Em greve há mais de dois meses, os professores de universidades e institutos federais de ensino receberam do governo um novo aceno do governo. Em reunião com o sindicalismo do ensino, os ministérios do Planejamento e da Educação melhoraram os termos da proposta levada à mesa na semana passada.
O percentual mínimo de reajuste subiu de 8% para 25%. O índice máximo foi mantido em 40%. O aumento pingaria nos contracheques em parcelas, até 2015. Em vez de R$ 3,9 bilhões, o governo agora estima que o impacto dos reajustes será de R$ 4,2 bilhões anuais. Cifra a ser atingida ao final do processo.
Acenou-se também com a mudança da data-base da corporação. Em vez de julho, a negociação salarial passaria a ocorrer em março de cada ano. De resto, o governo desistiu de modificar o plano de carreiras dos docentes. Prevê-se para a semana que vem a resposta dos professores
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