Opinião

De:dorian sampaio filho

MULHER
O oito de março é o dia internacional da mulher. Para mim, simbolismos à parte, a data nada mais representa do que um dia a mais no calendário para exaltar a afeição que sinto por todas elas.

Desculpem-me os que pregam e se apegam à existência de uma igualdade entre os sexos. Defendo que tal pregação não passa de apologia absurda, indiferente e ignorante às diferenças cromossomiais que nos separam.

Somos diferentes, homens e mulheres, embora isto nada tenha a ver ou determine a supremacia do macho ou a subserviência da fêmea.

A luta das mulheres para ocupar os diferentes espaços que a sociedade oferece não significa a busca incessante do feminino para equiparar-se em atributos ao mundo masculino.

A mulher é sim o sexo frágil. Fragilidade esta que se expressa na ternura de seu comportamento, na delicadeza das formas de agir e na beleza que possuem.

O mundo moderno criou circunstâncias especiais que levaram a mulher a maior participação no cotidiano social.

É verdade que elas avançaram na conquista de novos postos no mercado de trabalho, na participação política e até mesmo invadiram certos meandros até então exclusivos do mundo masculino... mas nem por isso perderam a feminilidade.

Com as mulheres me dou bem. Minha atitude aparentemente machista agrada. Entre quatro paredes, convivo pacificamente e bem feliz com minhas três mulheres - duas filhas e a patroa. Da porta pra fora, sou agradável e agradado por um sem número de outras.

Perdoem-me as feministas, mas sou convicto de que cabe ao macho, como prerrogativa natural, o papel de provedor e protetor da fêmea. Isto implica naturalmente em amor e respeito mútuos.

Portanto, não me julguem um machão juramentado, nem um boçal que só pensa naquilo. Nada a ver.

Não é à toa que nunca fui vítima de um “boa noite cinderela”...

Viva as femininas!

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