
Para Dilma, começa agora uma fase — guardadas as diferenças em relação à causa das dificuldades — semelhante ao que foi o período 2005/2006 para Lula. A oscilação pode ser passageira, ela pode virar o jogo e se reeleger. Mas, se houver uma aposta alta para tirá-la do páreo, como elocubram alguns auxiliares, e ela resistir, como alardeiam que fará, não cedendo a “chantagens” de aliados, a corda pode ser tensionada além do recomendável. Há méritos nessa resistência aos jogos da política real para preservar a tecnicalidade da gestão. Mas, quando se ocupa o mais elevado dos cargos políticos, isso pode.
Fonte:Tereza Cruvinel
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