Dia desses foi publicado aqui que a Presidente Dilma poderia vir ao Ceará para a inauguração da Siderurgica do Pecém. Foi um horror, como diria o querido Paes de Andrade. Vozes se alevantaram esculhambando que o Governo não tinha nada com isso e que a mulher queria aparecer e fazer média no Ceará, etc.etc.etc. e coisa e loisa e tal. Um ódio novo, disseminado por agentes blogueiros pagos (como ficou provado em São Paulo e dizem que por aqui tambem tem disso) estimulando os famosos maria-vai-com-as-outras da imprensa inocente (ou tambem paga).
Pois bem, do discurso de Dilma na visita da Presidente da Coreia do Sul, retirei o trecho onde ela fala do assunto que provocou a onda de protestos. Só pra conhecimento das pessoas interessadas em bom senso.
"A Coreia é um tradicional parceiro econômico do Brasil em vários setores
de ponta, e com os quais compartilhamos experiências muito
bem-sucedidas. Por exemplo, a fábrica de condutores e semicondutores HT
Micron, joint venture coreana com o Brasil em São Leopoldo – na qual eu
tive a oportunidade de participar da inauguração – é um dos exemplos
dessa parceria. Outros investimentos coreanos são a fábrica de
automóveis da Hyundai em Piracicaba e a participação das empresas
Dongkuk e Posco, em associação com a Vale, na Siderúrgica do Pecém, no
Ceará. Aliás, há uma boa notícia quanto a isso: esperamos que, até o
início do ano que vem seja possível a inauguração dessa siderúrgica. No
caso de Pecém, a previsão é de uma geração de 19 mil empregos diretos e
indiretos com a construção da siderúrgica. Em Piracicaba, são 5 mil
postos de trabalho".
Só isso.
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