Pesquisa
norte-americana revela que o alimento é rico em antioxidantes e fibras,
o que ajuda no combate ao envelhecimento e diversos outras doenças
Coloque mais saúde em sua vida, acrescentando derivados de milho em seu
cardápio. A recomendação é de gente que entende do assunto: médicos,
nutricionistas e especialistas em bem-estar e qualidade de vida.
Essa
indicação acaba de ser reforçada, com a divulgação de pesquisa
realizada pela Universidade de Scranton, na Pensilvânia, Estados Unidos,
demonstrando que o consumo de pipocas colabora no combate ao
envelhecimento e diversas outras doenças.
Esses pesquisadores descobriram que a pipoca contém mais polifenóis –
substâncias antioxidantes – do que várias frutas e legumes: uma porção
de pipoca contém até 300 miligramas de antioxidantes, quase o dobro dos
160 mg contidos numa porção de frutas. E os polifenóis, como se sabe,
concorrem para reduzir a presença dos radicais livres no organismo,
causadores do envelhecimento e de doenças como câncer e Alzheimer.
De acordo com o estudo, a pouca concentração de água na pipoca faz com
que os polifenóis estejam mais concentrados. Além disso, a casca
crocante da pipoca apresenta elevada concentração de antioxidadantes e
fibras.
“Esta
descoberta é de grande importância para a saúde pública, representa um
estímulo para o consumo humano do cereal, além de abrir novas
oportunidades para o produtor rural”, avalia o presidente da Associação
Brasileira das Indústrias do Milho (Abimilho), Nelson Kowalski.
O
executivo lembra que a divulgação da pesquisa coincide com o trabalho
de divulgação que a Abimilho vem realizando, no sentido de incrementar o
consumo de derivados de cereal. “O milho é um dos mais importantes
produtos da agricultura brasileira, mas o consumo humano ainda tem um
enorme espaço para crescer”, justifica ele.
A pesquisa pode ser acessada pelo link abaixo:

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