Lá e cá no FMI

Mantega elogia compromisso do FMI

O ministro da Fazenda Guido Mantega (Fazenda) disse neste sábado (22) que o compromisso com reformas anunciados ontem pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) está "do jeito que nós queremos". Mas, repetiu que, nem por isso, vai anunciar agora qual será a contribuição financeira do Brasil para elevar a blindagem do fundo – condicionada a reformas para dar mais voz aos emergentes no órgão. "[A reforma] Está do jeito que nós queremos. Não falta nada", disse o ministro antes de reuniões da instituição hoje em Washington, referindo-se à declaração final do FMI que contém uma clara mensagem de comprometimento com as mudanças reivindicadas pelos emergentes. O FMI anunciou que levantou mais de US$ 430 bilhões com seus membros – US$ 3 62 bilhões principalmente do Japão e dos países europeus. Mas os países do Bric – grupo formado pelo Brasil, a Rússia, a Índia e a China –, que estão se articulando para condicionar o aporte às reformas, não divulgaram valores exatos. A contribuição do grupo está dentro de uma cifra geral de cerca de US$ 72 bilhões, que deverá incluir também a participação de alguns países asiáticos.
Opinião da querida amiga Ligia  Hougland, corespondente do Portal Terra em Washington (DC) depois de ler isso aí acima e cobrir a ultima reunião do FMI: "Acho que a China não tem o menor interesse em se alinhar com os outros do grupo Brics na reforma de cotas do FMI. Quanto aos valores dos aportes, é tanta mentira de todos os lados (com a Lagarde no papel principal de Pinóquio) que não dá para acompanhar."
Ensinava minha santa mãezinha Maria, filha de Mãe Vovó Petronilha, A Racista: Quem sabe, sabe. Quem não sabe bate palmas.

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