- TSE afasta golpe do PDT contra o SolidariedadeO Tribunal Superior Eleitoral sepultou, por decisão unânime, agravo extemporâneo do PDT alegando fraude em 2.660 fichas de apoio à criação do partido Solidariedade, coletadas na cidade de Suzano, em São Paulo. Para desapontamento da cúpula do PDT, que teme perder deputados para a nova sigla, o relator Henrique da Silva alegou que não cabe ao TSE questionar assinaturas validadas pelos cartórios.
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Em crise, desde as denúncias de corrupção no Ministério do Trabalho, o PDT luta para impedir debandada para o Rede ou o Solidariedade.
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O Partido Solidariedade tem sido organizado por um deputado do PDT, Paulo Pereira da Silva (SP), o Paulinho da Força Sindical.
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Para o advogado Cristiano Vilela, a decisão – tomada antes do pedido de vistas sobre criação da sigla – evita prejuízo por ‘questões políticas’.
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Do senador Pedro Taques (MT) – assediado por Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) – sobre abandonar o PDT: “Ainda não”.
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O Itamaraty confirmou ontem que vai mesmo disponibilizar sua troca de mensagens com a embaixada do Brasil em La Paz, nos 455 dias em que o senador Roger Pinto Molina se encontrava asilado, tão logo receba a solicitação da Comissão de Relações Exteriores do Senado, revelada em primeira mão nesta coluna. As mensagens documentariam o desinteresse brasileiro em solucionar o impasse com a não liberação do salvo-conduto para que o senador saísse do país em segurança.
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A Comissão de Relações Exteriores do Senado confirmou que ofício do seu presidente, Ricardo Ferraço (PMDB-ES), já foi para o Itamaraty.
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E-mails enviados a La Paz recomendavam “enrolar” o caso, conforme denunciou Eduardo Sabóia, então encarregado de negócios do Brasil.
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Requerimento do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) questiona o Itamaraty sobre medidas para proteger e garantir direitos de Sabóia.
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Filho de diplomatas e nascido na Suíça, o marqueteiro Renato Pereira deixou passar a cena, no programa do PSDB na TV, em que uma van, que pela sequência conduzia o presidenciável Aécio Neves, comete infração gravíssima, ultrapassando linha dupla contínua na estrada.
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O escritor Paulo Coelho, que se disse envergonhado com o PT, mudou de ideia no Twitter: “Sem comparar casos: Pilatos ia fazer justiça, mas cedeu à ‘pressão das ruas’. Parabéns, ministro Celso de Mello.”
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Duas semanas após a revelação de que um destacado assessor da ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) teve a prisão decretada por crime de pedofilia, outro assessor do Planalto é acusado pela Polícia Federal de envolvimento no escândalo de corrupção da Operação Miquéias.
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Suplente de Natan Donadon, Amir Lando (PMDB-RO) vai pedir ao presidente Henrique Alves (Câmara) ato da Mesa Diretora cassando o mandato do deputado presidiário: “Ele já perdeu os direitos políticos”.
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Aspirante a disputar governo cearense, o ex-ministro e senador Eunício Oliveira (PMDB) diz não ter o menor interesse em assumir a pasta da Integração, colocada pelo PSB à disposição da presidente Dilma.
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Após defender teses exóticas na Secretaria Antidrogas, de onde foi demitido pela presidenta Dilma quarenta dias depois de nomeado, o militante petista Pedro Abramovay, ex-assessor de Aloizio Mercadante, agora faz pose de jurista elogiando, na TV, a pizza do mensalão.
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O brasileiro Bruno Speck (Unicamp) é um dos colaboradores do livro “Dangerous Liaisons” (Brookings Institution), sobre o financiamento de campanhas políticas pelo crime organizado, na América Latina.
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Em busca de reaproximação, o governador Agnelo Queiroz (PT-DF) telefonou ao senador Cristovam Buarque (PDT) para marcar conversa. O pedetista dispensou: “Fala com o Michel (presidente do PDT local)”.
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Conclusão no Twitter ontem: “Com Obama é moleza. Será que Dilma vai encarar seu ministro do Trabalho?”.
O quarto L
Lula
adquiriu todas as manhas dos políticos tradicionais. Na visita às obras
de transposição do rio São Francisco, estes dias, ele se deparou com
uma bajulação do prefeito de Santa Rita de Cássia (BA):- Três grandes homens nordestinos têm os nomes começando por “L”: Lampião, Luiz Gonzaga e Lula!…
Malandro, Lula puxou pelo braço o ministro Geddel Vieira Lima (Integração), que estava ao lado, e fez demagogia de corpo presente:
- Tem aqui o Leddel também!…
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