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Integrantes do Sindicato dos Bancários de Brasília ficam nervosos quando cobrados das providências em defesa da bancária Maria Suely Fernandes, que está sob proteção policial após denunciar maracutaias na Fundação Banco do Brasil (FBB). A entidade é controlada pela Articulação, facção do PT liderada pelo ex-ministro José Dirceu e da qual fazem parte os investigados por desvio de dinheiro público – como Jacques Pena, ex-presidente da FBB e do próprio sindicato.
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A assessoria do Sindicato dos Bancários fugiu do assunto. Burocrática e ríspida, alegou faltar “só sete minutos” para o fim do expediente.
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Maria Suely Fernandes e o filho pequeno foram ameaçados, por isso a polícia decidiu retirá-los de Brasília e levá-los para lugar seguro.
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O presidente, Jorge Streit, e o diretor-executivo da Fundação BB, Éder Melo, investigados pela polícia, pediram aposentadoria para cair fora.
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O juiz Frederico Maciel, da 4ª Vara Criminal, em decisão interlocutória, disse que os acusados burlaram a lei “para desviar dinheiro público”.
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Em tempos de espionagem, só faltou a máquina de escrever: a Presidência da República reservou R$ 11,7 milhões retirados do bolso do contribuinte para comprar “impressos diversos” até o ano da graça eleitoral de 2014. O pregão por registro de preços inclui banners, cartões de vista, calendários, adesivos, certificados e cartilhas. Metade do material destina-se se à Secretaria Nacional de Juventude.
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A tal Secretaria da Juventude atende à população grudada nas Redes Sociais da internet, e às vezes se traveste de “black-bloc”.
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A leseira de funcionários em Furnas é tanta, que os chefes espalham a iminente privatização da estatal para ver se a turma se mexe.
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O senador Eduardo Amorim (PSC) e seu irmão, o empresário Edvan (PTB), têm nas mãos hoje o controle de 18 partidos em Sergipe.
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O presidente do Senado, Renan Calheiros, disse a representantes de aposentados que caducou a votação dos vetos presidenciais do fator previdenciário e do reajuste de 16,67% acima do mínimo.
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O tucano José Serra tem dito que, antes de tomar qualquer decisão sobre deixar o PSDB, quer ter certeza de que Marina Silva conseguirá criar a Rede. A candidatura dela poderia ajudá-lo na disputa em 2014.
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Também acusado de assédio moral no consulado-geral de Sidney, o ex-adjunto de Américo Fontenelle, César Cidade, “cava” sua aposentadoria em Brasília antes de sua eventual punição.
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O Clube Militar sobe o tom com o governo Dilma: para o general Clovis Bandeira, não é surpresa a espionagem dos EUA, “para quem tem amigos como os irmãos Castro e uma plêiade de ditadores africanos”.
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O PMDB faltou soltar fogos com afagos do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) em busca de aliança para 2014. A articulação só valoriza o passe do partido, que exige do PT o apoio a Luiz Pezão, no Rio.
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A bancada cearense está inconformada com a desculpa do governador Cid Gomes (PSB) de trocar o secretariado a fim liberar deputados para campanhas à reeleição. A lei permite ficar no cargo até abril de 2014.
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Empresas japonesas querem participar, no Brasil, do bilionário plano de prevenção de desastres, desbancando francesas e americanas que dominam a tecnologia. Que entendem do assunto, ninguém duvida.
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Os já sofridos consumidores do Rio vivem novo calvário: cinco e não mais 22 Câmaras Cíveis julgam os recursos, que abarrotam a Justiça. OAB e associações vão pressionar pela alteração da nova lei estadual.
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O ministro Celso de Mello jamais pensou que teria o poder de mudar a História do Brasil em AC (Antes de Celso) e DC (Depois de Celso).
Sábado de Diário do Poder
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