Deputado eleito critica decisão da Justiça sobre reintegração à Polícia Militar do Ceará


Nos altos, consta que, em 3 de janeiro de 2013, durante manifestação promovida pela Associação dos Profissionais de Segurança Pública do Ceará (Aprospec), o ex-policial proferiu palavras depreciativas ao Comando da PM, ao secretário de Segurança Pública à época, o coronel Francisco Bezerra, e ao governador do Estado, Cid Gomes (Pros). Para Sabino, a decisão da Justiça não tem o mesmo entendimento do povo cearense, que o elegeu com votação expressiva, dando-lhe a prerrogativa de representá-los na Câmara Federal

O ex-PM é aliado ao vereador e deputado estadual eleito, Capitão Wagner (PR), e assume, em 2015, uma cadeira na Câmara Federal


Ao analisar o caso, o presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), desembargador Luiz Gerardo de Pontes Brígido, entendeu que as atitudes do cabo, configuram lesões à ordem e à segurança pública. O desembargador acrescenta que “a decisão de 1º Grau tem sério potencial de comprometer a confiabilidade do sistema de segurança pública do Estado do Ceará, bem como


Acompanhe a íntegra da nota oficial emitida pelo Cabo Sabino à imprensa: “Gostaria de tornar público que minha demissão da PMCE nunca passou de pura perseguição política, pois não roubei, nunca matei ou cometi improbidade administrativa. Se lutar por direitos e garantias tantas vezes negadas aos militares estaduais por esse governo, bem como por uma segurança pública de qualidade ao povo cearense, for crime

Pois, não é este o entendimento do povo cearense que me elegeu deputado federal com 120.485 votos, demonstrando assim que reúno condições morais, não apenas para defendê-lo como profissional de segurança pública, mas para representá-lo na Câmara Federal deste País em todas as áreas, visto que fui eleito com o nome de Cabo Sabino.
Espero que não seja mais uma perseguição política, pois a sofrida em 2013 foi contra

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