O Rei na Beija-Flor I.
Roberto Carlos viveu o clímax de uma paixão antiga, na sua visita, quinta, à quadra da Beija-Flor. À coluna, revelou que escolheu a azul e branco nos anos 1970, quando viu o desfile pela TV.
— Foi a escola que apresentou primeiro mulheres nuas, maravilhosas. Gostei na hora! A Beija-Flor é incrível, apaixonante!
O Rei na Beija-Flor II.
RC passou a noite toda tomando uísque Johnny Walker 16 anos, caubói (sem gelo). Lá pelas tantas, alguém tirou o copo da frente dele.
— Roubaram, roubaram! — brincou, no inquebrável bom humor que mostrou a noite inteira.
Na verdade, o copo estava um pouco mais longe. Ele demorou um pouco, mas festejou ao achar:
— Devolveram!
O Rei na Beija-Flor III.
Para os convidados do camarote, havia champanhe Don Pérignon Vintage, safra 1999. A garrafa sai a R$ 1.500, nas boas casas do ramo.
O Rei na Beija-Flor IV. Ficará por cumprir uma promessa de Roberto à escola. Sem datas, o Rei não fará o show para a Beija-Flor.
O Rei na Beija-Flor V.
Raíssa, a rainha de bateria da Beija-Flor, fez rápida apari$ção no camarote. Foi recebida pelo Rei, que segurou demoradamente o rosto da musa com as mãos, chegou bem pertinho e sapecou um “meu amor”. Ela, ultrabronzeada, repetiu a expressão, com um sorriso imenso.
Depois RC tocou tamborim para a musa sambar (veja na foto) e, na hora da despedida, variou o carinho. Soltou um “eu te amo” quase sussurrado. O homem estava uma brasa, mora?
O Rei na Beija-Flor VI.
RC viu pouco o ensaio. Num raro momento de sossego, reparou nos componentes formados na quadra. Ao saber que a Beija-Flor é a única escola que ensaia para valer, fez seu resumo:
— É f..., viu, bicho?
O Rei na Beija-Flor VII.
No mais, o Rei cabe direitinho na definição inesquecível de Jamelão, quando Bill Clinton visitou a Mangueira.
— Ele está feliz como pinto no lixo.
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