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Os filmes se repetem: diferença está no colorido
Com mais de 50 anos bem bebidos de imprensa, conto nos dedos da mão esquerda os movimentos e discursos que mexeram na vida brasileira. Aqui,enfronhado no meio desde 62, do século passado, pude ver desde a instalação da Redentora até o plebiscito do SIM contra o NÃO e a resistência do grupo imperialista, pensando que o Brasil seria melhor com um Rei de fato do que com rainhas diaraque. A vida que flui dos bastidores de hoje, não são tão diferentes dos porões da ditadura de que tanto falava o querido Paes de Andrade. Há apostas esquisitas, muitas vezes canalhas, como empresários que incitam funcionários ao quebra-quebra contra suas próprias fileiras para conseguirem resultados nascidos nos gabinetes governamentais. Há apostas esquisitas de corporações desafiando superiores em rebeliões que, mais tarde,ganham na Justiça o direito de reincidir na esculhambação. Há apostas estranhas, nas quais cidadão do enunciado policial, alguns com a cabeça já cortada, posam de mocinhos nos malanques ditando regras que eles mesmos infrigiram. E há apostas interessantes, como as de prefeitos colhidos por danações com o dinheiro público, apenados de faz-de-conta pelo Ministério Público, afastados, voltam para a Prefeitura, eegem sucessor quando não a sí próprios,que esse negócio de ficha limpa e aquilo que o gato enterra acaba virando a mesma coisa. Olhe,a quem já viu esse filme centenas de vezes, não causa espécie uma cidade, no caso de Fortaleza na quinta feira, parada, com o povo querendo trabalhar pra ganhar a vida, sem poder porque não tinha  transporte além de correr o risco de morrer de uma pedrada, que nem passarinho em beira de estrada com menino de baladeira em punho. Na verdade, o filme que passa, desde o 68 quando a Redentora insistiu em bater na gente e matar companheiros, não é tão diferente da esculhambação de hoje. Tem gente fazendo o possivel pra rever os anos de chumbo, enquanto outros, se locupletam do oportunismo pra tentar voto pro ano que vem.

A frase: “Eu quero começar dirigindo um comprimento às prefeitas e aos prefeitos, às primeiras-damas e aos primeiros-damos presentes à Marcha em Defesa dos Municípios.” Dilma Rousseff, em Brasília no encontro nacional dos prefeitos.

Discurso compreensivo
Todo mundo descobriu o alvo do discurso de oposição a tudo que faz,anuncia, fez ou fará o Governo do Ceará; Heitor Férrer é candidato a Governador em 2014. This all.

Meia-sola
Renan Calheiros, reuniu os líderes de bancada, e os convenceu da necessidade de aprovar o projeto que reduz de dois para um o número de suplente de senador.

Só que...
Há a proibição de que a vaga seja ocupada por cônjuge ou parente consanguíneo, até segundo grau ou por adoção, do titular do mandato. Agora vai.

Garoto Ypioca
Jhon Travolta gravou, no Rio de Janeiro, um comercial da cachaça Ypioca, a cearense  encontrada, faz anos, nas prateleiras das garrafeiras internacionais.

Fechando porteira
Fernando Hugo também vai embora do PSDB. João Jaime pega o beco. Pra não dizer que fica sozinho segurança o pincel Efe Agá Cê,o nosso, tambem se manda. Pra onde?

Pregoeiro do novo mundo
E tem o piauiense Nelson Martins(PT) enlouquecido pela mídia. Agora deu pra anunciar,como quem conseguiu, benesses do Governo Federal, tipo trator pro interior.


FAB: PT recusa moralização (Nota da foto)
O senador piauiense, o petista José Pimentel foi o relator que sepultou a moralização do uso dos aviões da FAB. O relatório dele mandou pras gavetas as moralizações sugeridas por Pedro Simon.

Acadêmico
Iranildo Pereira está ditando prum "ghost writer", as suas, lá dele,  memórias.  Diz que vai contar tudo, pelo menos da vida política. E mais: dizem os amigos que vai virar acadêmico.

Sem pouso
A excelene pista de pouso do aeroporto de Jeriquaquara, pronta e  arreada pro que der e vier, está inoperante. Até hoje, toda sinalizada, a pista só vê pouso de urubus.

A FAB,a Infraero ou quem quer que seja, não foram lá para liberar o aeródromo. Aí vêm os pousos piratas e brá.

Falar nisso...
O avião da FAB que foi buscar o Papa-Móvel,  (na verdade são dois) em Roma, volta por Fortaleza. É que o Hércules não tem autonomia de fazer Roma-Rio e faz duas escalas. Uma nas Ilhas  Canárias, outra aqui.





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