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A sangria desatada do governo federal com a importação de médicos cubanos por R$ 511 milhões recebeu injeção de US$ 16,8 milhões de sangue humano de Cuba na balança comercial dos dois países. Com uma vertente macabra: os doadores cubanos ignoram a exportação do “produto” no mercado internacional, revela a ONG Cuba Archive, integrante do Free Society Project, em Washington, no primeiro relatório de 2014. Doar sangue é mais um “ato revolucionário” na ilha.
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Os números de Cuba e do Ministério do Desenvolvimento sobre o comércio de sangue humanos e produtos biológicos são de 2011.
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O regime dos Castro convoca a população à “ajuda humanitária internacional” e outros pretextos, em troca de um prato mais sortido.
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Diz ainda a ONG que a prática, iniciada nos primórdios sangrentos do regime, criou “doadores permanentes” e troca de favores por sangue.
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O relatório pede investigação da Organização Mundial de Saúde no comércio, exportação e condições sanitárias da doação de plasma.
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Convidado pela Organização das Nações Unidas para chefiar missão de paz na República Democrática do Congo, na África, o general de divisão Carlos Roberto Santos Cruz sequer conseguiu título de general de exército no Brasil. Ele foi reconhecido internacionalmente após operação para manter estabilidade no Haiti (Minustah), onde comandou as forças da ONU, com direito a prorrogação, entre 2007 e 2009.
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O general Santos Cruz comanda tropa de mais de 23,7 mil homens no Congo e tem sido convidado para dar palestras nos EUA e na Europa.
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Santos Cruz é apontado pela mídia internacional como fator decisivo para derrotar junto ao exército congolês rebeldes do grupo armado M23
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Ao chegar do Haiti, o general passou a atuar na Secretaria de Assuntos Estratégicos, quando foi convidado pela ONU para a missão no Congo.
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Chefe da Casa Civil, a ministra Gleisi Hoffmann (PT-PR) já pediu ao suplente Sérgio de Souza (PMDB-PR) para esvaziar as gavetas do gabinete. A petista pretende voltar ao Senado entre 15 e 17 de janeiro.
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Filiado ao PSB a convite do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, o ex-deputado Luiz Piauhylino não deseja mesmo retomar sua admirada carreira política. Dedica tempo integral à advocacia.
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Líder do PSD, Moreira Mendes (RO), critica a “omissão do governo” sobre os conflitos entre índios e a população. “Tem casos muito piores que esse de Humaitá, e ninguém faz nada. Índio pode tudo neste país”.
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Possível candidato a prefeito de Goiânia em 2016, o deputado Sandro Mabel (GO) é cotado entre peemedebistas para assumir o lugar do colega Gastão Vieira (MA) no comando do Ministério do Turismo.
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O ano mal começou e a Central Única de Trabalhadores (CUT) já marcou o primeiro encontro da ‘cumpanhêrada’ em pleno ano eleitoral para lançar ‘a agenda de lutas’: será às 16h, de 15 de janeiro, na sede.
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Sem noção, o líder da Coreia do Norte, Kim Jogn-un, é acusado de jogar vivo o tio Jang Song-thaek, ex-número dois do regime, numa jaula com 120 cães famintos. Ninguém sabe o que fez com a mulher do tio.
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Presidente do Solidariedade no Maranhão, o deputado Simplício Araújo defende a filiação do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, ao partido no Rio, onde poderia sair candidato ao Senado.
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Prevista para entrar em vigor em maio, a resolução que facilita a portabilidade de crédito tira o sono da direção do Banco de Brasília. Sem conseguir baixar taxas de juros, é grande o temor de perder financiamentos de clientes em pleno ano eleitoral e reduzir o lucro.
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O sistema de registro de voos de jatinhos no portal da FAB saiu do ar na sexta (3), com o recesso da freguesia política. Mas só o sistema.
Domingo de Diário do Poder
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