Fotografia é história
Roberta Close
Roberta já foi Roberto Moreira. Mudou de nome e de sexo depois da operação que fez em 1989. Carioca, entrou para o mundo da fama no carnaval de 1984, quando tinha vinte anos. Foi a sensação dos desfiles de fantasia no Rio. Tornou-se Roberta Close, modelo. Preferência das principais publicações da época. Foi capa de várias delas, inclusive da Playboy. Após muito tempo sob as luzes da fama, cansou da vida de artista e mudou de rumo. Casou e mudou. Foi para a Suíça. Hoje, tem dupla nacionalidade e sempre vem ao Brasil matar saudades de amigos e da família.
Como foi – Um das secções mais tradicionais da Veja é a coluna Gente. Para amenizar a eventual sisudez das edições, a revista publica notas com pessoas famosas, celebridades e temas mais leves. De passagem pela sede da Editora Abril, em São Paulo, um colega editor perguntou-me se eu – sempre envolvido com a cobertura da política e do poder – não queria fotografar uma personagem bem diferente daquelas do meu dia-a-dia em Brasília. Fui. Roberta recebeu a mim e minha colega da revista para falar de sua nova paixão: um empresário suíço, com quem veio a se casar.
Como foi – Um das secções mais tradicionais da Veja é a coluna Gente. Para amenizar a eventual sisudez das edições, a revista publica notas com pessoas famosas, celebridades e temas mais leves. De passagem pela sede da Editora Abril, em São Paulo, um colega editor perguntou-me se eu – sempre envolvido com a cobertura da política e do poder – não queria fotografar uma personagem bem diferente daquelas do meu dia-a-dia em Brasília. Fui. Roberta recebeu a mim e minha colega da revista para falar de sua nova paixão: um empresário suíço, com quem veio a se casar.
Orlando Brito é um dos maiores fotojornalistas do planeta, e meu amigo.

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