Ciro Gomes vai acionar Eunício Oliveira na Justiça
Dois adversários políticos cearenses: o líder do PMDB no
Senado, Eunício Oliveira (PMDB) e ex-ministro Ciro Gomes (PDT), voltaram
a trocar acusações e, mais uma vez, prometem levar a discussão aos
tribunais. Ontem, Ciro anunciou que vai entrar na Justiça contra
Eunício, em função das declarações do peemedebista a um programa de
rádio, na última semana, em que o senador acusou o ex-ministro de
desviar dinheiro do Ministério da Integração Nacional, quando estave no
comando da pasta, para as obras da Ferrovia Transnordestina,
instituição, hoje, em que Ciro está na presidência.
“Ele vai responder na Justiça as loucuras e as mentiras dele contra a minha pessoa”, assegurou Ciro. “Eu já autorizei ao meu advogado hoje (ontem) e já deixei com ele a procuração para tocar o processo para frente e o resto é com a Justiça”, ressaltou.
Questionado sobre o motivo das denúncias de Eunício, Ciro disse que o senador está “muito perto” de “cair na malha do juiz Sérgio Moro, que está pesquisando ladroeira na Petrobras”.
O ex-ministro denunciou, ainda, que até o apartamento do senador em Nova Iorque, está no nome das suas empresas. “Não dá para aceitar agora ser chamado de batedor de carteira por uma pessoa que faz da política um meio de enriquecer. Para derrubar essa mentira só tem um jeito, que é pedir na Justiça um reparo desse absurdo que vem de uma pessoa que não mede consequências para fazer negócios sujos”, pontuou Ciro.
De acordo com o ex-ministro, uma das empresas de Eunício, a Manchester, “ao longo desses últimos dias”, faturou R$ 12 bilhão. Segundo ele, a Manchester fez um contrato sem licitação e com superfaturamento de R$ 300 milhões. “Se isso for verdade, ele se explique. Se não for verdade, ele me processe”, afirmou.
Eunício
No programa de rádio, o senador Eunício Oliveira acusou Ciro de pegar “cinco ou sete bilhões de reais” do Ministério da Integração, para a Transnordestina. “No dia seguinte, ele foi ser o presidente desta empresa”, pontuou.
Eunício criticou ainda a gestão de Ciro, quando foi secretário de Saúde do Ceará. “Esqueceram a saúde pública do Ceará, que ao gerir, tornou a saúde pior do Brasil. Eu não vou fazer embate, não quero ver batedor de carteira, chamando pega ladrão”, pontuou.
Aliados políticos
Até pouco tempo antes das eleições ao Governo do Estado, em 2014, Eunício e Ciro eram aliados políticos. O rompimento deu-se, após a família Ferreira Gomes decidir não apoiar a candidatura de Eunício para a sucessão de Cid. De lá para cá, os adversários já trocaram várias acusações em público.
“Ele vai responder na Justiça as loucuras e as mentiras dele contra a minha pessoa”, assegurou Ciro. “Eu já autorizei ao meu advogado hoje (ontem) e já deixei com ele a procuração para tocar o processo para frente e o resto é com a Justiça”, ressaltou.
Questionado sobre o motivo das denúncias de Eunício, Ciro disse que o senador está “muito perto” de “cair na malha do juiz Sérgio Moro, que está pesquisando ladroeira na Petrobras”.
O ex-ministro denunciou, ainda, que até o apartamento do senador em Nova Iorque, está no nome das suas empresas. “Não dá para aceitar agora ser chamado de batedor de carteira por uma pessoa que faz da política um meio de enriquecer. Para derrubar essa mentira só tem um jeito, que é pedir na Justiça um reparo desse absurdo que vem de uma pessoa que não mede consequências para fazer negócios sujos”, pontuou Ciro.
De acordo com o ex-ministro, uma das empresas de Eunício, a Manchester, “ao longo desses últimos dias”, faturou R$ 12 bilhão. Segundo ele, a Manchester fez um contrato sem licitação e com superfaturamento de R$ 300 milhões. “Se isso for verdade, ele se explique. Se não for verdade, ele me processe”, afirmou.
Eunício
No programa de rádio, o senador Eunício Oliveira acusou Ciro de pegar “cinco ou sete bilhões de reais” do Ministério da Integração, para a Transnordestina. “No dia seguinte, ele foi ser o presidente desta empresa”, pontuou.
Eunício criticou ainda a gestão de Ciro, quando foi secretário de Saúde do Ceará. “Esqueceram a saúde pública do Ceará, que ao gerir, tornou a saúde pior do Brasil. Eu não vou fazer embate, não quero ver batedor de carteira, chamando pega ladrão”, pontuou.
Aliados políticos
Até pouco tempo antes das eleições ao Governo do Estado, em 2014, Eunício e Ciro eram aliados políticos. O rompimento deu-se, após a família Ferreira Gomes decidir não apoiar a candidatura de Eunício para a sucessão de Cid. De lá para cá, os adversários já trocaram várias acusações em público.
Foto: NAYANA MELO
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