Um túnel de 20 metros de comprimento foi descoberto por agentes penitenciários do Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira (IPPOO). O túnel, segundo os agentes penitenciários, começava em um prédio e seguia em direção ao presídio.
A escavação foi descoberta durante uma revista rotineira entre os presos, realizada no final da tarde da última terça-feira. O túnel começava em uma serraria abandonada, seguia por baixo de uma via em frente ao presídio e já estava se aproximando da muralha. O local tinha um metro e meio de largura, três metros de altura e mais de 20 metros de comprimento, segundo a Polícia.
De acordo com a Secretaria de Justiça (Sejus), ainda na terça-feira a área onde foi descoberto o túnel foi isolado e fechado. Atualmente, o IPPOO conta com 460 presos em regime semiaberto. Em 2011, a unidade esteve interditada pela Justiça. Agora, está em fase de desativação.
A escavação foi descoberta durante uma revista rotineira entre os presos, realizada no final da tarde da última terça-feira. O túnel começava em uma serraria abandonada, seguia por baixo de uma via em frente ao presídio e já estava se aproximando da muralha. O local tinha um metro e meio de largura, três metros de altura e mais de 20 metros de comprimento, segundo a Polícia.
De acordo com a Secretaria de Justiça (Sejus), ainda na terça-feira a área onde foi descoberto o túnel foi isolado e fechado. Atualmente, o IPPOO conta com 460 presos em regime semiaberto. Em 2011, a unidade esteve interditada pela Justiça. Agora, está em fase de desativação.
Outro caso
Este ano já aconteceu uma fuga de presos de uma unidade penitenciária através de um túnel. Foi na segunda semana deste mês, na Casa de Privação Provisória Professor José Jucá Neto (CPPLIII). Um grupo de cerca de 19 detentos escapou do presídio por um túnel de 15 metros de comprimento. Seis foram recapturados. A Casa de Privação fica em Itaitinga, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
O túnel foi encontrado na cela de número 14, da vivência “B” da casa penitenciária. Segundo a Secretaria de Justiça do Estado, o túnel tinha alcance até o alambrado de proteção, localizado no lado externo da unidade.
Os seis recapturados pela Polícia, estavam em um Astra prata, cujas placas não foram divulgadas. O carro estava sendo guiado por um homem identificado como Emanuel Alves Simão. Segundo a Polícia, o motorista tem antecedentes criminais e já esteve preso.
Os detentos recapturados foram levados pelos policiais para a Delegacia Metropolitana de Itaitinga, onde foram autuados em flagrante por causa da fuga. Tobias Alves de Assunção Filho; Emerson Leal da Silva; Francisco das Chagas Costa do Nascimento e Rafael Evangelista fazem parte dos fugitivos. Também fazem parte do bando, que tentou escapar da Cadeia, os detentos Reginaldo José Pereira Félix e Paulo Roberto Pinto de Oliveira.
Este ano já aconteceu uma fuga de presos de uma unidade penitenciária através de um túnel. Foi na segunda semana deste mês, na Casa de Privação Provisória Professor José Jucá Neto (CPPLIII). Um grupo de cerca de 19 detentos escapou do presídio por um túnel de 15 metros de comprimento. Seis foram recapturados. A Casa de Privação fica em Itaitinga, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
O túnel foi encontrado na cela de número 14, da vivência “B” da casa penitenciária. Segundo a Secretaria de Justiça do Estado, o túnel tinha alcance até o alambrado de proteção, localizado no lado externo da unidade.
Os seis recapturados pela Polícia, estavam em um Astra prata, cujas placas não foram divulgadas. O carro estava sendo guiado por um homem identificado como Emanuel Alves Simão. Segundo a Polícia, o motorista tem antecedentes criminais e já esteve preso.
Os detentos recapturados foram levados pelos policiais para a Delegacia Metropolitana de Itaitinga, onde foram autuados em flagrante por causa da fuga. Tobias Alves de Assunção Filho; Emerson Leal da Silva; Francisco das Chagas Costa do Nascimento e Rafael Evangelista fazem parte dos fugitivos. Também fazem parte do bando, que tentou escapar da Cadeia, os detentos Reginaldo José Pereira Félix e Paulo Roberto Pinto de Oliveira.
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