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O presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), telefonou a Luiz Fux, ministro do Supremo Tribunal Federal, para advertir sobre a iminente crise entre os poderes, caso as empresas privadas venham a ser mesmo proibidas de financiar campanhas. Alves alertou ao relator da ação no STF que a Câmara possui mecanismos, como decreto legislativo, para sustar a aplicação da decisão do STF, “se necessário”.
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O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também está indignado com o julgamento do financiamento de campanha no STF.
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Renan e Henrique alegam que é decisão do Congresso manter o sistema eleitoral como está, incluindo o financiamento de campanhas.
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É intrigante a posição do Senado e da Câmara: por que, afinal, eles amam tanto o financiamento de campanha por empresas privadas?
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Com o pedido de vista do ministro Teori Zavascki, o Supremo deverá retomar apenas em 2014 o julgamento sobre doações eleitorais.
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Levantamento do Instituto Paraná Pesquisa, revelada nesta sexta (20), mostra que apenas 15,5% das pessoas participaram de algum protesto em 2013, apesar de 96% estarem cientes das manifestações e 19,2% aprovarem os atos. A corrupção é o maior motivo para ir às ruas (33%), seguida do transporte (23%), Copa (19,4%) e a economia (16%). A pesquisa ouviu 2.250 pessoas em 158 municípios entre os dias 3 e 7.
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Entre os 18% que desaprovam os protestos, 13,3% disseram achá-los violentos e apenas 1,9% disse desaprovar por causa do vandalismo.
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Apesar de apoiar os protestos, 52,8% dos pesquisados dizem que não houve qualquer mudança no país após as manifestações de junho.
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Quando perguntados sobre alguma mudança local (na sua cidade) após as manifestações, 67,9% disseram não ter percebido nada.
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O juiz federal do TRF da primeira região, Paulo Ricardo de Souza Cruz, determinou que a Câmara pague o que deve à agência de viagens que venceu licitação para prestar serviço em 2012. De acordo com a ação, a inadimplência da Câmara gerou sérios problemas para a empresa.
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Após pendenga judicial, a Força Aérea dos EUA comprou os Super Tucanos, esperando “retorno” com a venda dos caças Super Hornet. As turbinas americanas dos suecos Gripen podem dar dor de cabeça.
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Uma brasileira está especialmente feliz com a decisão de Dilma de comprar os caças Gripen: a rainha Silvia, da Suécia, que no mês passado veio ao Brasil para visitar a ONG que criou contra a pedofilia.
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Gilberto Carvalho (secretaria-geral da Presidência) disse que Dilma vai “viajar bastante” no ano que vem para entregar obras do governo. Tudo para melhorar a “energia”. Nada a ver com pesquisas e eleições. Anrã.
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José Gerardo Grossi, futuro patrão de José Dirceu, é o advogado de políticos como o ex-presidente Lula e do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) no inquérito 2280, o mensalão mineiro no Supremo.
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Kim Jong-Un, tirano da Coreia do Norte, não gostou dos protestos na Coreia do Sul contra a “grande dignidade” de seu país. Ameaçou – por fax – atacar sem avisar. Se suas armas forem tão avançadas quanto suas comunicações, os rivais do Sul não precisam se preocupar.
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Diversão garantida nos comentários dos leitores on-line dos jornais franceses, especulando quem pagou e quem recebeu propina na negociação entre Sarkozy e Lula, na anunciada compra dos Rafale.
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A ONG Human Rights Foundation criticou a cantora Mariah Carey por ganhar US$ 1 milhão em show para o presidente de Angola, José Eduardo dos Santos e filha, a mais rica africana, segundo a Forbes. Foi “gorjeta”, perto dos mais de US$ 3 bilhões “doados” pelo Brasil.
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…a grande inquietação dos mensaleiros presos na Papuda é reencontrar, no dia 25, o sapatinho que colocaram na grade para Papai Noel.
Sábado de Diário do Poder
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