Internauta bota a Boca no Trombone contra preços na ExpoCrato e outras queixas de Juazeiro e Barbalha
Demontier Tenório
Internautas reclamam dos preços praticados na ExpoCrato e contra a estrutura do Parque Pedro Felício Cavalcante
Na edição desta terça-feira o
quadro Boca no Trombone traz queixas de seus internautas sobre os preços
praticados na ExpoCrato e contra a estrutura do Parque Pedro Felício
Cavalcante. O leitor desse portal Marcelo Florêncio de Sousa, que mora
em Crato, elogia o Site Miséria no trato com as coisas e cobra uma
matéria para denunciar o que considera “preços exorbitantes” cobrados
aos compradores pelos barraqueiros e da ExpoCrato.
Ele até ironiza e diz que o evento está dentro dos padrões FIFA em termos de preços. Para ilustrar, Marcelo apresenta a tabela de alguns produtos segundo o que viu neste final de semana: Água Mineral (R$ 3,00), Coca-Cola 2 litros (R$ 12,00), Cola-Cola em lata (R$ 4,00), copo de Caldo de Cana (R$ 2,00), Espetinho (R$ 8,00), Cerveja em garrafa (R$ 7,00), Cerveja em lata (R$ 4,00), Hot-Dog (R$ 5,00), Pastel (R$ 5,00) e Trident (R$ 3,00).
Já o internauta Zilvanio Gomes, de Juazeiro do Norte, disse que esteve domingo na ExpoCrato e notou que a situação é a mesma. “Os empresários só pensam em seus bolsos sem se preocupar em estruturar o local. É poeira, lixo, esgoto a céu aberto, sujeira e a exploração nos preços a mesma de sempre. Porque não investem o dinheiro arrecadado numa praça, rebaixam áreas reduzindo as montanhas e não fazem calçamento?”.
Ele até ironiza e diz que o evento está dentro dos padrões FIFA em termos de preços. Para ilustrar, Marcelo apresenta a tabela de alguns produtos segundo o que viu neste final de semana: Água Mineral (R$ 3,00), Coca-Cola 2 litros (R$ 12,00), Cola-Cola em lata (R$ 4,00), copo de Caldo de Cana (R$ 2,00), Espetinho (R$ 8,00), Cerveja em garrafa (R$ 7,00), Cerveja em lata (R$ 4,00), Hot-Dog (R$ 5,00), Pastel (R$ 5,00) e Trident (R$ 3,00).
Já o internauta Zilvanio Gomes, de Juazeiro do Norte, disse que esteve domingo na ExpoCrato e notou que a situação é a mesma. “Os empresários só pensam em seus bolsos sem se preocupar em estruturar o local. É poeira, lixo, esgoto a céu aberto, sujeira e a exploração nos preços a mesma de sempre. Porque não investem o dinheiro arrecadado numa praça, rebaixam áreas reduzindo as montanhas e não fazem calçamento?”.

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