O
Copen conta com representantes dos Ministérios Públicos Estadual e
Federal; das Defensorias Públicas Estadual e Federal; da Ordem dos
Advogados do Brasil - secção Ceará (OAB); do Conselho Regional de
Medicina; do Conselho da Comunidade; de agentes penitenciários e de
professores universitários. Segundo Camila Barbosa, o Conselho foi
reestruturado neste ano de 2015, sendo a meta para 2016 uma maior
participação nas políticas públicas da área do sistema penitenciário.
Camila
Barbosa reforçou o compromisso em fortalecer o órgão junto às
instituições e a comunidade, levando em consideração a ressocialização,
como um caminho a ser seguido no processo de humanização do sistema.
Para isso, o órgão conseguiu assento no Ceará Pacífico, programa do
governo estadual que prevê ações de redução da violência do Estado. "O
sistema de execução penal, o cumprimento da pena e a ressocialização,
estão diretamente relacionados com a diminuição da violência", explica a
presidente do Copen.
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