Assessores e até funcionários mais categorizados do governo brasileiro (a delegação tinha mais de 800 pessoas) aproveitaram a promoção oferecida pelas prostitutas de Copenhague, durante a conferência sobre as mudanças climáticas. Na Dinamarca, a prostituição é legalizada, mas a prefeitura de Copenhague decidiu divulgar um folheto em hotéis, bares e restaurantes para que os visitantes evitassem sexo pago. Um dos folhetos dizia: “Pratique a sustentabilidade. Não pague pelo sexo”. E pedia também aos hotéis que impedissem a circulação das moças alegres (nem um pouco cumprida, por sinal). Aí, a Associação Dinamarquesa de Profissionais do Sexo resolveu revidar e ofereceu, através da internet, sexo grátis de suas militantes aos participantes da conferência que quando selecionavam sua escolhida e a encontravam, deveriam exibir seu crachá.
É , meu filho. De graça até injeção na testa.
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