. “É uma forma de agradecer o apoio recebido desses parceiros ao longo das atividades da instituição”, justifica o presidente João Ferreira.
As comemorações incluem também a inauguração da Galeria Iconográfica dos Ex-presidentes, da Webradio Aceji, além de outras obras estruturantes nas instalações físicas da sede, como forma de oferecer mais conforto e comodidade aos seus frequentadores.
“A Aceji tem ainda planos para implantar a sua webTV e já estamos trabalhando nesse sentido, pois precisamos acompanhar a evolução da comunicação globasl e os veículos web são ferramentas indispensáveis nesse processo”,  destaca Ferreira.
HOMENAGEADOS
A comenda “Sócio Representativo” foi instituida especialmente para este evento comemorativo e visa agraciar sócios e personalidades parceiras. A lista está sendo finalizada, mas alguns nomes já foram anunciados: Jornal Expresso CE, jornal A Notícia do Ceará, Acert, Sindradio/CE, ACI, Café Novo Comunicação e Sindicato dos Jornalistas do Ceará, jornalista Antonio Viana de Carvalho e Ytapai Tintas.
A ENTIDADE
Fundada em 30 de junho de 1963, na cidade de Canindé, no Sertão Central cearense, a Aceji tem a função de congregar, amparar, defender e valorizar o trabalho dos comunicadores no interior, ação que também contempla os associados da Capital,
É também papel da Aceji contribuir para o desenvolvimento das comunidades cearenses, levando e defendendo seus pleitos às autoridades constituidas da União, estados e municípios. Nesses 54 anos de atividades, a entidade tem colecionado vitórias importantes para a categoria que representa e para as comunidades dos diversos municípios cearenses, com ênfase para a qualificação profissional.

Capa do jornal O Estado CE


Coluna do blog

Chope nos estádios. Isso pode, Arnaldo?
Tramitam na Assembleia Legislativa do Ceará dois Projetos de Lei (PL) que pedem a liberação da comercialização de bebidas alcoólicas nos estádios. Com isso, a enquete do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) perguntou, durante a última semana, se os internautas são favoráveis à regulamentação. Ao todo, 157 pessoas votaram. Dos participantes, um percentual de 66% (104 votos) afirmaram ser desfavorável, pois acreditam que a venda de bebidas eleva o risco de violência nos estádios. Já 31% (48 votos) informaram que não veem problema em consumir álcool nesses ambientes. Outros 3% (5 votos) não têm opinião sobre o assunto. Atualmente, o Estado proíbe a comercialização com fundamento no artigo 13-A do Estatuto do Torcedor, que veda a entrada de pessoas com bebidas ou outras coisas que possam fomentar ações violentas. Os dois projetos que tramitam na Assembleia Legislativa do Ceará são: nº 234/15 e nº 237/15. O primeiro versa sobre a liberação da venda de bebida alcoólica, mas tanto a quantidade como o tempo disponível para a venda devem ser controlados. Já o segundo é específico para a liberação do consumo de chopp, cujo teor alcoólico é menor que o de bebidas destiladas.

A frase:"Inventaram um novo item no Codigo Penal;denúncia por ilação". Do Interino,professor de Direito Constitucional, atacando Janot por te-lo denunciado.
 
Leve seu cai duro pro avião (Nota da foto)
A Latam vai vender comida em seus voos domésticos. O serviço, chamado de Mercado Latam, inclui produtos que variam de R$ 4 (bebidas como café e chá) a R$ 14 (sanduíches com bebida) ou R$ 25 (salada ou rosbife). A água vai continuar gratuita. Pagamento em dinheiro ou cartão de crédito. Bote um refresco na frasqueira.

Sem pecador
Tem gente que tem a feia mania de contar o pecado e não contar o pecador. Diz que um prefeito foi pedir preço para uma ambulancia pra prefeitura. Até aí, normalíssimo.

Só que...
Teria ouvido o valor e se virado para o vendedor...Tem que acrescentar mil reais para cada um dos meus parceiros aqui. Ouviu um sonoro NÃO;a empresa não dá boi.

Papo de Ministro
No aeroporto Ariston Pessoa o ministro dos Transportes, Maurício Quintela, garantiu recursos para complemento da estrada do contorno da capital.

Candidata
Nicole Barbosa, secretária no Estado, é candidata a deputada federal ano que vem. Se movimenta principalmente entre suas congêneres. O PSC quer bombar.

Aliás...
Falando em candidatura vai de vento em popa o movimento pro Salmito Filho pra Assembleia do Ceará. Dele e do Queiroz, chefe de gabinete de Roberto Claudio.

Vaga pro PT
Zé Guimarães insiste na ideia de que o PT seria o dono de uma das vagas no Senado, eis que dois mandatos findarão ano que vem. Quer uma pra ele. A outra...fica pro Cid, diz.

Em trâmite
Carlos Mesquita requeru na Camara de Fortaleza cidadania para o pastor da Videira,Cicero Francisco da Costa Neto..

Questão de foro
Diz o vulgo que o problema das campanhas pros legislativos ano que vem é o foro. Não, o íntimo, não; o privilegiado.

Pra Papuda
Tem muito neguim pela bola sete, que não pode  perder a boquinha ou vai parar na Papuda.



Bom dia



É o seguinte
Política sem barraco tem sido difícil esses dias. Na Assembleia do Ceará a cantilena reúne, de um lado os defensores do TCM, de outro, a turma do Heitor que quer o fim do Tribunal. E isso gerou uma disputa de lideranças, cargos, relatorias e etc. e tal. E desembocou num momento delicado. Audic Mota, primeiro secretário da Casa recebeu um documento indicando o também do Tauá, Odilon Aguiar, líder do PMB. Assinado pela ex-presidente do partido, Patrícia Aguiar. Audic viu, e mostrou documentos, onde o PMB aparece desativado desde maio, porque expirou o prazo da Comissão Provisória e onde Patrícia era presidente. Assim, segundo ele, o documento virou um “171”, porque nem o partido existe no Ceará nem a ex-Prefeita Patrícia é mais presidente e assim não poderia assinar nada. Mas não param aí as arrumações. Outro tauaense, esse suplente de deputado, no cargo e correndo risco de perder o posto a qualquer instante, anda tentando cantar conhecimentos regimentais, dando pitaco na vida do modus operandi do órgão o que o deixa não só vulnerável como a turma pela qual oferece suas opiniões. Como diria o outro: O seguinte é esse; barata esperta não atravessa galinheiro.