Indios de araque

A Polícia Federal vai investigar os registros falsificados de índios, começando pelos Rani (Registro Administrativo de Nascimento de Índio) emitidos no Estado do Amazonas.
Num cenário apinhado de melianças praticadas por índios e em nome deles por agentes de governo, de partidos de esquerda e ongs nacionais e estrangeiras, o número desses registros se multiplicou, caso do Amazonas, de 157 de 2000 a 2007, para 1.143 de 2008 a 2011, aumento de 619%.
Não é só índio pé de chinelo que o tem Rani fajuto, a Polícia Federal pegou o líder Paulo Apurinã, que mora numa casa em Manaus e é “porta-voz” dos apurinãs e até já participou de atos com a presidente Dilma. Não lhe foram conferidos dados genealógicos, não há estudo antropológico (outra fonte de safadezas) sobre sua origem. E os demais índios dizem que ele e a mãe não são índios.
A mãe do gajo, em depoimento à Polícia Federal, confessou não ser mesmo, que escolheu os nomes indígenas dela e do filho num almanaque de nomes índios. Ambos não falam a língua apurinã. E a mãe usou o Rani falso para entrar de cotista na Universidade Estadual do Amazonas. Tem de baciada índio assim.

A Polícia Federal vai investigar os registros falsificados de índios, começando pelos Rani (Registro Administrativo de Nascimento de Índio) emitidos no Estado do Amazonas.
Num cenário apinhado de melianças praticadas por índios e em nome deles por agentes de governo, de partidos de esquerda e ongs nacionais e estrangeiras, o número desses registros se multiplicou, caso do Amazonas, de 157 de 2000 a 2007, para 1.143 de 2008 a 2011, aumento de 619%.
Não é só índio pé de chinelo que o tem Rani fajuto, a Polícia Federal pegou o líder Paulo Apurinã, que mora numa casa em Manaus e é “porta-voz” dos apurinãs e até já participou de atos com a presidente Dilma. Não lhe foram conferidos dados genealógicos, não há estudo antropológico (outra fonte de safadezas) sobre sua origem. E os demais índios dizem que ele e a mãe não são índios.
A mãe do gajo, em depoimento à Polícia Federal, confessou não ser mesmo, que escolheu os nomes indígenas dela e do filho num almanaque de nomes índios. Ambos não falam a língua apurinã. E a mãe usou o Rani falso para entrar de cotista na Universidade Estadual do Amazonas. Tem de baciada índio assim.
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