O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apresenta relatório que revela o grau de dificuldade que as corregedorias e outras instâncias da Justiça nos estados demonstram para punir seus magistrados.
O levantamento, produzido com base em inspeções realizadas nos estados, mostra como as corregedorias dos Tribunais de Justiça do Ceará, Tocantins, Pernambuco, Espírito Santos Paraíba, Alagoas, Piauí e Amazonas estão agindo, quando se trata de investigar e punir os seus próprios pares.
No Ceará, uma desembargadora reteve um processo durante quase quatro anos, até decidir despachá-lo à corregedoria. A demora, segundo ela, ocorrera pela "simples motivação de acúmulo de serviço". Por demorar tanto, a corregedoria não teve tempo de agir, e o caso acabou prescrito.
*Com informações do jornal O Globo.
Penso eu - Imagina como as gavetas não devam estar cheias, por aí.
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