Pauta pra hoje

Ministros da Justiça e da Defesa chegam para avaliar as ações contra o motim de policiais

Os ministros Fernando Azevedo e Silva (Defesa), Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) e André Luiz Mendonça (Advocacia-Geral da União) desembarcam hoje, segunda-feira (24) em Fortaleza. A comitiva interministerial acompanhará a Operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) que está sendo realizada no estado para tentar conter a onda de violência. Desde a última quinta-feira (20), 150 agentes da Força Nacional e 2,5 mil soldados do Exército reforçam a segurança no Ceará.
No comando da 10ª Região Militar, as autoridades terão informações sobre as atividades que estão sendo realizadas pelas Forças Armadas e pelos órgãos de segurança pública federais, estaduais e municipais. Os ministros também serão recebidos pelo governador do Ceará, Camilo Santana (PT).

Investigação no Ceará

Até hoje, o governo do Ceará afastou 167 policiais militares que participam da paralisação. O afastamento por 120 dias e a abertura de processos disciplinares foram divulgados no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (21). Os agentes investigados ficarão fora da folha de pagamento a partir deste mês de fevereiro. Os policiais também deverão entregar identificações funcionais, distintivos, armas, algemas, além de quaisquer outros itens que os caracterizem nas suas unidades.
Desde o início da paralisação, na última terça (18), homens encapuzados invadiram quartéis, depredaram e esvaziaram pneus de veículos da polícia. O grupo protesta contra a proposta de reajuste da categoria apresentada pelo governo. Os processos disciplinares contra os militares afastados serão conduzidos de duas maneiras. Um deles envolve os inquéritos militares que serão julgados pela Justiça Militar. Já os procedimentos administrativos disciplinares serão realizados pela Controladoria-Geral de Disciplina (CGD).

Da Agência Brasil.

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Politica terrorista, diz Major

Olimpio crítica líderes "visando urnas" e atitude "terrorista" de PMs no CE

Major Olimpio (PSL-SP) fez parte de uma comitiva de senadores que foi negociar o fim do motim no Ceará - VALTER CAMPANATO/AGÊNCIA BRASIL
Major Olimpio (PSL-SP) fez parte de uma comitiva de senadores que foi negociar o fim do motim no Ceará Imagem: VALTER CAMPANATO/AGÊNCIA BRASIL
Igor Mello
Do UOL, no Rio
22/02/2020 18h58
O senador Major Olimpio (PSL-SP) voltou do Ceará assustado com o quadro de "quebra de hierarquia absoluta" que encontrou nos quartéis tomados por policiais militares amotinados em greve.
O motim em quartéis de Fortaleza, capital cearense, e cidades do interior, foi iniciado na última terça-feira (18), horas depois do anúncio de um acordo de reajuste costurado entre representantes da PM, do governo do estado e deputados estaduais. Nos principais quarteis rebelados, políticos oriundos da PM cearense assumem um papel de liderança.
Segundo Olimpio, há interesses políticos evidentes por trás da greve. "Alguns [líderes] estão visando o 4 de outubro nas urnas", afirma, fazendo referência à data da eleição deste ano.
O líder do PSL no Senado cita ainda o ex-deputado federal Cabo Sabino (Avante-CE) como uma dessas lideranças. "Sabino é meu amigo. Ele ficou quatro anos comigo como deputado. Eles estão irredutíveis, dizem que ou dão anistia, ou o movimento vai continuar", lamenta o senador, lembrando de um encontro com os grevistas, do qual também participaram os senadores Eduardo Girão (PROS-CE), e Elmano Férrer (PODE-PI), além do deputado federal Capitão Wagner (PROS-CE).
"Só faltamos ficar de joelhos e implorar para eles. A maioria dos policiais acha que vai ter anistia", explica.
Além de Sabino, Major Olimpio cita outros políticos cearenses que estão atuando na caserna, mobilizando os PMs amotinados.
Um deles seria vereador de Sobral, Sargento Ailton (Solidariedade), que comandava o piquete onde o senador Cid Gomes (PDT-CE) foi baleado. Olimpio aponta também do deputado estadual Soldado Noelio (PROS-CE) e o vereador de Fortaleza Sargento Reginauro (Sem partido).
Todos têm em comum a forte oposição à família Ferreira Gomes —liderada pelo ex-governador Ciro Gomes (PDT), que apoia o governador Camilo Santana (PT).
Olimpio defendeu o petista no que diz respeito à negociação de aumento com a categoria.
O governador me disse que não tem mais condição de esticar a corda. Já botou R$ 600 milhões para dar o reajuste e eles vieram com um pleito que custa R$ 2 bilhões. Eles merecem mais do que estão pedindo, mas o governo do Ceará está dando R$ 4.500 para um soldado. São Paulo, que tem R$ 239 bilhões de orçamento, paga R$ 3.180.Major Olimpio, senador do PSL-SP
Além dos políticos locais, Olimpio cita também o deputado estadual da Bahia Soldado Prisco (PSC), presidente da Aspra (Associação Nacional dos Praças). Segundo o senador, Prisco tenta fomentar movimentos como o do Ceará em outros estados.
"O Prisco foi expulso da PM da Bahia [conseguiu ser reintegrado pela Justiça em 2017] e se tornou um mobilizador de greves profissional", critica.

Para Olimpio, os homens encapuzados e armados na rua "pareciam o Hezbollah [partido e grupo paramilitar libanês]". Já ataques contra bens públicos e privados —um PM chegou a ser preso em flagrante em Crato, interior cearense, por incendiar o carro de uma moradora contrária à greve— são "coisa de terrorista e de criminoso", como definiu em um vídeo publicado nas redes sociais.
O senador teme que o exemplo cearense seja seguido por policiais de outros estados. "Eu me preocupo demais com isso nesse momento. Porque por salários miseráveis, piores que os que têm no Ceará, você tem no Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul. Na Paraíba tem um movimento semelhante."
Olimpio, porém, garante que uma anistia aos grevistas do Ceará não passa no Congresso. Nem mesmo a bancada da bala apoiaria uma medida desse tipo.
"A bancada de profissionais de segurança aumentou pela credibilidade dos policiais e da atividade policial. Não vamos criar lideranças criminosas em uma atividade fundamental do Estado. Por isso que está escrito na Constituição que é vedada sindicalização e greve".

Baixou horror!


A Praça do Ferreira é o maior símbolo da vida de Fortaleza. A capital do Ceará nasceu culturalmente no seu entorno. A vida ali pulsa e as memórias nos remetem a grandes acontecimentos como por exemplo a Padaria Espiritual, um movimento cultural que por anos encantou o Brasil e deu regras ao jogo das letras. Pois bem. A Praça do Ferreira de hoje, está entregue a drogados na noite, sem teto nas manhãs e o dia todo com absurdos como esse ponto de moto taxi, que faz jus ao menor e mais pobre dos municípios do Brasil. Triste ver a que ponto chegamos na Praça do Ferreira. E ninguém diz nada. Esse abrigo, quem construiu? Quem delimitou esse POSTO DE MOTO TAXI? Quem autorizou? Se de um lado a cidade se reconstroi e cresce e se desenvolve sob o rítmo frenético de Roberto Claudio, de outro, involui. A Praça do Ferreira não é lugar pra isso. Sequer pra ponto de táxi,muito menos esse absurdo que está aí registrado.

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Policiais militares nunca se limitam a ficar em casa sem comparecer ao serviço 

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Sorteio realizado Espaço Loterias Caixa em SÃO PAULO, SP

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Carnaval em Juazeiro do Norte

Encontro de blocos e atrações musicais abrem Carnaval Cultural em Juazeiro do Norte

A festa terá início às 17 horas deste sábado, 22, com show de DJ Arthur no estacionamento do Cariri Garden Shopping, onde haverá concentração dos 12 blocos carnavalescos, que sairão em cortejo ao Largo do Teatro Marquise Branca, a partir das 18h30.
   A banda de música Padre Cícero acompanha o desfile pela Avenida Padre Cícero em direção ao local da festa.
   Às 19h, o grupo paraibano Camboi sobe ao palco, com repertório musical carregado de cultura popular, tendo como referência os folguedos tradicionais do maracatu, ciranda, capoeira, samba de roda e maculelê.
  Já às 20h30 é a vez do Bloco Embrasadas fazer a alegria dos foliões, trazendo ao público show musical dançante com muito axé, brega samba e funk, encerrando a programação do primeiro dia do Carnaval Cultural 2020.