Com sede e fome Palmácia faz festa de aniversário

Palmácia completa 56 anos de emancipação política

Com o slogan da nova administração: “Com Deus e o povo” o Município de Palmácia, encravado no Maciço de Baturité, distando   pouco mais de 60 quilômetros de Fortaleza, está completando 56 anos de emancipação política. Foi criado pela lei nº 3.779, de 28 de agosto de 1957, sancionada pelo então governador Paulo Sarasate Ferreira Lopes e  antes era distrito de Maranguape. O ato histórico, na época, reuniu  em Fortaleza no Palácio da Luz autoridades como os deputados Almir  Pinto (PSD), Barros dos Santos  e Edival Távora (UDN), além de lideranças palmacianas como o Vigário Padre Tomás de Aquino, Moacir Aguiar, Adauto Sampaio de Andrade,  Hermínio Muniz, Irapuan Campelo, Flávia Andrade (Geminiano), Carlos Campos, Etevaldo Campos, dentre outros.  Presidiu a instalação do novo Município o  então Prefeito  de Maranguape, Humberto Mota. O primeiro Prefeito  de Palmácia foi líder político e empresário Atanásio Perdigão Sampaio (PSD) e  vice  o professor Valter Rebouças Macambira.
Atualmente o Prefeito de Palmácia é José Maria Bezerra  Sipriano (Zé da Bodega) e Vice-Prefeito o médico Fernando Xavier do Nascimento.  Conforme informou o Secretário de Cultura, Raimundo Nonato de Sousa (Dim),  vasta  programação cultural, esportiva e de confraternização inclusive missa gratulatória celebrada pelo Padre Nazareno na Matriz de São Francisco, inauguração do Espaço do Artesão Sandra Guedes,  show pirotécnico e bolo de aniversário em praça pública,  festa com bandas, apresentações de teatro, dança e  outras atividades vem ocorrendo  dentro da Semana do Município, desde o dia 28, culminando com  o tradicional desfile cívico-estudantil na Praça Padre Perdigão Sampaio no próximo dia 7 de Setembro. A escritora palmaciana Iolanda Campelo de Andrade Sampaio lançou um cordel sobre a história do município. No último dia 31 aconteceu o tradicional Xamegão de Palmácia, com várias bandas de forró.

Penso eu - Faltoudizer que aterraram o açude que abastecia a cidade, tudo feito pela especulação imobiliária com o silencio da Prefeitura.