Cristiano Ronaldo acaba com a festa catalã
Juca Kfouri
Camp
Nou comoventemente tomado por 99 mil torcedores e pela emoção das
sucessivas homenagens a Johan Cruyff, cada uma mais emocionante que a
outra.O time do Barcelona em busca do gol.
O Real Madrid claramente feliz com o empate, arriscando-se apenas nos contra-ataques.
Luís Suárez furou uma bola dada por Neymar na cara do gol e o time catalão desperdiçou outras boas chances, embora não tem claras, todas no primeiro tempo.
Só no segundo tempo o gol catalão saiu, no terceiro escanteio seguido cobrado pelo alto para a área, coisa rara no time catalão que prefere quase sempre batê-las para trás, para ficar c0m a bola e fazer jogadas ensaiadas.
Então Piqué subiu e “El Provocador” fez 1 a 0, aos 11, para desespero não só dos madridistas, mas também dos madrilenhos em geral, agente da separação da Catalunha que o zagueiro é.
Desenhou-se uma goleada, tamanha a superioridade dos donos da casa.
Mas Marcelo fez excelente jogada em seguida e Benzema empatou, 5 minutos depois, na cara de Piqué.
“EL Clásico” não estava à altura do mágico holandês, principalmente porque nenhum dos integrantes dos dois trios de ataque, MSN e BBC, brilhava.
De fato, o sexteto não estava inspirado.
Aos 80, Bale virou o jogo numa cabeçada legal em que o assoprador de apito viu falta, como não havia marcado, nos 45 minutos iniciais, uma falta clara em Messi na entrada da área do Real, que resultaria na expulsão de Sérgio Ramos, o que só aconteceu aos 38 minutos da etapa final.
Exatamente quando o time visitante era melhor, Cristiano Ronaldo chutara uma bola que resvalou no travessão.
Nem com 10, porém, o Real parou.
É o CR7 ganhou de Daniel Alves e, aos 40, fez 2 a 1.
Pronto! O trio BBC dava o ar de sua graça, cada um com um gol, apesar do de Bale ter sido anulado, mal anulado.
Madrid impedia que Barcelona comemorasse sua 40ª partida sem derrota.
Marcelo, do Real Madrid, jogou muito, mas Dunga prefere Filipe Luís, do Atlético de Madrid…
Além de preferir o Luiz Gustavo e o Fernandinho em vez do Casemiro, que gastou a bola.
O Real Madrid claramente feliz com o empate, arriscando-se apenas nos contra-ataques.
Luís Suárez furou uma bola dada por Neymar na cara do gol e o time catalão desperdiçou outras boas chances, embora não tem claras, todas no primeiro tempo.
Só no segundo tempo o gol catalão saiu, no terceiro escanteio seguido cobrado pelo alto para a área, coisa rara no time catalão que prefere quase sempre batê-las para trás, para ficar c0m a bola e fazer jogadas ensaiadas.
Então Piqué subiu e “El Provocador” fez 1 a 0, aos 11, para desespero não só dos madridistas, mas também dos madrilenhos em geral, agente da separação da Catalunha que o zagueiro é.
Desenhou-se uma goleada, tamanha a superioridade dos donos da casa.
Mas Marcelo fez excelente jogada em seguida e Benzema empatou, 5 minutos depois, na cara de Piqué.
“EL Clásico” não estava à altura do mágico holandês, principalmente porque nenhum dos integrantes dos dois trios de ataque, MSN e BBC, brilhava.
De fato, o sexteto não estava inspirado.
Aos 80, Bale virou o jogo numa cabeçada legal em que o assoprador de apito viu falta, como não havia marcado, nos 45 minutos iniciais, uma falta clara em Messi na entrada da área do Real, que resultaria na expulsão de Sérgio Ramos, o que só aconteceu aos 38 minutos da etapa final.
Exatamente quando o time visitante era melhor, Cristiano Ronaldo chutara uma bola que resvalou no travessão.
Nem com 10, porém, o Real parou.
É o CR7 ganhou de Daniel Alves e, aos 40, fez 2 a 1.
Pronto! O trio BBC dava o ar de sua graça, cada um com um gol, apesar do de Bale ter sido anulado, mal anulado.
Madrid impedia que Barcelona comemorasse sua 40ª partida sem derrota.
Marcelo, do Real Madrid, jogou muito, mas Dunga prefere Filipe Luís, do Atlético de Madrid…
Além de preferir o Luiz Gustavo e o Fernandinho em vez do Casemiro, que gastou a bola.
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