Num pedaço de sua coluna deste domingo (15), o repórter Elio Gaspari revela o que pensa Eremildo, o idiota, sobre as necessidades especiais de magistrados, os doutos. Vale a leitura:
Justificando os ervanários que sacaram na Bolsa da Viúva, alguns desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo explicaram que apressaram o pagamento por conta de necessidades especiais.
Segundo o presidente da Corte, um desembargador estava deprimido, e outro, doente. Um terceiro recebeu R$ 150 mil porque a chuva inundou sua cobertura.
Outro cobrou mais de R$ 500 mil porque tinha dívidas. O desembargador Roberto Bellocchi, que teria recebido R$ 1,5 milhão entre 2008 e 2009, explicou que “há situações pessoais que devem ser compreendidas”.
Eremildo, que é capaz de compreender tudo, propõe que sejam listadas as situações pessoais dos doutores, e, em seguida, o critério seja estendido à patuleia que está na fila para receber precatórios. Em São Paulo, essa dívida está em mais de R$ 20 bilhões.”
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