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Olhaí o que é que o Camilo vai fazer hoje

Agenda do governador Camilo Santana para este domingo, 20 de agosto de 2017:
6h30: II Corrida das Escolas Públicas Estaduais
Local: Aterro da Praia de Iracema

Despassitos brasilienses

Temer, Maia e Gilmar se reúnem fora da agenda; tema seria reforma política


Reprodução/TV Globo
Gilmar Mendes
Gilmar Mendes e Rodrigo Maia na casa do presidente da Câmara
Em uma atitude que tem se tornado rotina nos últimos tempos, o presidente Michel Temer participou na tarde deste sábado (19) de uma reunião não registrada em sua agenda oficial.
Ele se deslocou do Palácio do Jaburu para se encontrar com os presidentes do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na casa deste último.
A assessoria do Palácio do Planalto confirmou o encontro, mas não disse o que foi discutido. A de Gilmar afirmou que o tema foi a reforma política em debate no Congresso e o parlamentarismo, sistema de governo defendido por Temer e por alguns líderes de partidos governistas. A Folha não conseguiu falar com Maia neste sábado.
O encontro também não foi registrado nas agendas dos presidentes da Câmara e do TSE.
Com um histórico de idas e vindas e de muito improviso, a reforma política pode ter alguns de seus pontos votados na próxima semana pela Câmara, entre eles a criação de mais um fundo público para abastecer as campanhas e a mudança do modelo de eleição para o legislativo.

Reprodução/TV Globo
Temer e Maia
O presidente Michel Temer deixa a casa de Rodrigo Maia em Brasília
Temer e Gilmar já se encontraram outras vezes sem registro oficial em suas agendas.
No último dia 8 o presidente da República recebeu também fora da agenda a futura procuradora-geral da República, Raquel Dodge. A visita veio a público após ser registrada por um cinegrafista da TV Globo, por volta das 22h.
Ela disse à Folha que o motivo do encontro foi a discussão de detalhes de sua posse.
O episódio em que Temer ficou sob ameaça de perder o cargo –a conversa gravada pelo empresário Joesley Batista, da JBS– também ocorreu no final da noite, fora da agenda oficial da Presidência da República.
CRÍTICAS
Gilmar tem se dedicado a debater a instituição do parlamentarismo no Brasil.
Rejeitado pela população brasileira em dois plebiscitos, o último em 1993, o parlamentarismo é composto por um governo comandado por um primeiro-ministro escolhido pelo Poder Legislativo, que pode trocá-lo a qualquer tempo. O atual sistema brasileiro é o presidencialismo.
Gilmar também tem criticado a proposta da reforma política debatida pelos deputados, em especial o ponto que limita mandato de novos ministros do Supremo.
"Não posso deixar de registrar, a proposta de fixar mandato de 10 anos para tribunais é mais uma das nossas jabuticabas [...] Podemos até discutir mandato para corte constitucional, mas não na reforma política. Uma coisa não tem nada a ver com a outra", disse.

Quem chamou o idiota?

Possível candidato do PSDB a presidência da República em 2018, o prefeito João Doria xingou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que poderá ser seu principal adversário ao Planalto, de “sem vergonha”, “corrupto”, “covarde” e “preguiçoso”. As palavras foram pronunciadas durante um encontro com empresários do LIDE nesta sexta-feira (18) durante um almoço em Fortaleza.
“Eu não queria. Tinha prometido a mim mesmo que não faria, mas vou mandar um recadinho para o ex-presidente Lula: você, além de sem vergonha, preguiçoso, corrupto e covarde, declarou hoje que o João Doria não deveria viajar, mas administrar a cidade de São Paulo. Lula, além de tudo talvez você não saiba ler. Você é inexpressivo. Na primeira avaliação (da gestão) eu fechei com 70% de aprovação, enquanto o seu prefeito Fernando Haddad fechou com 15%”, disse o tucano em tom exaltado.

Galeguim puxa faca e chama pra briga

‘Se não me tirarem, não arredo um passo do caminho que começamos a trilhar, diz Tasso

Animado com a repercussão do programa do PSDB que causou a indignação de setores governistas do partido, o presidente interino Tasso Jereissatti (CE) disse na noite dessa sexta-feira (18) que está disposto a continuar a implementar medidas para reconectar o partido com a sociedade. Se não for afastado, diz, semana que vem comandará uma reunião com presidentes regionais do partido para discutir calendário de convenções.
Se não me tirarem, e eu continuar, não arredo um passo do caminho que começamos a trilhar para refundar o PSDB. É impressionante a recepção da propaganda na opinião pública e a raiva que provocou em alguns políticos. Isso mostra como estamos distantes da sociedade. Recebi milhares de e-mails dizendo que é isso mesmo e muita gente que encontrei aqui disse que não viu nenhuma acusação a Temer. vamos em frente, fala Tasso.
Depois do apoio público do prefeito João Doria, Tasso recebeu uma ligação do governador Geraldo Alckmin dizendo que apoiava sua manutenção no cargo “de forma contundente”. O senador passou o dia recebendo apoios e conversando com lideranças do partido que entraram em campo para botar panos quentes.
O senador negou que o partido esteja rachado e defendeu que, neste momento, a sociedade quer discutir os problemas de governabilidade focados no programa de TV. Com quem conversou, deixou claro que não renuncia, e só sai se o tirarem.
Outras lideranças tucanas, contrárias ao seu afastamento, como o vice-presidente do Senado, Cássio Cunha Lima (PB), disseram que o momento exige colocar o dedo na ferida. A polêmica gerada mostraria que a propaganda com a marca de Tasso foi “um sucesso”.
Não faz sentido ninguém botar a carapuça. Por que o mal-estar? A crítica ao sistema que está falido foi feita de forma genérica. E a expressão que causou tanto desagrado, do presidencialismo de cooptação, inclusive foi uma sugestão de Fernando Henrique a Tasso. A versão original falava em presidencialismo de coalizão, defendeu Cássio.
O programa constata que o sistema político atual é gerador de crises, traz instabilidade e atrapalha projetos estruturantes, sem acusar ninguém individualmente, relata o secretário-geral do PSDB, deputado Silvio Torres (SP), também alinhado com Tasso.
Do Jornal O Globo

Aí entra o poder da bolsa riquinho

Comissão vai discutir se famílias de alunos ricos devem pagar por universidades públicas

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados vai discutir na terça-feira (22) se os ricos devem pagar para estudar em universidades públicas. O debate estará aberto ao público por meio do canal e-democracia, no portal de internet da Câmara dos Deputados, a partir das 10 horas. A iniciativa do debate é do presidente do colegiado, deputado Caio Narcio (PSDB-MG). Ele parte do princípio de que a educação brasileira está em crise, evidenciada, entre outros fatores, pela defasagem entre investimentos nos ensinos básico e superior.
Outro aspecto da crise seria o que o deputado chama de “dicotomia”, que leva a um grande número de alunos de renda familiar elevada matriculados em universidades públicas. “Nós temos uma pirâmide invertida no que se refere ao financiamento: temos, no ensino superior, um investimento que, por vezes, chega a ser três maior do que o da educação básica. Quer dizer que se tem uma formação na alfabetização e nos primeiros anos de escola totalmente prejudicada, com professores mal qualificados e mal remunerados. Depois, a gente observa que existe uma dicotomia na educação superior no Brasil: quem tem dinheiro está estudando de graça e quem não tem está pagando para estudar na [faculdade] privada porque não consegue ter acesso ao ensino gratuito”.
Para Caio Narcio, uma pessoa que seja muito rica não pode estudar de graça. “Na minha concepção, essa pessoa precisa pagar a universidade e esse dinheiro pode ajudar tanto na ampliação de vagas para quem ainda não tem acesso quanto na compensação do ensino básico. Acho que a gente deve ter a coragem de enfrentar esse assunto, porque não é razoável que um cara pare uma BMW e vá estudar na universidade pública de graça”.
(Agência Câmara Notícias)