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Bom dia

Na semana em que a Corte Interamericana de Direitos Humanos condenou, por unanimidade, o Brasil pelo assassinato de Vladimir Herzog, o pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) disse que lamenta a morte do jornalista, mas que "não estava lá" para confirmar que ele foi morto pelo regime. A notícia é do portal UOL. Não se surpreendam se o pre-candidato, em suas próximas entrevistas, não diga o mesmo sobre a tortura de Cristo, a lavagem de mãos de Pilatos (perigo confundir com pilatis), o holocausto de Hitler, o grito da independencia, a morte de Zapata, o Watergate...coisas assim. Ele por certo não esteve lá. E tem uma tal de Bíblia que ele também não estava lá quando foi escrita.

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