Direito não é privilégio.
Tem uma história que diz que o candidato passa todo o tempo antes de uma eleição, alimentando o cabo eleitoral para alimentar o eleitor. Isso não é garantia de voto, é privilégio ou seja, direito à preferência, o que desmente a tese de que direito não é privilégio.
Na hora da eleição o voto vai a leilão e ganha quem tiver o privilégio de como bancar o favor do momento. Isso nada mais é que prostituição.
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