Zezim
Albuquerque assume hoje o Gov do Estado até 4ª feira quando Camilo
retorna da Terra Santa. Izolda junta-se hoje noite a comitiva de chefes
de executivo de outros 8 estados brasileiros para uma semana de estudos
em Gestão Pública na Universidade de Oxford, ao lado de Londres,
Inglaterra. Tudo não passaria de uma rotina, não fosse o protagonismo da
vice governadora Izolda em articular ela própria, junto a Fundação
Lemann, a referida imersão numa das mais prestigiosas universidades do
Planeta. Detalhe: banca os custos a poderosa Fundação do Sr JP Lemann.
Camilo SAntana tirou uns dias pra aliviar o calor do governo e esperar as chuvas das mangas. Fica no exterior. A vice Governadora Izolda Cela, foi pra Universidade de Oxfort a convite da Fundação Lemann. Pelo mesmo período da ausencia de Camilo, governador. QUem está no Governo do Ceará é Zezinho Albuquerque, presidente da Assembleia Legislativa do Estado. Fica até a volta dos titulares.
O orçamento do Ceará pro ano que vem A Assembléia Legislativa do Ceará (ALCE) deve votar até o próximo dia 14 de dezembro a Lei Orçamentária Anual do Estado (LOA), matéria de apreciação obrigatória pela Casa, antes de encerrar o ano legislativo. A tramitação e a votação da LOA são importantes e repercutem no início do recesso legislativo, devendo ser observadas pelos servidores e servidoras da Casa. A informação é do diretor do Departamento Legislativo, Carlos Alberto Aragão. Ele salienta que o relator da proposição, deputado Evandro Leitão (PDT), fixou para o próximo dia 12 de dezembro o prazo para a entrega de emendas produzidas pelos parlamentares. “Com a votação da LOA, a Assembléia poderá cumprir o prazo previsto no Regimento Interno para encerrar as atividades deste ano, 22 de dezembro. Como a data cai em um sábado, as sessões plenárias ficarão encerradas na véspera, dia 21”, avisa o diretor. Carlos Alberto prevê que após a votação da Lei Orçamentária, o espaço da tribuna deverá ser ocupado preferencialmente pelos deputados que não se candidataram à reeleição ou pelos que não conquistaram um novo mandato nas urnas. Ele acentua ainda que se houver algum contratempo, na tramitação do projeto do Poder Executivo, haverá ainda tempo hábil para a apreciação da matéria, sem que haja adiamento do encerramento do período legislativo. “Como a votação está prevista para acontecer uma semana antes da conclusão dos trabalhos anuais, certamente poderá acontecer uma mudança de data, sem prejuízo para o prazo final”, estima o diretor do Departamento Legislativo.
A frase: “Parabenizo a primeira-dama e toda a sua equipe pela coordenação de um trabalho tão estratégico para a cidade de Fortaleza e tão necessário para com as nossas crianças. A ciência diz que é na primeira infância, do 0 a 6 anos, onde se constrói o alicerce do edifício do projeto ser humano. É na primeira infância que se constrói o caráter do ser humano e o caráter é o nosso patrimônio para o resto da vida. Nessa formação do caráter, o papel mais primordial é o da mãe”. Presidente da Câmara, Salmito Filho saudando Primeira Dama de Fortaleza,Carol Bezerra pelo programa Cresça com seu Filho.
Agora tem jurisprudência (Nota da foto) Quem paga Zona Azuk tem direito a segurança do carro. Optando o Poder Público pela cobrança de estacionamentos em vias públicas de uso comum d povo, tem o dever de vigiá-los, com responsabilidade pelos danos ali ocorridos. Decisão da 1a.Camaa de Direito Civil do TJ de São Paulo, confirmou sentença de comarca de Itiparina e fez a prefeitura pagar R$18,5 mil a cidadão que teve o carro furtado quando ocupava uma vaga no sistema ZA da cidade de São Carlos, serviço explorado pela empresa.
Sem pé,nem cabeça Press release do Tribunal de Contas do Ceará anuncia penalidade contra ex presidente da Camara de Juazeiro do Norte.Diz tudo menos o nome do apenado. Meu Deus!
É pau, é pedra... A assessoria de imprensa do DNOCS está sendo exercida por um engenheiro agrônomo. ...é o fim do caminho...E tem jornalista lá,ainda.
Velas ao vento O Conselho Deliberativo do FNDE, órgão vinculado ao Ministério da Educação, aprovou resolução que amplia o prazo para as secretarias de educação solicitarem a retomada de obras que estão paralisadas.
Será que vale? O anúncio foi feito no fim de semana, pelo ministro da Educação, Rossieli Soares, durante solenidade de comemoração dos 50 anos do FNDE, no Palácio do Planalto, em Brasília.
Força federal Em reunião convocada pelo Ministério Público Federal (MPF), a presidente da comissão eleitoral da OAB-CE, Clara Rachel Petrola, apresentou providências adotadas pela comissão para garantir a regularidade do pleito da OAB-CE, marcado para o dia 28 de novembro.
Dúvidas dirimidas Clara Rachel Petrola garantiu que supostas condutas irregulares serão coibidas e que estava agendada para ontem uma reunião com todas as chapas registradas para tratar das questões relativas ao dia da eleição. Era apresentação do plano de ação e expectativas para o dia do pleito.
Preço do
petróleo cai para menos de US$ 60 pela primeira vez em quase 2 anos
Para a Oil Price, a ação combinada entre Trump e a
Arábia Saudita está puxando o preço do barril de petróleo para baixo. O
“sócios” da OPEP queriam que os sauditas fechassem a torneira dos seus poços
para segurar o preço acima de US$ 70, onde esteve durante boa parte do ano.
Trump quer reduzir o impacto sobre o bolso de seus eleitores e o príncipe
regente saudita, Mohammad bin Salman, quer evitar ser acusado da morte de um
jornalista. Barril mais barato, em tese, vende mais e aquece o planeta.
As lições para a Educação do país em que pedreiros estudam por até 4 anos e ganham salários de R$ 20 mil
Marina Wentzel De Basileia (Suíça) para a BBC Brasil
Adriane Gischig foi à Suíça há 18 anos, levada pela paixão. No Brasil, ela cursava o quinto semestre da faculdade de Direito
e planejava transferir os estudos para a Universidade de Basileia para
ficar próxima do namorado. Os créditos já cursados, porém, não foram
reconhecidos e a paulista se viu em uma encruzilhada: recomeçar a
faculdade do zero ou buscar uma nova carreira.
Precisando conquistar sua independência financeira logo, ela optou por
fazer a chamada "formação de aprendizagem", mais curta, com três anos de
duração, e entrar no mercado de trabalho.
Entre aulas de
alemão, tubos de ensaio e microscópios, ela se reinventou como
assistente de laboratório. O treinamento vocacional exigiu que ela
trabalhasse e estudasse ao mesmo tempo, sob a tutela do sistema
educacional público e do empregador, uma multinacional farmacêutica.
Durante a formação, recebia um salário mensal de cerca de mil
francos suíços (o equivalente a R$ 4,3 mil). Ao concluir, foi efetivada
com ganhos na faixa de cinco mil francos suíços (R$ 21,5 mil).
"Aqui
na Suíça, se você fizer um curso técnico e se empregar, você ganha
muito bem em comparação com o Brasil. Não precisa ser pós-graduado ou
ter mestrado para viver com conforto", diz.
A casa com jardim, o
carro e a possibilidade de viajar nas férias com os dois filhos são
fatores de qualidade de vida que ela conquistou inicialmente com a
formação de aprendizagem e depois com aperfeiçoamento.
Após
trabalhar como assistente de laboratório por mais de três anos, Adriane
decidiu fazer um novo estudo. Com mais quatro anos e meio de dedicação,
ela conseguiu se formar na Escola Superior de Administração. Ao longo
desse tempo, avançou na empresa, passando a agente de compras até chegar
no departamento de finanças, onde já está há seis anos.
"Os
suíços não têm preconceito se um profissional não tem faculdade. Isso só
existe no Brasil. Não existe discriminação justamente porque aqui todo
mundo vive bem, independentemente de como você se formou", diz, sem
lamentar o sonho abdicado de se tornar advogada e reafirmando que não se
arrepende de trocar a universidade pelo aprendizado técnico.
"No Brasil, tenho vários amigos e colegas formados em Direito que não trabalham na área ou estão desempregados", pondera.
Educação contínua e porta para mercado
Na
Suíça o sistema de formação de aprendizagem é amplamente estimulado, e
cerca de dois terços dos estudantes optam por esse caminho, que se segue
aos 11 anos de ensino compulsório, começando no jardim de infância,
passando pela escola fundamental até a intermediária.
Mais de 250
profissões estão disponíveis por meio desse sistema de aprendizado, que
propicia contato desde cedo com o mercado de trabalho. O tempo de
formação depende da carreira escolhida, mas o mínimo é de dois anos,
podendo chegar a quatro.
Pelo sistema de formação de aprendizagem
são ensinadas ocupações como padeiro, açougueiro, cozinheiro, vendedor,
operador de máquina, enfermeira, pintor, cabeleireiro, bombeiro e outros
postos práticos.
A formação profissionalizante serve não só como
porta de entrada para o mercado de trabalho, como também é base para uma
educação contínua que pode se estender pela vida toda.
As aulas
são intercaladas com treinamento praticado em construtoras,
supermercados, restaurantes, lojas, hospitais, laboratórios e fábricas.
As empresas que no futuro contratarão esses profissionais dividem com os
governos local e nacional a responsabilidade pela implementação do
currículo que foca em habilidades práticas.
Os que concluem com sucesso recebem, normalmente,
uma oferta de emprego da companhia onde treinaram e um diploma com
validade nacional, o que os permite ter acesso a novos cursos, avançando
na especialização da área que escolheram.
Se depois de formados
os aprendizes quiserem mudar de profissão e seguir para um instituto
superior politécnico ou ir à universidade, é possível, mas é necessário
fazer um rigoroso estudo complementar de transição.
Profissões valorizadas e bons salários
Os
empregos de base que estão acessíveis por meio de aprendizagem
despertam grande interesse porque garantem uma boa renda. Na média,
esses profissionais recebem por mês algo entre R$ 21.500 e R$ 25.850 (de
5 mil a 6 mil francos suíços).
Um pedreiro, por exemplo, ganha
por mês na Suíça, em média, 5,5 mil francos (R$ 24 mil), um marceneiro,
5,1 mil francos (R$ 22,2 mil) e um mecânico, 5,8 mil (R$ 24,9 mil).
Nessas mesmas profissões, a média salarial no Brasil é de R$ 1.640 para
pedreiros, R$ 1.550 para marceneiros e R$ 1.530 para mecânicos de
automóveis.
O curso básico de aprendizagem de formação para
pedreiro, marceneiro e mecânico dura dois anos na Suíça. É possível
também estudar por três a quatro anos e receber uma qualificação
avançada nessas profissões, o que garante um salário ainda maior.
O
fato de os estudantes já estarem inseridos ativamente na economia faz
com que a taxa de desemprego entre a população jovem da Suíça seja de
apenas 4%. Além disso, a evasão escolar é baixa, pois mais de 90% dos
inscritos conseguem concluir com sucesso o programa.
Universidade para poucos?
Stefan
Wolter, professor de economia na universidade de Berna dedicado ao
tema da Educação, alerta que o excesso de pessoas com formação superior
leva não apenas ao desemprego, mas também deprecia o salário dos que
estão ativos no mercado.
Wolter desaconselha jovens com perfil
acadêmico fraco a buscarem obter um diploma universitário a qualquer
custo, recorrendo a universidades pagas e sem credibilidade.
"Nos
Estados Unidos há pesquisas que mostraram que essas faculdades que só
querem lucrar causam um impacto negativo. Lá, na média para cada ano a
mais que você estuda, você ganha entre 8% e 10% a mais de salário. Mas
se você for para uma universidade sem prestígio, o impacto será negativo
mesmo assim. Você acabará acumulando dívidas do financiamento
educacional", alerta.
O especialista destaca que a realidade da
Suíça é bem diferente da do Brasil, em que há muito poucas alternativas à
universidade para o jovem que quer continuar a estudar, em busca de
aprimoramento e melhores salários.
"No Brasil, a alternativa que
se tem a ir à universidade é zero. Você não recebe nenhuma educação
decente se não for à universidade", diz.
O economista argumenta
que os brasileiros menos qualificados, que muitas vezes acumulam anos de
déficit de aprendizagem ao longo da educação básica, acabam se formando
com notas sofríveis em instituições ruins e não conseguem se posicionar
na sua profissão em um mercado de trabalho já saturado e muito
competitivo. Para esses, teria sido melhor fazer um treinamento
vocacional. "É um desperdício de capital humano", lamenta Wolter.
Adultos qualificados
Na
Suíça, cursam uma aprendizagem profissionalizante cerca de 220 mil
pessoas, a maior parte delas (205 mil) em currículos de três ou quatro
anos. Segundo a OCDE (Organização para o Desenvolvimento e Cooperação
Econômica), a Suíça é um dos países com maior número de adultos
qualificados por meio de prática profissionalizante na Europa.
A
força de trabalho do país (adultos de 25 a 65 anos) está dividida desta
maneira: 12,6% só concluíram o ensino fundamental, 46,2% tem formação
profissionalizante secundária e 41,2% têm formação avançada terciária,
que inclui o ensino superior.
A diretora do departamento de
estatística da UNESCO, a agência da ONU que lida com o tema da Educação,
explica que o grande desafio no mundo hoje é, antes de mais nada,
garantir competências de base para que a educação secundária vocacional
seja uma consequência natural. Segundo ela, há uma crise global no
ensino primário.
"No mundo todo, 6 de cada 10 alunos não é capaz de
demonstrar o mínimo de conhecimentos em leitura e matemática. São 617
milhões de crianças iletradas. Imagine três vezes a população do Brasil
sendo incapaz de ler e de demonstrar conhecimentos de matemática",
alerta.
"Esse desperdício de capital humano nos diz que colocar as
crianças em sala de aula é apenas metade da luta. Agora o desafio é
garantir que toda criança em sala de aula esteja aprendendo as
habilidades mínimas necessárias para leitura e matemática", diz a
diretora do departamento de estatística da UNESCO, Silvia Montoya.
Pelos
números da UNICEF, no caso do Brasil, há 1,5 milhão de crianças e
jovens fora das escolas. São 772 mil na educação primária e 740 mil na
educação secundária. É para esse segundo grupo, os adolescentes em
formação secundária, que o modelo suíço serviria.
Jovens sem estudo no Brasil
Segundo
dados do IBGE em 2017, havia cerca de 25,1 milhões de pessoas de 15 a
29 anos de idade que não alcançaram o ensino superior completo e não
estavam nem estudando, nem se qualificando - os chamados "nem-nem".
Desse grupo, a maioria era homens (52,5%) e negros (64,2%).
Os
motivos mais frequentemente alegados para estarem longe dos estudos eram
porque trabalhavam, procuravam trabalho ou conseguiram trabalho e
começariam em breve (39,7%); não tinham interesse em estudar (20,1%); e
tinham que cuidar dos afazeres domésticos ou de pessoas (11,9%).
O
professor Wolter acredita que esses jovens deveriam melhorar suas
capacidades sem abrir mão do trabalho, mas há uma "falta de coordenação"
entre o mercado e as instituições de estudo. "É um problema
'ovo-galinha'", que impede que o Brasil acumule mão de obra de base com
excelência.
Há uma falta de empresas com disponibilidade para
investir e que poderiam sustentar um programa de treinamento qualificado
ambicioso como o modelo suíço, diagnostica Wolter. Ele recomenda que o
governo atraia investidores da iniciativa privada internacional para
tentar estimular uma transformação.
No Brasil, o sistema de
parceria entre empresas e governo existe dentro do programa Pronatec
(Programa Nacional para o Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e dos
cursos FIC (Formação Inicial Continuada). Para se formar em um curso de
formação continuada, o aluno brasileiro precisa atender apenas 350 horas
de aulas, e no curso técnico, 800 horas.
Na Suíça, o mínimo é de dois anos de estudo.
Qualidade e acesso a todos
Se
no Brasil existe a preocupação em evitar que o acesso ao ensino
superior fique restrito à elite, na Suíça isso não é um problema. Lá, a
qualidade da educação básica é boa e rigorosa para ricos e pobres, que
estudam nas mesmas escolas públicas, explicam os especialistas.
E
é durante os anos do ensino básico, com base em exames na 6ª série, que
ocorre a seleção entre os que irão à universidade. O sistema de
avaliação premia não só os alunos brillhantes, mas também os muito
disciplinados.
Além disso, o ensino técnico não é o fim dos
estudos. Quem se forma em educação técnica pode mais tarde fazer um
curso que leva de um a dois anos, chamado de "passarela", para o ensino
superior. Muitos optam por não fazer, no entanto, porque já têm um bom
retorno financeiro com a profissão técnica.
"Justamente porque o
treinamento vocacional na Suíça é tão bom, não há uma grande
discrepância salarial frente aos que possuem diplomas universitários. É
uma alternativa viável, porque a qualidade do ensino é praticamente
quase tão boa quanto de uma faculdade", diz.
A brasileira Adriane concorda: "é uma formação que me deu muito pra vida toda. Eu aprendi demais".
Preparando profissionais do futuro?
Por
outro lado, se o Brasil estimular excessivamente os cursos de
aprendizado, poderia vir a sofrer um "apagão" de universitários? O
advogado e político argentino Gustavo Beliz, que estuda o fenômeno da
Quarta Revolução Industrial, diz que é indispensável seguir investindo
em profissões de nível universitário.
"A inteligência artificial
permitirá a criação de muitos empregos que ainda não existem, como
especialistas em agricultura vertical, antropologistas do cyberespaço,
auditores da economia compartilhada. Temos que preparar as próximas
gerações para esse novo mercado de trabalho."
Mas, segundo ele, as mudanças tecnológicas recentes
geraram uma tendência que é justamente a intensificação dos extremos,
com ausência de capacitação em nível intermediário.
"As mudanças
no mercado de trabalho deram origem aos fenômenos de esvaziamento e
polarização, um processo através do qual o número de empregos de alta e
baixa qualificação cresce com o tempo, enquanto o emprego de média
qualificação diminui devido aos diferentes impactos das mudanças
tecnológicas", explica.
"Isso aponta para duas necessidades:
primeiro, o sistema educacional precisa dar aos jovens as ferramentas
necessárias para entrar em um mercado de trabalho cada vez mais
sofisticado. Segundo, ele precisa funcionar como um nivelador social,
para evitar que a desigualdade e a fragmentação social se tornem ainda
mais intensas."
Beliz ressalta que os trabalhadores do futuro
terão de focar principalmente nas "habilidades interpessoais" para não
perder o emprego para as máquinas, investindo em habilidades como a
"inteligência emocional, a empatia e a criatividade".
Justamente
as profissões menos valorizadas no Brasil poderiam ganhar destaque no
futuro da Quarta Revolução Industrial. "A América Latina precisa começar
a apostar no fator humano, no talento. Paixão, comprometimento,
sacrifício, trabalho em equipe e criatividade. Essas são as áreas que
superamos as máquinas", afirma.
"Precisamos preparar as novas
gerações para esse novo mercado de trabalho que poderá demandar tanto
treinamento vocacional, quanto acadêmico, porque nós precisamos de
ambos", conclui.