PMDB cansou dos seus ‘ministros de mão única’
O Planalto e parte de sua ‘base aliciada’
enfrentam uma crise de conceitos. Dilma Rousseff acredita que dispõe de
um ministério de reféns. Nessa categoria, os ministros serão ministros
enquanto seus partidos obedecerem ao governo no Congresso. O PMDB da
Câmara acha que, se Dilma pensa assim, deveria mandar para o olho da rua
os ministros da legenda.
Um tanto exausta do tratamento que recebe da presidente, a maioria da bancada federal do PMDB anda de saco cheio dos seus “ministros de mão única”. Dias atrás, um cacique com trânsito junto aos deputados enquadrou, por assim dizer, um ministro: “Vocês precisam entender que não são representantes do governo dentro PMDB. Em verdade, vocês deveriam representar o PMDB no governo.”
Sobram farpas até para Michel Temer. Avalia-se que, no jogo do leva-e-traz, o vice-presidente deveria se preocupar com a primeira parte da brincadeira. -se precisa se preocupar estaria preocupado apenas com a segunda parte da brincadeira. “O Temer não pode ser apenas o vice-presidente que traz as demandas da Dilma para o partido”, disse o cacique. “Ele precisa levar as opiniões do partido à presidente”.
Resumindo a encrenca numa frase: o PMDB não dará vida fácil para Dilma na Câmara.
Um tanto exausta do tratamento que recebe da presidente, a maioria da bancada federal do PMDB anda de saco cheio dos seus “ministros de mão única”. Dias atrás, um cacique com trânsito junto aos deputados enquadrou, por assim dizer, um ministro: “Vocês precisam entender que não são representantes do governo dentro PMDB. Em verdade, vocês deveriam representar o PMDB no governo.”
Sobram farpas até para Michel Temer. Avalia-se que, no jogo do leva-e-traz, o vice-presidente deveria se preocupar com a primeira parte da brincadeira. -se precisa se preocupar estaria preocupado apenas com a segunda parte da brincadeira. “O Temer não pode ser apenas o vice-presidente que traz as demandas da Dilma para o partido”, disse o cacique. “Ele precisa levar as opiniões do partido à presidente”.
Resumindo a encrenca numa frase: o PMDB não dará vida fácil para Dilma na Câmara.
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