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Festa de arromba


O discurso de posse de Cristina Kirchner no seu segundo mandato, ganho em primeiro turno, foi longo e totalmente distante do que estava no papel. A cada frase que deverai ser lida e ter continuidade, Cristina fugia e contava uma hsitória. Apaoxinada por números, desfilou um rosário de feitos que contam de 2003, quando seu marido morto, o sr. Kirchner assumiu o Governo num tempo de redemocratização do país. A Argentina viveu uma longa e dramática ditadura e, salientou: - Espero que em 2015 não se tenha mais que nisso. Que o persidente que será meu sucessor não tenha que falar em ditadura. Nunca mais. A Presidenta Kirchner chorou duas vezes. Ambas quando falava do marido. Sendo que, os olhos marejaram quando a própria filha colocou nela a faixa  presidencial. Em frente ao parlamento havia manifestação de tudo que é forma. Faixas cumprimentando "a presidenta do Maior País do Mundo-Dilma", na verdade dizia "mais grande país do mundo" foram diversas. Uma fam ília inteira de gente com cara de índio veio e sentou pra fazer um lanchinho puxada a refri. Citou os presidentes presentes e agradeceu por suas vindas. Umala e Chavez não vieram. Chavez está doentinho. Dizem até que está muito doente. O povo foi às ruas. Como em qualquer cidade do interior do Ceará tinhaônibus pago pelo governo vindo da cidade e do interior, aquilo que a gente chama urbi et orbi. Foguete foi pouco, ams bandeira e Polívcia Federal tinha muito. Segurança então, nem pensar em contar, afora os olheiros que uma coleguinha descobriu que rondava nosso grupo de jornaisats brasileiros. Pra quem não sabe, jornaista quando em viagem como esta, trabalha em equipe com os concorrentes. Eu tinha uma materinha com o persidente da Nicaragua e passei pra todo mundo, proque no nosso meio não há egoismos, mas parceirias. Aí descobrimos que um cidadão cheio de ouro nos braços, paizano, ficava rondando as decupagens que fazíamos para em seguida, depois de ach ado, ser convidado a retirar-se. É a vida de quem trabalha para a informação, seja no rádio, jornal e televisão. Aliás, do Nordeste, quer dizer, de Minas pra baixo só tem este seu humilde repórter.  

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