Bom dia

Pois é, neste imenso feriado não saí da casca. Ainda deu vontade de visitar a minha aldeia, onde estão alguns dos meus vivos que amo e os mortos que me definiram a vida. Fiquei sopesando valores, avaliando leis, recriando confianças mortas que não se buliram e...bem fazendo coisas absolutamente normais, como guiar 160 quilômetros pra comer um bife molhado, acebolado, com pão passado e depois uma coalhada de potinho feita em casa. No mais, os mortos que não reverenciei nos cemitérios, fi-lo de lembrança, com causos e passagens, tristezas, amarguras, alegrias e ... saudades. Quando hibernei e confiei no DNA a blogagem do período, sabia que me sairia bem o que quer dizer que ninguém é perfeito e ninguém ou alguém, faz a menor falta a coisa alguma. Muito pelo contrário...

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