Caro Eliomar de Lima,
a última vez que vi essa menina aí ela se preparava para construir um filho. Foi numa rua de NY, acho que na 5a. Fiquei tão zonzo que preferí fazer de conta que não havia visto e, pior, havia deixado da máquina de bater retrato no hotel. Um horror, amigo. Em homenagem, hoje, à sua, dela, gravidez, ofereço ao amigo esta chapa que não batí, mas gostaria muito de te-lo feito. Fa-lo-ei, um dia?
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