Assustar não pode.
A feminista Rogéria Peixinho, uma das organizadoras da Marcha das
Vadias, revelou à coluna de Ancelmo Gois que sofreu ameaças de morte
pelo telefone, após o polêmico ato, sábado, em Copacabana. Outros
organizadores também foram ameaçados por meio de telefonemas, torpedos e
mensagens nas redes sociais.Como se sabe, durante o protesto
ocorrido no sábado, manifestantes quebraram imagens de santos. Rogéria
disse que o gesto que chocou muita gente não foi programado pelos
organizadores. Rogéria -- que se fantasia de freira nas marchas
-- contou ainda que deu queixa na Delegacia Especial de Atendimento à
mulher (Deam) do Centro. O movimento denunciou o caso à Comissão de
Direitos Humanos da Alerj e vai buscar apoio da Anistia Internacional. Rogéria
disse também que foram criadas várias páginas no Facebook expondo
telefones e endereços dos organizadores da Marcha das Vadias.
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