O Tribunal de Justiça do Estado, segundo o secretário de Gestão de
Pessoas, Edilson Baltazar, quer negociar com a categoria e respeita seus
pleitos, mas avalia só ter condições de conversar sobre reivindicações a
partir de janeiro de 2016.
Nesse período, de acordo com Baltazar, haverá condições de o TJ saber
quais os impactos financeiro e no atendimento jurisdicional dos
pleitos dos servidores como, por exemplo, a redução da jornada de
trabalho de oito para sete horas corridas.
Segundo o TJ, essa foi a proposta do Poder para a categoria que, no entanto,não aceitou a proposta.
Edilson Baltazar lembra que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
recomenda que pode haver desconto de ponto de quem faltar ao trabalho.
Isso está respaldado pelo enunciado nº 15 do Conselho.
A presidência do Tribunal de Justiça, de acordo com Baltazar, já
mandou oficio para todas as comarcas, juízes e gestores determinando que
faça o corte do ponto de quem não comparecer ao trabalho neste 1º de
setembro.
O TJ do Ceará vive situação financeira no limite e até prorrogou a
convocação de 79 juízes aprovados em concurso do órgão para janeiro de
2016.
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