Coluna do blog


O politicamente correto
Chegou o primeiro BRO-Be Erre Ó Bró. No nordeste brasileiro os mês terminados em BRO são os mais quentes, os que não têm chuvas, os difíceis, no que pese dezembro clarear um pouco por conta do natal e o fim do ano. E só. Como é ano de eleição, igualmente começou, no rádio e na televisão, a caça ao voto, uma temporada que, geralmente, correm rios de dinheiro a ponto de se dizer que ano de eleição e ano de "bom inverno". É a fogueira na qual se cozinham colégios eleitorais, na compra daquilo que o eleitor tem mas nem sempre sabe, ou sabe muito mais que muita gente boa. Há relatos incríveis na história de eleição onde voto, na porta e casa, foi comprado, recomprado e outra vez recomprado. O que seria, pelo menos a preços de hoje, um voto, que pode decidir uma eleição, começou a um preloi, dobrou na compra e triplicou na recompra. Agora tem o casadinho; falam nas esquinas que chega a mais de R$100,00 o voto casado, aquele que é comprado conjuntamente para deputados estadual e federal. Como a coisa anda ruça, no momento os preços seriam esses, mas há quem aposte que pode chegar a bem mais na hora do frigir dos ovos. É aquele candidato que contou e recontou cada voto de cada colégio e concluiu que faltariam alguns para a eleição. Quem lê essas coisas fic indignado, que o voto é sagrado e é a grande arma da cidadania que pode mudar a vida das pessoas. Ora,ora,ora, praguejam alguns, isso não é coisa que ocorra no Ceará. Isso não ocorre com eleitor tão consciente. Foi-se o tempo. ninguem é capaz de tamanha ignomínia,comprar e vender voto para eleger um honrado senador, um digníssimo deputado, um operoso governador. Pra presidente então, nem se fala. Amém.

A frase: "O serviço sujo feito pelo TRF4 foi finalizado pelo TSE. Ô elite pra ter medo de eleições limpas!!!" Paulo Sérgio Vasconcelos, advogado, comentando a proibição de Lula ser candidato.



Candidaturas avulsas)Nota da foto)
OTribunal Regional Eleitoral do Ceará, indeferiu, por unanimidade, na sessão de sexta-feira, 31/8, três pedidos de registro de candidaturas avulsas, ou seja, sem vinculação a partido político. Eram requerentes José Maria do Nascimento e Rubens Clay Mendes (deputado federal) e Euller Cardoso de Souza (deputado estadual).Os interessados fundamentaram o pedido, essencialmente, no reconhecimento da Repercussão Geral do Agravo em Recurso Extraordinário nº 1.054.490/RJ, que tramita no Supremo Tribunal Federal, tratando acerca das candidaturas avulsas em eleições majoritárias.  Simples assim.

Área de choque
Quase 1 GW fotovoltaicos entraram em operação no Nordeste durante 2017. Lá, no primeiro semestre deste ano, as centrais fotovoltaicas foram responsáveis por 2,3% da eletricidade gerada.

Este ano
De janeiro a junho de 2018, em todo o Brasil, a capacidade de geração fotovoltaica cresceu 35%, gerando mais de 1,5 TWh.. Em 2017, só havia 17 plantas em atividade, com capacidade pouco abaixo de 300 MW.

Luzes
De acordo com a CCEE, até junho, a capacidade solar fotovoltaica instalada em 55 unidades operacionais chegou a quase 1,4 GW.

Então começou
Pra deputado tem uma palavra nova, não.Mesmice e mediocridade. Pra senador escapa uma ou outra coisa. Escapa. Pra governador tá muito fraquim. É a campanha na tv.

Sutil demais
Das campanhas pra presidente, do que vimos, pelo menos só no começo, ALkimin dá uma alfinetada em alto estilo nomilitar. Fura tudo e bala e diz que bala não resolve a vida.

Chama o Meireles
Ficou interessante. Foi iteligente chamar o Meireles pra arrumar banco americano,Chamar Meireles pra ministro de Lula, arrumar as desarrumações que inventaram pra Dilma.

E só
Por enquanto é uma mesmice que nem esse texto. Igualzim ao de ontem pra contar uma novidade que não é mais novidade nem empolgou seu ninugém.Por enquanto.

Falando besteira
Tucano é tucano e acabou. Alkimin veio a Ceará e pra FIEC onde está o bip do Estado disse que se eleito vai mandar cinco mil homens da guarda nacional para combater a crininalidade. Será que o Rio não precisa mais que o Ceará? Discursinho  sob encomenda da tucanagem interiorana.


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