Prezado jornalista Macário Batista,
Em atenção à nota publicada na coluna dessa
segunda-feira, 14 de novembro de 2011, referente ao serviço de táxis
do Aeroporto Internacional Pinto Martins/Fortaleza, a Superintendência
da Infraero esclarece que a decisão de suspender o serviço de táxi
comum (que cobram pelo taxímetro) foi da Justiça Federal de Fortaleza,
2ª Vara, que atribuiu à Administração Aeroportuária a possibilidade de
fazer contratação emergencial por dispensa cujo prazo do contrato será
de 120 dias, enquanto providencia nova licitação para prestação de
serviços de táxis comuns. O processo já foi instaurado pela Infraero.
Esclarece, ainda, que os valores cobrados pelos táxis especiais (que
não utilizam o taxímetro) são determinados pela ETUFOR.
Com referência à segunda nota, informamos que o
problema foi causado pelo desabastecimento do combustível gasolina,
fornecido por um dos concessionários. A Superintendência do Aeroporto
já notificou a empresa responsável pelo fornecimento do combustível
para imediata apresentação do plano de contingência, para que problemas
dessa natureza não voltem a ocorrer.
Aproveitamos a oportunidade para disponibilizar nossos telefones para contatos e esclarecimentos, sempre que necessário.
Emanuela Ribeiro
Imprensa Infraero Fortaleza
Telefones: (85) 3392 1098 // (85) 9955 9107Penso eu - Muito obrigado pelos esclarecimentos que a população não tinha. Às vezes, como a responsavel pela resposta deve saber, quando o jornalista põe a coisa na primeira pessoa fala como se fosse povo, eis uma de nossas responsabilidades de jornalista. Na verdade acho estranho a Justiça Federal tomar de conta de táxi que roda na cidade e serve a quem precisa de aeroporto. Talvez por isso mesmo se justifique (o que é um horror) a presença do táxi pirata. Eu não posso ser obrigado a pagar R$53,00 reais por uma corrida que vale R$30,00, no taxímetro, porque a Justiça Federal ou a Etufor simplesmente querem. E onde fica meu direito de escolher o serviço que eu preciso comprar e/ou contratar?
Quanto à falta de combustível de aviação no terminal de Fortaleza acho, penso eu, é falta de concorrencia. Se todas as empresas que vendem gasolina tivessem bomba noPinto Martins, não faltaria.]
Bom dia.
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