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O pré-candidato a presidente Eduardo Campos (PSB) decidiu entregar os cargos do PSB no governo federal para se livrar da pressão do Planalto, que ainda pretendia seu apoio à reeleição da presidenta Dilma, e principalmente para impedir a debandada de aliados, que ameaçavam embarcar na candidatura de Aécio Neves (PSDB). O ultimato do PPS, revelado nesta coluna, expira nesta sexta-feira (20).
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A demora de Eduardo Campos dificultou negociações para filiar ao PSB, até o prazo fatal de 5 de outubro, candidatos para 2014.
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O PSB elabora documento, que dever ser entregue a Dilma, colocando os cargos à disposição, mas sem anunciar ainda saída da base aliada.
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O governador capixaba Renato Casagrande ponderou na reunião se o PSB não deveria “esperar um pouco mais” para entregar os cargos.
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Além do ministério da Integração Nacional e da secretaria dos Portos, o PSB possui atualmente cerca quinze cargos no governo Dilma.
Da coluna do CH.
Leônidas pode ficar desempregado, por opção do PBS
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