A
desconfiança
Ficamos
cá nós nessa masturbação mental pensando em como chegar ao trabalho, saindo de
casa e em casa voltando do trabalho com a dimensão da insegurança que nos
cerca. Outro dia mesmo, um militar conhecedor das coisas da segurança,
principalmente das daqui disse: Nosso
policial está chegando pra socorrer a ocorrência. Faz tempo não prevenimos.
Essa conversa está no ar porque esse é um drama universal. Na semana passada,
passados 4 meses dos atentados de Paris, os jiradistas explodiram bombas e
mataram pessoas. E pelo visto vão continuar matando. Porém, espere aí; a grande
discussão do momento tem por base o fato de que a Bélgica sabia que um atentado
estava sendo preparado em seu território. No caso de Paris, os serviços de
inteligência franceses sabiam que os caras estavam aprontando uma, no vizinho,
Istoé, na Bélgica. Agora, depois das portas arrombadas e de famílias dizimadas
pela dor, a Europa fala em união. Espanha, França, Bélgica, Alemanha, Reino
Unidos, todos falam numa união para troca de informações e experiências e assim
combater o terrorismo que mostrou força e organização e, pior; fez antecipação
de seus intentos às defesas que poderiam advir de um ou outro vazamento. É isso
que está nas TVs, nos jornais, nas rádios europeias. Cada um cuidando do seu
umbigo mas sem força pra retrucar não só as ameaças como as próprias agressões.
Chegaram aos caras que se mataram matando os outros meia hora depois das
bombas. E já devem saber onde estão vários outros que se armam contra a Europa
e o mundo. Essa gente quer reconhecimento mundial e não duvide nada que aportem
por aqui à cata de notoriedade e “apoio”. São terroristas pura e simplesmente,
com foco no que chamam de Estado Islâmico e vão matar a torto e a direito se
não tiverem seus calos secos extirpados pela racionalidade. São violentos e, às
vezes, da a impressão de que a humanidade não deu certo.
A
frase: “No Brasil de hoje o cidadão tem
medo do futuro e os políticos têm medo do passado”. Chico Anísio. Sabe quem
foi?
Li
no Serpa(Nota da foto)
Foi dito que o
Brasil está levando uma goleada do Peru e do Chile, países que, embora tendo
uma área muito menor do que a brasileira, exportam muito mais em frutas. O Peru
exporta US$ 2,4 em mamão, abacate e banana. O Chile exporta mais de US$ 4
bilhões em maçã, pera e e pêssego, entre outras frutas de clima temperado.Mas é
preciso atentar para um detalhe: o Brasil tem 202 milhões e consumidores, razão
pela qual o mercado interno brasileiro absorve quase toda a fruta que o País
produz. No Ceará, há exemplos, 80% da produção de banana prata são destinados
ao consumo interno brasileiro. Produtor de melão, só exporta 15% de sua
produção, pois os 85% restantes são consumidos aqui mesmo no Brasil.
Primeiro
de abril
Vamos
lembrar o grande José Saramago: “O tempo das verdades plurais acabou. Agora
vivemos o tempo da mentira universal. Nunca se mentiu tanto. Vivemos na mentira
todos os dias”. Uma verdade de primeiro de abril.
Em
Washington
Dilma
está hoje em Washington. Participa,desde ontem,
da 4ª Cúpula sobre Segurança Nuclear, realizada em Washington. Com sua
saída do território nacional, é Temer que está no comando do país. Acho que
devolve quando ela voltar.
Pulada
de muro
A
Polícia Federal marcou para o dia 7 de abril o depoimento da jornalista Mirian
Dutra, que teve um relacionamento extraconjugal com o ex-presidente Fernando
Henrique Cardoso nos 1990. O depoimento será realizado em São Paulo.
Pagou
passou?
Mirian
Dutra afirma que FHC pagou parte de despesas dela e do filho, Tomás, no
exterior, através de uma empresa que era concessionária do governo. A
Polícia Federal abriu, no dia 26 de fevereiro, inquérito para apurar as
declarações de Mirian.
Crédito
pela seca
A
Comissão Mista de Orçamento do Congresso aprovou a Medida Provisória (MP)
715/16, que abre crédito extraordinário de R$ 316 milhões para o Ministério do
Desenvolvimento Agrário. Com a aprovação, a MP segue agora para análise nos
plenários da Câmara e do Senado.
Garantia
safra
A MP tem
por objetivo beneficiar agricultores afetados pela seca. Os R$ 316 milhões
terão como destino o pagamento de parcelas do programa Garantia-Safra
referentes ao período 2014-2015, de forma a minimizar os efeitos da estiagem
para 440 mil famílias de agricultores.
Motivos
quais
Na
justificativa da MP, o governo argumentou que boa parte dos municípios
atendidos pela Sudene apresentou prejuízos em suas culturas. Segundo o governo,
cerca de 80% dos agricultores familiares que aderiram ao programa tiveram
perdas comprovadas superiores a 50% da produção.
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